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Considerar os equipamentos e o mobiliário é fundamental para a configuração definitiva dos ambientes, o que normalmente se faz após a aprovação do estudo preliminar. O dimensionamento final dos ambientes depende dos equipamentos e do mobiliário de cada um. Não se deve dimensionar um ambiente nem a mais, nem a menos. O ideal é que ele tenha o tamanho necessário, considerando uma certa folga, porque os equipamentos estão sempre mudando. O posicionamento dos equipamentos e do mobiliário orienta os projetos de instalações, pois, caso eles não estejam no lugar, não será possível definir adequadamente o leiaute que vai condicionar a colocação de tomadas, dos pontos de luz, de água e de esgoto. A definição de tal posicionamento serve também para orientar projetos complementares mais específicos, como a instalação de ar condicionado e a localização das centrais de serviços.
Tendo como referência inicial o texto acima, e considerando que, ao projetar um centro cirúrgico ou um simples posto de enfermagem, o arquiteto deverá ter uma perfeita noção dos objetivos e do funcionamento da unidade ou do ambiente e, ainda, das relações desses espaços funcionais com os demais, julgue os itens subseqüentes.
É importante considerar a existência de folgas de área para atender as mudanças, pois o dimensionamento do ambiente depende dos equipamentos, que, a cada dia, se tornam mais eficientes e menores.
Considerar os equipamentos e o mobiliário é fundamental para a configuração definitiva dos ambientes, o que normalmente se faz após a aprovação do estudo preliminar. O dimensionamento final dos ambientes depende dos equipamentos e do mobiliário de cada um. Não se deve dimensionar um ambiente nem a mais, nem a menos. O ideal é que ele tenha o tamanho necessário, considerando uma certa folga, porque os equipamentos estão sempre mudando. O posicionamento dos equipamentos e do mobiliário orienta os projetos de instalações, pois, caso eles não estejam no lugar, não será possível definir adequadamente o leiaute que vai condicionar a colocação de tomadas, dos pontos de luz, de água e de esgoto. A definição de tal posicionamento serve também para orientar projetos complementares mais específicos, como a instalação de ar condicionado e a localização das centrais de serviços.
Tendo como referência inicial o texto acima, e considerando que, ao projetar um centro cirúrgico ou um simples posto de enfermagem, o arquiteto deverá ter uma perfeita noção dos objetivos e do funcionamento da unidade ou do ambiente e, ainda, das relações desses espaços funcionais com os demais, julgue os itens subseqüentes.
Projetos complementares como a utilização de ar condicionado, ar comprimido e oxigênio, e a localização de suas respectivas centrais, decorrem do posicionamento dos equipamentos e do mobiliário.
Considerar os equipamentos e o mobiliário é fundamental para a configuração definitiva dos ambientes, o que normalmente se faz após a aprovação do estudo preliminar. O dimensionamento final dos ambientes depende dos equipamentos e do mobiliário de cada um. Não se deve dimensionar um ambiente nem a mais, nem a menos. O ideal é que ele tenha o tamanho necessário, considerando uma certa folga, porque os equipamentos estão sempre mudando. O posicionamento dos equipamentos e do mobiliário orienta os projetos de instalações, pois, caso eles não estejam no lugar, não será possível definir adequadamente o leiaute que vai condicionar a colocação de tomadas, dos pontos de luz, de água e de esgoto. A definição de tal posicionamento serve também para orientar projetos complementares mais específicos, como a instalação de ar condicionado e a localização das centrais de serviços.
Tendo como referência inicial o texto acima, e considerando que, ao projetar um centro cirúrgico ou um simples posto de enfermagem, o arquiteto deverá ter uma perfeita noção dos objetivos e do funcionamento da unidade ou do ambiente e, ainda, das relações desses espaços funcionais com os demais, julgue os itens subseqüentes.
A relação de espaços específicos, como um centro cirúrgico ou um simples posto de enfermagem, com o fluxograma geral do hospital independe do leiaute.
Os projetos de estabelecimentos assistenciais de saúde (EASs) resultam de um programa complexo, pois
deve-se evitar a paralisação das atividades de saúde para fazer modificações nos edifícios, procurando não restringir o fluxo de pessoas. Sendo assim, a previsibilidade do arquiteto é mais importante do que a flexibilidade do edifício.
Os projetos de estabelecimentos assistenciais de saúde (EASs) resultam de um programa complexo, pois
tal programa requer uma coordenação modular que compatibilize todos os elementos da construção.
Os projetos de estabelecimentos assistenciais de saúde (EASs) resultam de um programa complexo, pois
este deve prever um sistema de circulação diferenciada e hierarquizada.
Os projetos de estabelecimentos assistenciais de saúde (EASs) resultam de um programa complexo, pois
aos edifícios hospitalares são incorporados constantemente equipamentos tecnológicos mais avançados.
Os projetos de estabelecimentos assistenciais de saúde (EASs) resultam de um programa complexo, pois
os EASs funcionam como uma escola para alunos de residência médica.
Quanto às técnicas de desenho e projeto de arquitetura, julgue o item abaixo.
A planta humanizada, voltada para a compreensão do projeto pelo leigo, faz parte do estudo preliminar. É interessante apresentar um desenho com cores, sombras, texturas e indicações de equipamentos e mobiliário que permitem a dedução da escala.
As áreas hospitalares são classificadas, segundo o risco potencial de infecções, em críticas: aquelas que oferecem risco potencial para o paciente adquirir uma infecção, seja devido aos procedimentos realizados, seja pela imunodepressão do paciente que as ocupa, seja devido à manipulação de materiais infectantes, seja devido às particularidades que nelas se desenvolvem; semicríticas: aquelas ocupadas por pacientes acometidos de doenças não-infecciosas e doenças infecciosas não-transmissíveis; nãocríticas: todas as áreas hospitalares que teoricamente não apresentam risco de transmissão de infecção.
Com base na classificação acima descrita, que é adotada pelo MS, julgue os próximos itens.
A anatomia patológica, destinada à realização de análises clínicas necessárias ao diagnóstico e à orientação terapêutica de pacientes, é considerada uma área não-crítica, já que não possui restrição quanto ao acesso de pacientes e funcionários.
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