Questões de Terapia Ocupacional da FUNRIO Fundação de Apoio a Pesquisa, Ensino e Assistência (FUNRIO)

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Segundo Schell (1998), “quando o Terapeuta Ocupacional toma decisões e planeja a avaliação e o tratamento, ele emprega simultaneamente pelo menos quatro linhas de raciocínio clínico”, exceto o raciocínio

  • A. científico.
  • B. psicológico.
  • C. narrativo.
  • D. pragmático.
  • E. ético.

Segundo Trombly (2008), “a Terapia Ocupacional conquistou o seu lugar através das modificações sociais ocorridas no fim do século XIX e início do século XX, criando um meio que fomentou o desenvolvimento da categoria”. Nesse sentido, pode-se afirmar que a terapia ocupacional contribuiu para

I – modificar a estrutura organizacional;

II – alterar o papel hospitalar;

III – diminuir a eficiência dos cuidados médicos tradicionais;

IV – incentivar a profissionalização.

Quantas das contribuições acima apontadas são de fato contribuições da terapia ocupacional?

  • A. I e II apenas.
  • B. III e IV apenas.
  • C. I, II e III apenas.
  • D. I, II e IV apenas.
  • E. I, II, III e IV.

Compõem algumas das questões presentes nas formas de pensar e fazer a Terapia Ocupacional na perspectiva de desinstitucionalização:

  • A.

    a problematização e a desconstrução de residências, a ausência de projetos de vida,de projetualidades e saberes.

  • B.

    a falta de objetivos e possibilidades de projetos de vida, subordinação ao trabalho e modelo de asilo.

  • C.

    a problematização e redefinição dos conceitos e noções que norteiam a construção do olhar, dos processos, dos lugares e das modalidades de intervenção, dos objetivos e projetualidades.

  • D.

    a ausência de técnicas e de produção de saberes, institucionalização, modelo tradicional e concepção de doença mental.

  • E.

    a redefinição de redes e a ausência de oportunidades, confinamento,ociosidade,internação e reclusão.

Na atenção em Terapia Ocupacional há necessidade de resgatarmos a unidade nas atividades dos Sujeitos, um fator fundamental nos processos de restabelecimento da saúde, pois é também por meio das atividades que podemos:

  • A.

    desestimular o organismo a ativar um novo potencial de vida.

  • B.

    estimular o organismo a ativar um novo potencial de vida.

  • C.

    desestruturar o organismo a ativar um novo potencial de vida.

  • D.

    desativar o organismo a um novo potencial de vida.

  • E.

    desintegrar o organismo a um novo potencial de vida.

A Terapia Ocupacional Social interage com dois conceitos que transformam parte de sua ação, que são:

  • A.

    o de cultura e o de desordem.

  • B.

    o de alteridade e o de acaso.

  • C.

    o de ação e o de vazio.

  • D.

    o de processo e o de tempo.

  • E.

    o de cultura e o de alteridade.

A Terapia Ocupacional Social começou a adquirir contornos próprios em meados dos anos 70. Na terapia ocupacional social adotam-se alguns princípios que vêm de Paulo Freire como: a forma de trabalhar a partir da noção de processo. Há, ainda, dois elementos fundamentais que foi emprestado de Paulo Freire para a terapia ocupacional social que são:

  • A.

    a conscientização e o dialogo.

  • B.

    a teoria e a prática.

  • C.

    a ação e o dia.

  • D.

    a construção e a pessoa.

  • E.

    a ação e o verbo.

A capacidade de manusear um objeto, coordenando os movimentos da mão com o movimento dos olhos e o ato de olhar, é denominado

  • A.

    coordenação visomotora.

  • B.

    coordenação óculo-cefálica.

  • C.

    coordenação áudio-cefálica.

  • D.

    coordenação óculo-motora.

  • E.

    função viso-estrutural.

O Teste de Finkelstein é realizado para avaliar

  • A.

    síndrome do túnel do carpo.

  • B.

    tenossinovite de De Quervain.

  • C.

    tenossinovite dos extensores.

  • D.

    contratura de Dupuytren.

  • E.

    doença de Raynaud.

Paciente adulto jovem, sexo masculino é envolvido em acidente automobilístico resultando em lesão medular ao nível de C7. O Terapeuta Ocupacional treina a independência nas áreas do cuidado pessoal, alimentação com utilização de adaptações e mecanismo de tenodese. O mecanismo de tenodese consiste em

  • A.

    ação antagonista dos extensores e flexores do punho, ou seja, a flexão do punho permite a flexão completa dos dedos e, inversamente, a extensão do punho estende os dedos.

  • B.

    ação agonista dos extensores e flexores do punho, ou seja, o desvio radial permite a flexão completa dos dedos e, inversamente, o desvio ulnar, estende os dedos.

  • C.

    ação sinérgica dos extensores e flexores do punho, ou seja, a flexão do punho permite a flexão completa dos dedos e, inversamente, a extensão do punho estende os dedos.

  • D.

    ação sinérgica dos extensores e flexores do punho, ou seja, a extensão do punho permite a flexão completa dos dedos e, inversamente, a flexão do punho estende os dedos.

  • E.

    ação agonista dos extensores e flexores do punho, ou seja, a flexão do punho permite o desvio radial e, inversamente, a extensão do punho o desvio ulnar.

Paciente utiliza órtese estática para estabilização e posicionamento do punho, permitindo a movimentação dos dedos. Esse tipo de órtese denomina-se

  • A.

    órtese em Oito.

  • B.

    órtese Brace.

  • C.

    órtese Drop-out.

  • D.

    órtese em Botoeira.

  • E.

    órtese Cock-up.

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