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Nos estudos dos quadros neurológicos, é INCORRETO afirmar que
as lesões decorrentes do Sistema Nervoso Central (AVC) são focais, localizadas em áreas específicas, onde os comprometimentos são relacionados a determinadas áreas do cérebro
a atuação terapêutica ocupacional, após avaliação, é direcionada às áreas do desempenho ocupacional, incluindo autocuidado, mobilidade, atividades práticas do ambiente, atividades funcionais, dentre outras.
nesse quadro, muitas vezes, as habilidades cognitivas de nível superior, como raciocínio, concentração, segurança, julgamento, etc., estão comprometidas.
nesse quadro, muitas vezes, as habilidades cognitivas de nível superior, como raciocínio, concentração, segurança, julgamento, etc., estão comprometidas.
dentre os problemas motores em pacientes neurológicos, identifica-se a assimetria, movimento anormal, movimento em massa, ausência de reações automáticas, falta de coordenação, deficiências sensitivas, etc.
A criança com paralisia cerebral necessita de intervenção que crie oportunidades de descobrir e aprender interagindo com o ambiente. Nesse caso, NÃO podemos afirmar que
na avaliação da criança com paralisia cerebral, devem ser avaliados pontos como alterações do tônus muscular, capacidade seletiva para os movimentos, manutenção e mudanças de posturas, habilidades cognitivas, funções sensoriais, etc.
no tratamento, a criança recém-nascida com paralisia cerebral necessita de vivência do "rolamento-endireitamento", como uma posição que facilita a musculatura, favorecendo a coordenação para o desenvolvimento psico-motor.
os movimentos são fontes de prazer, portanto, deve-se proporcionar constantes mudanças de posturas, de ambiente e de variação de posição para crianças com paralisia cerebral espástica e extrapiramidal
existe relação direta entre a coordenação visual e a postura. A visão tem influência no controle visual e na ativação da retificação e endireitamento da cabeça. O estímulo em se manipular de frente favorece o alinhamento
a bimanualidade e o cruzamento da linha média devem estar presentes no desenvolvimento das atividades, enfocando o aprimoramento dos componentes falhos e indicando e/ou confeccionando adaptações
O termo paralisia cerebral refere-se a um conjunto de afecções, que atinge o sistema nervoso imaturo, da fase embrionária até dois anos. Em relação a esse quadro, é INCORRETO afirmar que
o quadro instalado é não progressivo, embora freqüentemente mutável, de distúrbios motores (tônus e postura) secundários à lesão do cérebro em desenvolvimento.
as causas da paralisia cerebral são de origem pré-natal (infecções congênitas), peri-natal (encefalopatia hipóxica-isquêmica) ou pós-natal (meningoencefalites). No Brasil, as causas per-natais são as mais freqüentes.
é classificada de acordo com o tipo e a distribuição do comprometimento: espástico (sistema piramidal), extrapiramidal (dos núcleos de base), atáxico (cerebelo) misto (mais de um tipo).
o déficit cognitivo acomete de 50 a 60% na paralisia cerebral, gerando limitações graves na capacidade de agir, de realizar atividades práticas do cotidiano. Essas alterações não interferem na evolução motora da criança.
o conhecimento da idade de aquisição das etapas motoras auxilia a determinar o potencial de deambulação da criança espástica, em que se observam as reações de proteção perante desequilíbrio na posição ortostática.
A idéia de que a ocupação traz benefícios aos indivíduos adoecidos vem desde a Idade Antiga. Dessa forma, é INCORRETO dizer que
a ocupação foi descoberta como forma de tratamento nos primórdios da história da civilização, nos templos religiosos, onde apenas era utilizado o trabalho com fins terapêuticos.
na Idade Média, os preconceitos e a ignorância isolaram os doentes mentais, passando o uso da ocupação com fins terapêuticos por um período de quase inatividade, tendo sido retomada com Frei Joffé, na Espanha e Pinel, na França
a Revolução Francesa foi a grande responsável pelo ressurgimento das técnicas ocupacionais de terapia, definindo novas idéias à defesa do ser humano.
o ressurgimento da ocupação terapêutica ocorreu após a guerra mundial, quando surgiram as primeiras necessidades de profissionais especializados na área.
no Brasil, a ocupação cons fins terapêuticos surgiu pela influência da Revolução Francesa e pela vinda da família real, sendo em 1854, no Hospício Pedro II, instituída como tratamento.
Em relação aos conhecimentos da ocupação terapêutica, é INCORRETO afirmar.
A análise de atividades é uma forma utilizada para compreender as atividades, os componentes do desempenho necessários para fazê-las e seus significados culturais.
Os problemas do desempenho ocupacional, o contexto do desempenho e a compreensão da interação da pessoa com a atividade são necessários para a evolução da análise da atividade e para a descoberta de seu potencial terapêutico.
Os princípios da utilização da atividade humana como recurso terapêutico se baseiam no desempenho ocupacional e seus componentes, em que deve ser feito o registro dos desempenhos regulares dos pacientes.
O parâmetro mais comumente focalizado na intervenção terapêutica ocupacional é o grau de independência no desempenho ocupacional
Os componentes da ocupação são dois: a produtividade e o lazer, que são definidos como atividades que fazem a pessoa se sentir produtiva, de forma remunerada ou voluntária e atividades de divertimento, criativas, etc.
A equipe interdisciplinar compreende um conjunto de profissionais que possuem valores, objetivos, formações próprias e necessitam construir um projeto comum. Baseando-se nessa afirmativa, é INCORRETO afirmar.
Os membros da equipe interdisciplinar devem compartilhar um conceito comum das preocupações com os pacientes e uma filosofia comum de controle de cuidados.
A intervenção interdisciplinar bem sucedida envolve um processo de colaboração mútua, durante o qual os profissionais elaboram um programa de tratamento segmentado pelas áreas de atuação, com abordagens específicas
Os membros da equipe possuem funções inter-relacionadas, devendo ter conhecimento das funções uns dos outros para que possam contribuir conjuntamente no tratamento, desenvolvendo uma compreensão compartilhada do paciente.
Na equipe interdisciplinar, a quantidade e a natureza da supervisão são determinadas pela estrutura do ambiente, pelas funções e experiências desempenhadas pelos profissionais
O profissional na avaliação constrói sua própria interpretação da experiência de vida do paciente. Na ação conjunta, a equipe reconstrói a interpretação para criar uma imagem unificada, a partir da diversidade de suas expectativas individuais.
O desenvolvimento das Atividades da Vida Diária (AVDs) é um recurso próprio utilizado pelo Terapeuta ocupacional. De acordo com essa afirmação, é INCORRETO afirmar que
as AVDs referem-se aos cuidados pessoais, sua manutenção, seu treinamento para retorno das habilidades ou adaptação, buscando uma nova forma de agir, visando à independência.
a capacidade de mobilidade articular, força muscular nos limites aceitáveis, coordenação motora fina e grossa são condições mínimas para o indivíduo desenvolver suas Atividades da Vida Diária.
a transferência refere-se ao movimento em uma mesma superfície, mudando de posição, como se virar na cama, empurrar a cadeira de rodas, etc.
na indicação das AVDs e AIVDs em um planejamento, em reabilitação, considera-se, na análise, o desempenho que já consegue realizar de forma independente.
no caso em que os fatores limitantes não forem passíveis de mudanças, o terapeuta ocupacional deve indicar adaptações e promover treinamento para utilização destas.
o terapeuta ocupacional utiliza o fazer em todos os seus desdobramentos e sua inter-relação como recurso terapêutico quando o paciente já se encontra em condições de perceber a si mesmo e ao ambiente em que se encontra inserido.
o terapeuta ocupacional utiliza o fazer em todos os seus desdobramentos e sua inter-relação como recurso terapêutico quando o paciente já se encontra em condições de perceber a si mesmo e ao ambiente em que se encontra inserido.
a utilização da atividade extrapola, em si, sua materialidade, objetividade, incluindo os aspectos adequados simbólicos e subjetivos
os processos criativos são construtivos globais em Terapia Ocupacional, pois desenvolvem a personalidade do indivíduo, o modo de diferenciar-se e ordenar-se perante o mundo.
o indivíduo, ao realizar uma atividade, transforma-a em ocupação, na qual seu organismo e psiquismo são direcionados pelo processo terapêutico
O instrumento de intervenção da Terapia Ocupacional é a atividade humana. De acordo com essa iniciativa, NÃO podemos dizer que
na análise das atividades, são identificados componentes desta para as indicações terapêuticas direcionadas às necessidades dos indivíduos
a abordagem e o desenvolvimento da atividade junto ao indivíduo, ou mesmo, ao grupo, estão relacionados aos objetivos do tratamento e às concepções teóricas que fundamentam sua prática profissional.
na realização de uma atividade terapêutica, existe a necessidade da confecção de um produto concreto que será o veículo para a análise de projeções, da praticidade, da temporalidade, não existindo direcionamento para a subjetividade.
alguns aspectos são fundamentais para a indicação terapêutica, como a identificação do problema, os objetivos do tratamento, a abordagem teórica, os interesses e as habilidades.
a análise biomecânica da atividade inicia pela colocação exata dos instrumentos e equipamentos selecionados em relação ao indivíduo em tratamento.
A avaliação terapêutica ocupacional representa a fase inicial da intervenção, fornecendo subsídios para o programa de tratamento. Portanto, é INCORRETO afirmar que
a avaliação necessita de tempo especial do terapeuta ocupacional para ser bem elaborada, proporcionando uma visão pormenorizada do indivíduo, de suas possibilidades e dificuldades, seu grau de sensibilidade e a extensão do comprometimento da funcionalidade.
o grau de incapacidade analisado na avaliação possibilitará uma visão da função motora, sensibilidade, a práxis no cotidiano, orientação têmporo-espacial e independência nas AVDs e AIVDs.
na avaliação sensorial, deve-se empregar meios com estímulos apropriados para cada modalidade sensorial, observando às respostas a cada situação.
na avaliação do indivíduo com padrões inadequados de desenvolvimento sensório-motor, cognitivo e comportamental, o terapeuta ocupacional necessita conhecer os padrões anormais de desenvolvimento humano para compreensão do problema.
é na avaliação que se estabelece o primeiro contato para a relação terapeuta-paciente, que deve incitar pressupostos de credibilidade e confiabilidade, observando o paciente e suas expressões associadas à realização da entrevista.
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