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Administração Pública - Evolução dos paradigmas de gestão: a Nova Gestão Pública - NGP ou New Public Management - NPM - Fundação CESGRANRIO (CESGRANRIO) - 2009
Uma das grandes questões a serem enfrentadas pelas metrópoles nos dias de hoje é como tornar viável uma administração mais próxima dos cidadãos, como nos pequenos Municípios. Boa parte dos estudiosos converge para uma mesma solução, que estaria na descentralização e na criação de canais de participação popular. Entretanto, o tema, em geral, é tratado como se descentralização e participação fossem meras categorias administrativas. Nesta perspectiva, conceitua-se descentralização como
categoria administrativa voltada para a democratização do processo decisório cuja tônica se encontra na delegação de autoridade e autonomia.
prática de aproximar as estruturas prestadoras de serviços municipais dos cidadãos, situando-as nos locais de demanda destes serviços.
participação organizada dos cidadãos na tomada de decisões sobre as políticas públicas municipais.
criação de mecanismos que permitam o desenvolvimento de parceria entre governo e sociedade.
criação de mecanismos que permitam a participação dos cidadãos na elaboração do orçamento.
Administração Pública - Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado (1995) - Fundação CESGRANRIO (CESGRANRIO) - 2009
A proposta de Reforma do Estado desenvolvida pelo governo federal, contendo o Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado de 1995, identificava claramente a necessidade de redefinição do papel do Estado, apontando um quadro de crise que se diferenciava em várias dimensões, dentre elas, a crise fiscal, definida por
uso clientelista das instituições públicas.
perda de crédito público e por poupança pública negativa.
esgotamento do modelo protecionista de substituição de importações em vigor desde os anos 30.
desprofissionalização dos quadros de pessoal e extremo enrijecimento burocrático.
fracasso do modelo de Estado de bem-estar inspirado em valores da social-democracia européia.
O inventário do patrimônio público compreende as fases de
planejamento, execução e controle.
levantamento, arrolamento e avaliação.
organização, coordenação e controle.
preparação, levantamento e revisão.
regulamento, apropriação e avaliação.
Esta composição traduz o conceito de organização, que é a junção de recursos e competências para executar as ações planejadas e transformá-las em resultado. Como função administrativa, desdobra-se em três níveis organizacionais que, em ordem decrescente de hierarquia, são:
"O Tribunal de Contas do Estado de Rondônia representa a
instituição fundamental para a eficiente fiscalização dos atos
administrativos e do dinheiro público (...), mesmo considerando-se
a série de problemas relativos aos desenhos estruturais
das instituições públicas brasileiras (...). Compromete-se com
o gerenciamento operacional de seus recursos até a eficácia
de suas decisões."
disponível em http://www.tce.ro.gov.br/nova/publicacoes/artigo1.doc
O texto acima reflete o conceito de duas das principais vertentes da administração estratégica: eficiência e eficácia, cujas principais características podem ser traduzidas pelos(a):
Administração Pública - Novas formas de gestão de serviços públicos - Fundação CESGRANRIO (CESGRANRIO) - 2007
As Organizações Não Governamentais (ONG) são uma expressão da sociedade civil, que atuam em diferentes esferas da vida pública. Tais Organizações podem estabelecer um encontro participativo com o Estado, o que implica:
desenvolvimento de ações que visam a criticar os rumos das políticas implementadas pelo Estado.
prestação de serviços ao Estado, com relações distantes e burocratizadas devido à grande quantidade de ONG a ele conveniadas.
promoção de práticas caritativas em áreas em que o Estado não tem condições de atuar.
relação de dependência no recebimento de verbas públicas, o que torna as ONG um braço institucional do Estado.
contrato formalizado e divisão de responsabilidades entre o órgão governamental e a ONG, mantendo espaço para críticas mútuas.
Cabe às Unidades Administrativas o exercício do controle dos bens patrimoniais que tenham sido por elas adquiridos ou das quais estejam de posse. Para controle desses bens, as Unidades Administrativas devem adotar os seguintes procedimentos:
I - atribuir um número de registro para cada bem incorporado, objetivando sua identificação;
II - emitir fichas individuais de bens patrimoniais;
III - registrar todas as transferências de bens, recolhimento para armazenagem, reparação e baixas;
IV - efetuar verificações periódicas dos bens sob a responsabilidade dos encarregados dos setores de localização dos bens;
V - elaborar relações de inventário de bens patrimoniais como comprovantes para o balanço geral.
Os procedimentos recomendados são:
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