Questões de Veterinária da Universidade de Pernambuco (UPE / UPENET / IAUPE)

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Em relação à água de abastecimento público, para que seja considerada em condições sanitárias adequadas e determinadas pela legislação pertinente, deve apresentar os seguintes padrões:

  • A.

    ausência em 10mL (na entrada da rede), permitindo 3 coliformes em 100mL das amostras, em 5% das amostras não- consecutivas (distribuição).

  • B.

    ausência em 100mL (na entrada da rede), permitindo 5 coliformes em 100mL das amostras, em 5% das amostras não- consecutivas.

  • C.

    ausência em 100mL (na entrada da rede), permitindo 3 coliformes em 100mL, em 5% das amostras não-consecutivas.

  • D.

    ausência em 10mL (na entrada da rede), permitindo 3 coliformes em 100mL das amostras, em 5% das amostras não- consecutivas.

  • E.

    ausência em 50mL (na entrada da rede), permitindo 5 coliformes em 100mL das amostras, em 5% das amostras não- consecutivas.

O sal utilizado na desidratação de produtos de origem animal, via de regra, sofre contaminações por bactérias halofílicas, envolvendo, principalmente, os gêneros

  • A.

    Sarcina e Staphylococcus.

  • B.

    Bacillus e Micrococcus

  • C.

    Proteus e Leuconostoc

  • D.

    Penicillium e Aspergillus.

  • E.

    Clostridium e Staphylococcus.

O pescado seco não deve conter

  • A.

    mais de 12% de umidade e 5,5% de resíduo mineral fixo.

  • B.

    mais de 10% de umidade e 10% de resíduo mineral fixo.

  • C.

    mais de 12% de umidade e 5% de resíduo mineral fixo.

  • D.

    mais de 8% de umidade e 5% de resíduo mineral fixo.

  • E.

    mais de 10% de umidade e 7% de resíduo mineral fixo.

Considerando as determinações do RIISPOA, o pescado resfriado, devidamente acondicionado em gelo, deve ser mantido em temperatura entre

  • A.

    – 0,5 a – 2ºC.

  • B.

    – 1,0 a – 2ºC

  • C.

    – 0,5 a – 1ºC.

  • D.

    – 1,0 a – 3ºC.

  • E.

    – 0,5 a – 1,5ºC.

As ovas de pescado, dentre outras características, segundo o RIISPOA, devem se enquadrar nas seguintes especificações:

  • A.

    não conter mais de 10% de cloreto de sódio; o nitrogênio titulável pelo formol não deve exceder a 0,5 decigramas por cento e não apresentar reação de gás sulfídrico livre.

  • B.

    não conter mais de 5% de cloreto de sódio, o nitrogênio titulável pelo formol não deve exceder a 0,05 centigramas por cento e não apresentar reação forte de gás sulfídrico livre.

  • C.

    não conter mais de 10% de cloreto de sódio, o nitrogênio titulável pelo formol não deve exceder a 0,05 centigramas por cento e não apresentar reação de gás sulfídrico livre.

  • D.

    não conter mais de 5% de cloreto de sódio, o nitrogênio titulável pelo formol não deve exceder a 0,5 decigramas e não apresentar reação de gás sulfídrico livre.

  • E.

    não conter mais de 10% de cloreto de sódio, o nitrogênio titulável pelo formol não deve exceder a 0,5 % decigramas e apresentar reação discreta de gás sulfídrico livre.

Os óleos de pescado, dentre outras características, devem apresentar, no máximo, segundo RIISPOA:

  • A.

    2% de impurezas, 5% de umidade e 3% de acidez em ácido oléico

  • B.

    5% de impurezas, 10% de umidade e 5% de acidez em ácido oléico.

  • C. 1% de impurezas, 10% de umidade e 3% de acidez em ácido oléico.
  • D. 2% de impurezas, 5% de umidade e 5% de acidez em ácido oléico.
  • E.

    1% de impurezas, 7% de umidade e 5% de acidez em ácido oléico.

Dentre as determinações físicas e químicas para caracterização do pescado fresco, está o pH que deve estar na

  • A.

    carne externa inferior a 7,5 e o da interna inferior, a 7,0 nos peixes

  • B.

    carne externa inferior a 6,8 e o da interna inferior, a 6,5 nos peixes

  • C.

    carne externa inferior a 5,5 e o da interna inferior, a 6,0 nos peixes.

  • D.

    carne externa inferior a 5,0 e o da interna inferior, a 6,0 nos peixes.

  • E. carne externa inferior a 5,5 e o da interna inferior, a 6,5 nos peixes.

Nas determinações físicas e químicas, para caracterização do pescado fresco, a reação negativa de gás sulfídrico e de indol, com exceção dos crutáceos, quando o limite máximo de indol é de

  • A.

    2g/100g.

  • B.

    4g/100g.

  • C.

    6g/100g

  • D.

    8g/100g.

  • E.

    10g/100g.

No que diz respeito aos cortes da carne bovina, destinados ao consumo, o

  • A.

    quarto dianteiro é subdividido em duas peças: paleta e dianteiro sem paleta

  • B.

    traseiro serrote contém a ponta de agulha, que é composta das costelas do traseiro, vazio, bife do vazio, fralda e diafragma.

  • C.

    quarto traseiro é dividido em acém e ponta de agulha.

  • D.

    dianteiro sem paleta compreende: pescoço, costela do dianteiro e peito.

  • E.

    serrote compreende a ponta de agulha, o vazio, o diafragma e o colchão.

O controle de abate, atendendo as disposições do "Plano de abate de Gado Bovino", obedece, particularmente, às restrições relativas ao abate de

  • A.

    novilhas precoces

  • B.

    novilhas.

  • C.

    animais de elevado preço comercial.

  • D.

    animais P.O.

  • E.

    novilhas com até dois anos.

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