Questões sobre Terapia Ocupacional em Oncologia

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A doença oncológica em fase terminal é caracterizada por vários sintomas que provocam um grande sofrimento nas pessoas. Os principais são: dor, estomatite, anorexia, disfagia, úlceras peptídicas, dispnéia, anemia, sistema sensorial alterado, diplopia, convulsões, entre outros. Para além disto, os doentes oncológicos que se encontram em situação paliativa, apresentam um nível de sofrimento considerável (Capela & Apóstolo, 2012). O terapeuta ocupacional é, então, o profissional de saúde que vai ajudar a restaurar a interação entre o indivíduo e o seu contexto, tendo em conta o seu estado de saúde, tendo sempre como finalidade primordial o restauro da sua independência e autonomia 19 na realização das suas atividades diárias (Söderback, 2009). Assim, e de acordo com o mesmo autor, o terapeuta ocupacional possui os seguintes papéis: BOTELHO, Flávia Tatiana Pinto. A Terapia Ocupacional nos Cuidados Paliativos Oncológicos-Revisão Integrativa da Literatura. 2019. I. Terapêutico: o terapeuta ocupacional tem a responsabilidade de cooperar e de ajudar os seus utentes de modo a que estes alcancem as metas estabelecidas, sendo que estas envolvem a recuperação da realização das principais atividades da sua vida diária; POR MEIO II. Uma equipa multidisciplinar: tendo em conta os seus saberes científicos e a sua prática profissional, o terapeuta ocupacional tem o dever de trabalhar em conjunto com outros profissionais de saúde de forma a que sejam atingidos os objetivos estabelecidos; NO ENTANTO, III. Consultor: o terapeuta ocupacional não deve trabalhar com a família e outras pessoas significativas do utente, de modo a que estes não interfiram no prognóstico do paciente.

    A) As proposições I e II são verdadeiras, porém a III é falsa

    B) As proposições I e II são verdadeiras, e a terceira complementa a primeira e a segunda

    C) Só a proposição I é verdadeira

    D) Só a proposição II é verdadeira

    E) A proposição I e III são verdadeiras e segunda não complementa a primeira.

Acerca dos procedimentos terapêuticos ocupacionais em pacientes oncológicos hospitalizados, julgue o item subsequente.


Na assistência prestada em cuidados paliativos oncológicos pediátricos, o brincar constitui um recurso terapêutico capaz de contribuir para que a criança elabore e enfrente o momento específico em que vive.

Acerca dos procedimentos terapêuticos ocupacionais em pacientes oncológicos hospitalizados, julgue o item subsequente.


O objetivo geral do terapeuta ocupacional é minimizar o impacto do adoecimento e da hospitalização no cotidiano do paciente, por meio da ampliação e melhoria do desempenho ocupacional e da qualidade de vida, ainda que o paciente esteja em condições de fragilidade.

Acerca dos procedimentos terapêuticos ocupacionais em pacientes oncológicos hospitalizados, julgue o item subsequente.


Para promover o alívio da dor, o terapeuta ocupacional pode fazer uso de recursos terapêuticos, como técnicas de massagens e relaxamentos, prescrição de talas, confecção de órteses e adaptações, bem como orientações e treinamentos para a conservação de energia e de proteção articular.

Acerca dos procedimentos terapêuticos ocupacionais em pacientes oncológicos hospitalizados, julgue o item subsequente.


No contexto hospitalar, o terapeuta ocupacional deve priorizar avaliações breves e tratamentos com objetivos específicos a serem alcançados a curto prazo e a médio prazo, na medida em que a internação do paciente está relacionada com a estabilização do seu quadro clínico, e não com a cura ou o desfecho do tratamento.

Acerca dos procedimentos terapêuticos ocupacionais em pacientes oncológicos hospitalizados, julgue o item subsequente.


A terapia ocupacional deve ser estendida a todos os pacientes hospitalizados, independentemente do declínio funcional e da modificação das atividades cotidianas e ocupacionais do paciente.

Ana, com 43 anos de idade, casada, dois filhos, professora do ensino fundamental há vinte anos, diagnosticada com carcinoma na mama esquerda, com indicativo de mastectomia, passou por cirurgia de retirada do nódulo na mama. No póscirúrgico, apresentou como efeitos colaterais linfedema, humor depressivo e fadiga.
Acerca desse caso clínico, julgue o item a seguir.
O retorno ao trabalho de pacientes oncológicos é uma intervenção do terapeuta ocupacional, que deve analisar as barreiras e os facilitadores do processo de retorno, utilizando o método da Análise Ergonômica do Trabalho (AET) e a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde.

Ana, com 43 anos de idade, casada, dois filhos, professora do ensino fundamental há vinte anos, diagnosticada com carcinoma na mama esquerda, com indicativo de mastectomia, passou por cirurgia de retirada do nódulo na mama. No póscirúrgico, apresentou como efeitos colaterais linfedema, humor depressivo e fadiga.
Acerca desse caso clínico, julgue o item a seguir.
O processo terapêutico ocupacional no tratamento do linfedema propõe-se a realizar adaptações nas atividades cotidianas com o uso de tecnologias assistivas, pois esse acometimento acarreta dor, alteração de sensibilidade e défice motor ao paciente.

Ana, com 43 anos de idade, casada, dois filhos, professora do ensino fundamental há vinte anos, diagnosticada com carcinoma na mama esquerda, com indicativo de mastectomia, passou por cirurgia de retirada do nódulo na mama. No póscirúrgico, apresentou como efeitos colaterais linfedema, humor depressivo e fadiga.
Acerca desse caso clínico, julgue o item a seguir.
A avaliação de pacientes oncológicos no pós-cirúrgico deve ser feita pelo terapeuta ocupacional, com base no método da escavação e no instrumento lista de papéis ocupacionais, utilizados para obter uma narrativa breve da história de vida e dos papéis ocupacionais.

Ana, com 43 anos de idade, casada, dois filhos, professora do ensino fundamental há vinte anos, diagnosticada com carcinoma na mama esquerda, com indicativo de mastectomia, passou por cirurgia de retirada do nódulo na mama. No póscirúrgico, apresentou como efeitos colaterais linfedema, humor depressivo e fadiga.
Acerca desse caso clínico, julgue o item a seguir.
No pós-cirúrgico, ainda com a paciente no leito, a intervenção terapêutica ocupacional deve considerar a manutenção do membro superior esquerdo imóvel.

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