Lista completa de Questões sobre Geral para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
A respeito da atuação do terapeuta ocupacional no atendimento a crianças portadoras de paralisia cerebral, julgue os itens que se seguem.
O método neuroevolutivo Bobath, utilizado freqüentemente por terapeutas ocupacionais no tratamento de crianças portadoras de paralisia cerebral, tem como princípio o desenvolvimento neuropsicomotor anormal, em que as atividades anormais apresentadas pelas crianças são estimuladas simultaneamente com a inibição da atividade normal.
Ricardo, com oito anos de idade, sob diagnóstico de paralisia cerebral, apresenta atraso neuropsicomotor decorrente de tal patologia. O paciente possui controle cervical; realiza preensões com ambas as mãos, quando os objetos são colocados próximos as suas mãos; faz uso de cadeiras de rodas; apresenta um quadro de diplegia e aumento de tônus muscular; e mostra-se capaz de seguir os objetos com os olhos, mas quando intenciona pegá-los não consegue devido à imensa incoordenação motora. A mãe relata que Ricardo freqüenta escola especial, mas que, devido à incoordenação motora, o paciente não consegue manipular o computador nas aulas de informática. Relata ainda que a criança muitas vezes coloca-se em isolamento e que já passou por diversas terapias, entre as quais alguns terapeutas utilizaram como recurso o método Bobath.
Com base no estudo de caso acima e em assuntos correlatos, julgue os itens subseqüentes.
Por meio das preensões, manipulações, experiências, a criança descobre as primeiras noções de dentro, fora, acima, abaixo etc. As dificuldades de coordenação motora, no entanto, e a própria patologia da qual o paciente citado no texto foi acometido não interferem no desenvolvimento e controle da sua psicomotricidade.
A respeito da atuação do terapeuta ocupacional no atendimento a crianças portadoras de paralisia cerebral, julgue os itens que se seguem.
Embora exista uma variedade de avaliações de terapia ocupacional relacionadas à paralisia cerebral, alguns pontos necessariamente precisam ser observados pelo terapeuta durante a avaliação, como, por exemplo, alteração de tônus muscular, capacidade de estabelecer controle seletivo de movimento, efetividade de reações de equilíbrio, realização de mudanças posturais, coordenação visuomotora, além de deficits cognitivos e integração das funções sensoriais que podem estar associados a essa patologia.
Ricardo, com oito anos de idade, sob diagnóstico de paralisia cerebral, apresenta atraso neuropsicomotor decorrente de tal patologia. O paciente possui controle cervical; realiza preensões com ambas as mãos, quando os objetos são colocados próximos as suas mãos; faz uso de cadeiras de rodas; apresenta um quadro de diplegia e aumento de tônus muscular; e mostra-se capaz de seguir os objetos com os olhos, mas quando intenciona pegá-los não consegue devido à imensa incoordenação motora. A mãe relata que Ricardo freqüenta escola especial, mas que, devido à incoordenação motora, o paciente não consegue manipular o computador nas aulas de informática. Relata ainda que a criança muitas vezes coloca-se em isolamento e que já passou por diversas terapias, entre as quais alguns terapeutas utilizaram como recurso o método Bobath.
Com base no estudo de caso acima e em assuntos correlatos, julgue os itens subseqüentes.
Com relação à dificuldade apresentada por Ricardo, descrita no texto, em alcançar os objetos, primeiramente, é preciso avaliar o posicionamento adequado da criança, de modo a mantê-la em simetria, com os membros superiores apoiados, facilitando assim a tentativa de alcance dos objetos.
A respeito da atuação do terapeuta ocupacional no atendimento a crianças portadoras de paralisia cerebral, julgue os itens que se seguem.
Durante os atendimentos de bebês com paralisia cerebral que apresentem espasticidade, o terapeuta deve evitar movimentos bruscos e rápidos, pois estes podem proporcionar o aumento do tônus muscular desses pacientes.
Ricardo, com oito anos de idade, sob diagnóstico de paralisia cerebral, apresenta atraso neuropsicomotor decorrente de tal patologia. O paciente possui controle cervical; realiza preensões com ambas as mãos, quando os objetos são colocados próximos as suas mãos; faz uso de cadeiras de rodas; apresenta um quadro de diplegia e aumento de tônus muscular; e mostra-se capaz de seguir os objetos com os olhos, mas quando intenciona pegá-los não consegue devido à imensa incoordenação motora. A mãe relata que Ricardo freqüenta escola especial, mas que, devido à incoordenação motora, o paciente não consegue manipular o computador nas aulas de informática. Relata ainda que a criança muitas vezes coloca-se em isolamento e que já passou por diversas terapias, entre as quais alguns terapeutas utilizaram como recurso o método Bobath.
Com base no estudo de caso acima e em assuntos correlatos, julgue os itens subseqüentes.
O método Bobath, citado no texto, tem como princípio o atraso do desenvolvimento neuropsicomotor. Sua abordagem baseia-se em pontos-chave, por meio dos quais a estimulação das atividades anormais pode ser realizada simultaneamente com a facilitação das atividades normais.
A respeito da atuação do terapeuta ocupacional no atendimento a crianças portadoras de paralisia cerebral, julgue os itens que se seguem.
Bebês portadores de paralisia cerebral do tipo extrapiramidal (atetóides e coréicos) devem ser auxiliados de modo a proporcionar-lhes uma maior instabilidade axial de segmentos proximais para o ganho da linha distal.
Ricardo, com oito anos de idade, sob diagnóstico de paralisia cerebral, apresenta atraso neuropsicomotor decorrente de tal patologia. O paciente possui controle cervical; realiza preensões com ambas as mãos, quando os objetos são colocados próximos as suas mãos; faz uso de cadeiras de rodas; apresenta um quadro de diplegia e aumento de tônus muscular; e mostra-se capaz de seguir os objetos com os olhos, mas quando intenciona pegá-los não consegue devido à imensa incoordenação motora. A mãe relata que Ricardo freqüenta escola especial, mas que, devido à incoordenação motora, o paciente não consegue manipular o computador nas aulas de informática. Relata ainda que a criança muitas vezes coloca-se em isolamento e que já passou por diversas terapias, entre as quais alguns terapeutas utilizaram como recurso o método Bobath.
Com base no estudo de caso acima e em assuntos correlatos, julgue os itens subseqüentes.
Os músculos antagônicos, isto é, que executam movimentos opostos, com a finalidade de manter o equilíbrio muscular e a harmonia do movimento, encontram-se normalmente relaxados. Tais músculos só se contraem na execução não treinada de movimentos de precisão, para bloquear movimentos indesejados, como potências antigravitárias, ou em alguns tipos de distúrbios neuromusculares, como a paralisia cerebral.
A respeito da atuação do terapeuta ocupacional no atendimento a crianças portadoras de paralisia cerebral, julgue os itens que se seguem.
Os bebês acometidos de paralisia cerebral, por apresentarem hipotonia e pouca iniciativa, necessitam de pouca estimulação proprioceptiva. Por isso, durante os atendimentos, o terapeuta deve evitar que eles mudem de postura, pois tal procedimento pode levá-los ao aumento do tônus muscular.
Ricardo, com oito anos de idade, sob diagnóstico de paralisia cerebral, apresenta atraso neuropsicomotor decorrente de tal patologia. O paciente possui controle cervical; realiza preensões com ambas as mãos, quando os objetos são colocados próximos as suas mãos; faz uso de cadeiras de rodas; apresenta um quadro de diplegia e aumento de tônus muscular; e mostra-se capaz de seguir os objetos com os olhos, mas quando intenciona pegá-los não consegue devido à imensa incoordenação motora. A mãe relata que Ricardo freqüenta escola especial, mas que, devido à incoordenação motora, o paciente não consegue manipular o computador nas aulas de informática. Relata ainda que a criança muitas vezes coloca-se em isolamento e que já passou por diversas terapias, entre as quais alguns terapeutas utilizaram como recurso o método Bobath.
Com base no estudo de caso acima e em assuntos correlatos, julgue os itens subseqüentes.
Em crianças espásticas, é comum observar alteração em rotação da escápula, rotação interna e adução do úmero, flexão do cotovelo, pronação do antebraço; desvio ulnar e flexão do punho, e, também, dedos estendidos e polegar abduzido, com dificuldade no equilíbrio entre a musculatura agonista e antagonista pela tonicidade extensora.
{TITLE}
{CONTENT}
{TITLE}
Aguarde, enviando solicitação...