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O psicólogo Karl Weick desenvolveu o princípio da variedade nos requisitos que explica a necessidade da diversificação de raça, sexo, cultura etc. entre os funcionários nos departamentos de relações públicas.
Podemos, diante do exposto, contextualizar que o Princípio da Variedade, nos requisitos, postula que as organizações precisam:
Aceitar a responsabilidade de administrar uma crise até mesmo quando não sejam culpadas pela crise.
Revelar todas as informações pertinentes no momento da diversidade e divulgá-las o máximo possível, para melhor interagir no seu meio de atuação.
Ter diversidade nos seus quadros de colaboradores, para melhor interagir no seu meio de atuação.
Assumir que os interesses dos seu públicos são tão importantes quanto os próprios no momento da diversidade.
Estabelecer um relacionamento duradouro com aqueles públicos que demonstram alto nível de diversidade.
Num gerenciamento de questões emergentes poderão ocorrer crises. A administração dessas crises ocorre quando o profissional de relações públicas participa das decisões da administração que criam as conseqüências que levam os públicos a tomar posições críticas.
Portanto, para solucionar tal problema, recomenda-se a utilização de quatro princípios da comunicação nas crises. São eles respectivamente:
O princípio de administração de cenários; O princípio da responsabilidade; O princípio da transparência e O princípio da comunicação organizacional.
O princípio de direção estratégica; O princípio da responsabilidade; O princípio da administração de cenários e O princípio da comunicação simétrica.
O princípio do planejamento estratégico; O princípio da direção estratégica; O princípio da transparência e O princípio da comunicação organizacional.
O princípio de relacionamento; O princípio da responsabilidade; O princípio da transparência e O princípio da comunicação simétrica.
O princípio da administração por resultados; O princípio do trabalho em equipe; O princípio da transparência e O princípio da comunicação (mass mídia).
Existem dois tipos de questões estratégicas, relacionadas a um planejamento estratégico, as de sinal forte e as de sinal fraco. Assim sendo, podemos defini-las respectivamente:
De Sinal Fraco – São questões esperadas e que podem ser mapeadas. Sua natureza e seus desdobramentos podem ser conhecidos com reduzida margem de erro; De Sinal Forte – São questões que apenas "se insinuam". Sua visibilidade é parcial ou mesmo muito baixa.
De Sinal Fraco – São questões inesperadas e que mesmo assim, podem ser mapeadas. Sua essência está nos seus desdobramentos e podem ser conhecidos com reduzida margem de erro. De Sinal Fraco – São questões que apenas "se sugerem". Sua visibilidade é parcial e muito alta.
De Sinal Forte – São questões esperadas e que podem ser mapeadas. Sua natureza e seus desdobramentos podem ser conhecidos com reduzida margem de erro. De Sinal Fraco – São questões que apenas "se insinuam". Sua visibilidade é parcial ou mesmo muito baixa.
De Sinal Forte – São questões administrativas, do dia-a-dia, independente do que possa acontecer. Sua natureza e seus desdobramentos podem ser conhecidos com reduzida margem de erro. De Sinal Fraco – São questões que "se insinuam", porém de forma precisa. Sua visibilidade é baixa.
De Sinal Forte – São questões direcionadas ao contexto sócio-ambiental bem como a globalização. Sua essência e seus desdobramentos podem ser conhecidos com reduzida margem de erro. De Sinal Fraco – São questões que sugerem soluções mesmo com sua visibilidade baixa.
Ainda sobre Planejamento Estratégico, podemos afirmar que Administrar em Tempo Real, não significa apenas fazer as coisas mais rapidamente do que antes. Diz respeito a instrumentos (tecnologia da informação) capazes de nos ajudar a gerar uma excepcional agilidade de respostas.
De acordo com a afirmativa acima descrita, podemos contextualizar a administração estratégica em tempo real como sendo:
Um processo sistemático de identificação antecipada das questões estratégicas para a organização e, efetivação de respostas rápidas às questões mais relevantes e prioritárias.
Um processo de tecnologia da informação das questões estratégicas para a globalização e, efetivação de respostas rápidas às questões mais relevantes e prioritárias.
Um processo administrativo que o relações públicas usa para obter respostas rápidas sobre suas funções na empresa onde atua.
Um instrumento, uma ferramenta gerencial que o relações públicas usa para obter respostas rápidas sobre o desempenho dos funcionários na empresa onde atuam.
Um método administrativo usado apenas pelo relações públicas no gerenciamento de questões estratégicas numa organização.
Entende-se por planejamento estratégico, um conjunto de decisões que orientam o gerenciamento do presente. Conseqüentemente, também está correto afirmar que planejamento estratégico é um conjunto:
De elementos corporativos que orientam o gerenciamento do presente, através do passado de uma organização, num horizonte de longo prazo, sob condições de incertezas.
Coerente de grandes decisões que orientam o gerenciamento do passado e do presente, num horizonte de longo prazo, sob condições de certezas.
Coerente de grandes prioridades e decisões que orientam o gerenciamento do presente e a construção do futuro de uma organização, num horizonte de longo prazo, sob condições de certezas.
Coerente de grandes prioridades e decisões que orientam o gerenciamento do passado e a construção do futuro de uma organização, num horizonte de longo prazo, sob condições de incertezas.
De elementos administrativos que orientam o gerenciamento corporativo do passado e do presente na construção do hoje de uma organização, num horizonte de longo prazo, sob condições de certezas.
Num planejamento estratégico, entende-se por cenários, o instrumento capaz de reduzir as incertezas de uma organização frente ao seu Mercado. Podemos compreender, então que os cenários servem para:
1) Antecipar oportunidades e ameaças para os seres humanos.
2) Unificar as visões e premissas dos decisores a respeito do mundo e dos seus futuros.
3) Antecipar oportunidades e ameaças para as empresas.
4) Unificar as visões e premissas do relações públicas nas empresas onde atua.
5) Antecipar e Unificar missões e visões do relações públicas nas empresas onde atua.
Portanto, é correto apenas o que se afirma em:
1 e 5.
2 e 3.
1, 2 e 3.
4 e 5.
1 e 2.
"Cenários são descrições e imagens coerentes de futuros possíveis ou prováveis". Portanto, de acordo com a afirmativa acima descrita, podemos dizer que as razões, para se utilizar a metodologia de cenários nas empresas, nos mundos dos negócios, estão no item:
O futuro é previsível; A cada instante, vários futuros são possíveis; A incerteza é inevitável podendo tornar-se certeza administrativa.
O presente é previsível; A visão sistêmica e a segurança ocupacional dos administradores ajuda a enxergar as certezas do amanhã, que nada mais é que o hoje.
O futuro é agora; O entrosamento da cúpula das empresas com os funcionários, ajuda a ver o amanhã; A incerteza é inevitável mas pode ser reduzida e bem administrada.
O futuro é imprevisível; A cada instante, vários futuros são possíveis; A incerteza é inevitável mas pode ser reduzida e bem administrada.
O presente é imprevisível; A visão sistêmica e a segurança ocupacional dos administradores ajudam a enxergar as certezas do amanhã, que nada mais é que o hoje.
O contexto da administração pós 1970, revelou um ambiente de negócios descontínuo, parcialmente previsível e turbulento. As mudanças começaram a ocorrer cada vez mais, de forma acelerada. Neste momento, registra-se o aparecimento de termos como "No meu ramo de atividades todo dia tem novidade".
Podemos entender como características do planejamento estratégico dessa época que começavam a surgir as:
1) Organizações Globalizadas uma combinação dos métodos de gestão por antecipação e em tempo real.
2) Organizações Executivas, direcionadas para os lucros, uma combinação dos métodos de gestão por participação e resultados.
3) Organizações de Tecnologia da Informação, inovadoras e participativas, uma combinação dos métodos de gestão de pessoas e em tempo real.
4) Organizações Globalizadas, inovadoras e participativas, uma combinação dos métodos de gestão por resultados e em tempo real.
5) Organizações Líderes, inovadoras e empreendedoras, uma combinação dos métodos de gestão por antecipação e em tempo real.
Portanto, é correto apenas o que se afirma em:
1 e 4.
2.
2 e 5.
5
3 e 4.
No contexto da administração até 1950, o ambiente de negócios era estável e repetitivo. Dinâmico, mas altamente previsível e o futuro era um prolongamento do presente e do passado. Portanto, podemos entender que o planejamento estratégico, naquela época era baseado em:
1) Planejamento de médio prazo.
2) Gestão por controle.
3) Controle financeiro.
4) Planejamento de longo prazo.
5) Planejamento de curto prazo.
Portanto, é correto apenas o que se afirma em:
1 e 5.
2, 3 e 5.
2, 3 e 4.
2 e 4.
3 e 5.
Administração - O comportamento organizacional - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2009
A respeito de comunicação e cultura nas organizações, julgue os itens a seguir.
Para Margarida Kunsch, as diferenças de status na cultura das organizações podem ser barreiras à comunicação. Por outro lado, as linguagens intragrupais não oferecem esse mesmo risco.
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