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Para efeito de transporte, as substâncias são divididas em classes, como aquela na qual se enquadram as espécies que, no estado sólido, são transportadas a temperaturas iguais ou superiores a 240 ºC. Essa classe
compõe a classe dos explosivos, cujo risco, durante o transporte, será aumentado proporcionalmente ao aumento da temperatura.
define a condição ideal para transporte de infectantes, com vistas ao bloqueio do desenvolvimento de colônias de micro-organismos patogênicos .
define a condição de mínima probabilidade de ação corrosiva das mesmas às superfícies e componentes dos tanques.
é a Classe 9, de substâncias e artigos perigosos diversos, cujo risco, durante o transporte, não as inclui em nenhuma das outras classes .
é identificada como Classe Especial na qual se incluem substâncias radioativas e corrosivas.
Os veículos e equipamentos destinados ao transporte de produtos perigosos devem ser fabricados de acordo com Normas Brasileiras ou, na inexistência dessas, com Normas internacionalmente aceitas. Atestar a adequação dos veículos e equipamentos ao transporte de produtos perigosos é de responsabilidade do(s)
Ministério dos Transportes através da atuação da Agência Nacional de Transportes Terrestres.
Ministério dos Transportes por meio de delegação aos departamentos estaduais de trânsito das Unidades da Federação.
Ministério do Exército em convênio com o Ministério dos Transportes.
Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial ou entidade por ele credenciada.
departamentos de trânsito das Unidades da Federação através de inspeção da Polícia Rodoviária Federal.
Antes de retornarem à atividade para a qual foram construídos e atestados como aptos, após acidente ou avaria, os veículos de transporte de produtos perigosos deverão
comprovar seu direito ao Certificado de Capacitação para o Transporte de Produtos a Granel, realizando uma viagem sem incidentes.
permanecer à disposição do órgão de trânsito regional, até que sejam liberados através de inspeção realizada pelo Ministério dos Transportes.
ser lacrados e conduzidos através de reboque devidamente licenciado, ao Departamento de Trânsito para substituição de sua documentação.
ser destinados a atividades que não impliquem exigência de atestado de conformidade, emitido pela Agencia Nacional de Transporte Terrestre.
ser vistoriados e testados pelo Inmetro ou entidade por ele credenciada.
Um dos documentos de porte obrigatório no veículo transportador de produtos perigosos ou equipamentos relacionados a essa finalidade é o(a)
atestado de saúde do condutor desse veículo.
certificado de capacitação para transporte de produtos perigosos a granel.
certificado de validação do prazo de troca de óleo do Carter do veículo.
declaração assinada pelo fabricante acerca da adequação da embalagem.
ficha de especificação técnica do produto ou equipamento transportado.
Com relação ao transporte de cargas e produtos perigosos feito por caminhões, afirma-se que
caminhões transportadores de produtos perigosos têm permissão para descumprir o limite de peso e dimensões estabelecidos para iguais veículos transportadores de cargas secas comuns.
cabe à autoridade de trânsito do destino da carga perigosa atestar a adequação do veículo para a viagem de volta ao seu local de origem após a descarga, exigindo, para isto, que o mesmo seja descontaminado.
depois de descontaminado, um caminhão vazio, que tenha transportado produto perigoso, deverá ser inspecionado por representante do poder público antes da retomada de suas atividades.
um caminhão que transportou produto químico, supostamente vazio, não descontaminado, deverá atender a todos os requisitos de segurança previstos no Regulamento de Transporte, como se ainda carregado estivesse.
um caminhão vazio, que tenha transportado produto químico e que ainda não tenha sido submetido ao processo de descontaminação, não necessita portar a sinalização de segurança relativa à carga transportada.
O condutor de veículo de transporte de carga dotado de guincho, braço mecânico ou dispositivos especiais para içamento de cargas pesadas, deve
acompanhar as atividades de carga e descarga, exigindo que tais ferramentas sejam utilizadas corretamente e não permitindo a presença de pessoas estranhas à operação.
afastar-se do veículo tão logo conclua sua imobilização no ponto de descarga e transmitir ao responsável pela operação as informações técnicas sobre o equipamento.
permanecer no interior da cabine do veículo enquanto durar a operação de carga ou descarga, mantendo o motor desligado, principalmente se o local não dispuser de ventilação adequada.
dirigir-se à sala de controle do setor de abastecimento, após imobilizar os mesmos e lá permanecer, a postos, para atender a qualquer necessidade ou o final da operação.
abster-se de qualquer intervenção no processo de carga e descarga, com a utilização destes recursos, já que sua qualificação limita-se à autorização para condução do caminhão.
As operações de transbordo impõem a necessidade do uso de equipamentos de guindar cargas. Nos portos, onde há grande movimentação de contêineres, um equipamento muito comum e necessário, dada a sua versatilidade de movimento e grande capacidade de carga, é o(a)
caminhão trucado.
caminhão guincho.
pau de carga.
carrinho de propulsão humana.
ponte rolante.
Entre os equipamentos de içamento de cargas, há aqueles denominados talhas, que têm entre seus componentes, cabos de aço, merecedores de inspeções rigorosas e frequentes. Sinais de deterioração desses componentes indicam necessidade de troca imediata. O mais grave desses sinais é a(o)
corrosão.
distorção.
perna rompida.
amassamento.
tempo de uso.
A expressão embarcação solas refere-se à(ao)
antiga embarcação monoposto produzida por indígenas da América do Norte com couro de búfalos.
barco que, imprestável para o serviço para o qual foi fabricado, acaba por ser depositado em área isolada, apoiado sobre seu próprio casco.
embarcações mercantes, usadas em viagens internacionais ou no tráfego marítimo mercantil, ilhas oceânicas, terminais e plataformas marítimas.
modelo de embarcação sem meios de propulsão mecânica, utilizado para fins de pesca e cujo comprimento, de regra, é menor que 24 m.
embarcação destinada à cabotagem, tanto para transporte de passageiros quanto de cargas.
No mundo empresarial, o nível desejado de serviço ao cliente, com menor custo total possível, refere-se à(ao)
fase final do abastecimento.
parte do processo que dificulta o planejamento.
intenção do setor de produção.
componente principal do planejamento.
objetivo central da logística.
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