Questões de Veterinária da (COSEAC)

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O Codex Alimentarius (CA) é um Programa Conjunto da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação - FAO e da Organização Mundial da Saúde - OMS. Trata-se de um fórum internacional de normalização sobre alimentos, criado em 1962, e suas normas têm como finalidade proteger a saúde da população, assegurando práticas equitativas no comércio regional e internacional de alimentos, criando mecanismos internacionais dirigidos à remoção de barreiras tarifárias, fomentando e coordenando todos os trabalhos que se realizam em normalização. A respeito deste texto pode-se considerar que:

  • A. o CA possui somente um órgão assessor, o JECFA (Grupo FAO/OMS de peritos sobre Aditivos e Contaminantes), o que limita bastante a sua atuação;
  • B. na década de 70, o Brasil tornou-se membro deste Programa, havendo alguma participação nos trabalhos, mas foi a partir de 2006 que se conseguiu uma pequena articulação no setor alimentício, com a criação do Comitê do Codex Alimentarius Brasil (CCAB);
  • C. o CCAB, visando representar todos os segmentos da área de alimentos, é composto por um órgão do governo, o INMETRO, com uma estrutura de Grupos Técnicos para acompanhamento de cada Comitê Codex que são coordenados pelos membros do CCAB e abertos à participação da sociedade;
  • D. o Codex Alimentarius não se trata de uma ferramenta fundamental para aqueles que atuam na área de alimentos e estão envolvidos na busca pela inocuidade e melhoria da qualidade destes produtos, pois este não é o objetivo primordial do Codex , que se soma à busca por práticas equitativas no comércio de alimentos;
  • E.

A agroecologia é um modelo de produção agrícola que permite a geração de alimentos:

  • A. segundo os interesses do agronegócio nos moldes do século XX;
  • B. devido à incapacidade de se produzir em áreas não agricultáveis, formando um sistema complementar à agricultura empresarial;
  • C. em acordo com as dimensões ecológicas, sociais e culturais, procurando a proteção da produtividade e da produção de alimentos de modo holístico;
  • D. propondo umoutro modo de produzir na monocultura e na produçãoemlarga escala;
  • E. valorizando exclusivamente a tradição cultural local.

OPRONAFé umprograma:

  • A. de apoio financeiro das atividades agropecuárias e não agropecuárias voltadas para a produção do tipo familiar;
  • B. prestador de assistência técnica às atividades agropecuárias e não agropecuárias voltadas para a produção do tipo familiar;
  • C. exclusivo para aquisição de terras dirigidas à reforma agrária;
  • D. gerador de biotecnologias dirigidas à agricultura familiar;
  • E. de acesso exclusivo aos chefes de famílias masculinos.

A Assistência Técnica e Extensão Rural foram retomadas pelo Governo Federal como uma estratégia de atuação no campo comumperfil orientado para:

  • A. o crescimento do agronegócio e do mercado globalizado;
  • B. a difusão de inovações tecnológicas orientadoras da revolução verde;
  • C. os interesses exclusivos de mercado;
  • D. o fornecimento de equipamentos para a equiparação dos produtores rurais em face de pluralidade produtiva no campo;
  • E. o conceito de desenvolvimento rural sustentável gerador de renda e de empregos, que exige um outro procedimento na relação extensionista/produtores.

Segundo a Lei nº 1.1326, de 24/07/2006, são classificados como agricultores familiares aqueles que possuam área até:

  • A. 04 módulos fiscais; mão de obra predominantemente familiar; maior parte da renda extraída da propriedade e dirijam seus empreendimentos com a família;
  • B. 08 módulos fiscais; mão de obra exclusivamente familiar; maior parte da renda extraída da propriedade e dirijam seus empreendimentos com a família;
  • C. 02 módulos fiscais; mão de obra predominantemente familiar; renda diversificada e dirijam seus empreendimentos com a família;
  • D. 05 módulos fiscais; mão de obra exclusivamente familiar; maior parte da renda extraída da propriedade e dirijam seus empreendimentos com a família;
  • E. 03 módulos fiscais; mão de obra predominantemente familiar; renda diversificada e dirijam seus empreendimentos com a família.

O conceito de desenvolvimento sustentável é compreendido como:

  • A. gestão e conservação dos recursos naturais que sejam garantidoras das necessidades humanas das gerações atuais e futuras;
  • B. desenvolvimento sem a participação de recursos do Estado;
  • C. desenvolvimento do agronegócioembases industriais;
  • D. gestão e conservação dos recursos naturais de modo a garantir o desenvolvimento econômico do produtor rural;
  • E. atrelamento da agricultura familiar à agroindústria.

No Brasil, o projeto de modernização da agricultura também foi denominado de revolução verde e modernização conservadora e teve como característica modernização da agricultura:

  • A. abrangendo todo o sistema produtivo rural;
  • B. provocando a interdependência entre agricultura e indústria;
  • C. a partir do conceito de desenvolvimento sustentável;
  • D. a partir dos anos 90;
  • E. ocorrendo de forma espontânea.

A capacidade de um teste diagnóstico de identificar os indivíduos não doentes (verdadeiros negativos) quando a doença está ausente é conhecida como:

  • A. sensibilidade;
  • B. reprodutibilidade
  • C. especificidade;
  • D. valor preditivo positivo;
  • E. valor preditivo negativo.

OPrograma Nacional de Sanidade dos Equídeos (PNSE) tem dentre seus vários objetivos realizar vigilância epidemiológica e sanitária das principais doenças dos equídeos cujo controle e erradicação estão normatizados pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA). Na atualidade, o PNSEMAPA tem legislação específica para:

  • A. Estomatite Vesicular eAnemia Infecciosa Equina.
  • B. Actinobacilose e Garrotilho.
  • C. Rodococose e Garrotilho.
  • D. Anemia Infecciosa Equina e Mormo.
  • E. Garrotilho e Mormo.

O MAPA (Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento), através da INSTRUÇÃO NORMATIVA SDA nº 33, DE 24 DEAGOSTO DE 2007, estabelece as condições para a vacinação de bovinos contra brucelose, utilizando vacina não indutora da formação de anticorpos aglutinantes, amostra RB51 e define que a vacina deve ser aplicada:

  • A. indistintamente, em fêmeas ou machos bovinos e bubalinos de qualquer idade;
  • B. em fêmeas gestantes cujo tempo de prenhez não tenha ultrapassado os três meses;
  • C. em fêmeas bovinas e bubalinas com idade superior a 8 meses desde que tenham sido vacinadas com a vacina B19 entre 3 e 8 meses;
  • D. em fêmeas adultas não reagentes aos testes sorológicos, emcasos de focos de brucelose;
  • E. em machos bovinos com idade inferior a 3 meses.
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