Questões de Arquitetura da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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Considere:

I. Cimento (CP III) ou cimento pozolânico (CP IV) para concretos moldados in loco ou usinados.

II. Cimento (CP I).

III. Materiais em conformidade com as normas PBQP-H, IPT ou INMETRO.

IV. Acabamentos com resinas plásticas-polivinil cloreto (PVC).

V. Produtos cujos fabricantes não pratiquem a informalidade.

Limita os impactos ambientais da construção o que consta APENAS nos itens

  • A.

    I, II e III.

  • B.

    I, III e V.

  • C.

    II, III e IV.

  • D.

    II, IV e V.

  • E.

    III, IV e V.

De modo geral, o estudo de viabilidade de arquitetura (EV-ARQ) reúne um conjunto de informações de referência, de informações técnicas que devem ser produzidas e de documentos técnicos a serem apresentados, tais como:

  • A.

    referência: levantamento de dados para arquitetura, programa de necessidades para a arquitetura, legislação municipal, estadual e federal pertinentes; informações técnicas: metodologia empregada, soluções alternativas (físicas e jurídicolegais); documentos técnicos: desenhos, esquemas gráficos, diagramas e histogramas, relatório.

  • B.

    referência: levantamento de dados para arquitetura, programa de necessidades para a arquitetura, leis, decretos, portarias ou normas, relativos aos diversos órgãos públicos ou companhias concessionárias de serviços; informações técnicas: cláusulas contratuais para a prestação de serviços do projeto de arquitetura, conclusões e recomendações; documentos técnicos: desenhos, histogramas e relatório.

  • C.

    referência: levantamento de dados para arquitetura, programa de necessidades para a arquitetura, sondagens de simples reconhecimento do solo; informações técnicas: metodologia empregada, legislação municipal, estadual e federal pertinentes, soluções alternativas (físicas e jurídico-legais), conclusões e recomendações; documentos técnicos: desenhos, esquemas gráficos, histogramas, relatório.

  • D.

    referência: levantamento de dados para arquitetura, programa de necessidades para a arquitetura, levantamento de dados obtidos pelas demais atividades técnicas; informações técnicas: metodologia empregada, soluções alternativas (físicas e jurídico-legais),conclusões e recomendações; documentos técnicos: desenhos, esquemas gráficos, diagramas e histogramas; relatório.

  • E.

    referência: levantamento de dados obtidos pelas demais atividades técnicas; informações técnicas: cláusulas contratuais para a prestação de serviços do projeto de arquitetura, soluções alternativas (físicas e jurídico-legais), conclusões e recomendações; documentos técnicos: desenhos, diagramas e histogramas, relatório.

Para implantação de um edifício no terreno, deve-se considerar os parâmetros urbanísticos de utilização do solo. Considere as situações e escolha a alternativa correta.

Dados: TO – Taxa de ocupação. CA – Coeficiente de aproveitamento. Gabarito de altura máxima da edificação (3 m/andar). at – Área total construída.

  • A.

  • B.

  • C.

  • D.

  • E.

A adoção do partido arquitetônico em função das características climáticas, além da forma mais apropriada, deve considerar:

  • A.

    fluxos de ventilação devido à ação do vento; amplitude da temperatura diária; orientação e dimensionamento das aberturas; localização dos diversos blocos no espaço físico; determinação das máscaras produzidas por obstruções externas às aberturas e indicação dos elementos externos de projeção da radiação solar (construções, vegetação, etc.).

  • B.

    amplitude da temperatura diária, fluxo de ar considerando a altura medida a partir da metade da altura da abertura de entrada de ar até a metade da abertura de saída de ar; orientação e dimensionamento das aberturas; determinação da sombra das edificações e determinação das máscaras produzidas por obstruções externas às aberturas.

  • C.

    fluxo de ar considerando a altura medida a partir da metade da altura da abertura de entrada de ar até a metade da abertura de saída de ar; orientação, disposição e dimensionamento das aberturas; trocas relativas à radiação solar e indicação dos elementos externos de projeção da radiação solar (construções, vegetação, etc.).

  • D.

    amplitude da temperatura diária, trocas relativas à radiação solar; fluxos de ventilação devido à ação do vento; orientação e dimensionamento das aberturas; determinação da sombra relativa projetada das edificações; coeficiente global de transmissão térmica e determinação das máscaras produzidas por obstruções externas às aberturas.

  • E.

    orientação e dimensionamento das aberturas; localização dos diversos blocos no espaço físico; determinação da sombra projetada das edificações; determinação das máscaras produzidas por obstruções externas às aberturas e indicação dos elementos externos de projeção da radiação solar (construções, vegetação, etc.).

  • A.

    como a viga Vierendeel necessita que os nós sejam rígidos, é mais interessante o uso de materiais que facilitem a execução de vínculos rígidos, como o aço e o concreto armado moldado in loco.

  • B.

    no caso da viga Vierendeel de aço, a soldagem entre peças é uma maneira fácil de executar os vínculos, e as seções tubulares circulares são as ideais, embora também possam ser utilizados outros perfis.

  • C.

    a viga Vierendeel é uma estrutura com maior consumo de material mas, pela sua conformação, está sujeita a bem menos esforços, o que permite a abertura de vãos ao longo de sua extensão.

  • D.

    a execução das barras de uma viga Vierendeel de concreto armado requer um trabalho de forma fácil de executar, sendo esta uma das razões que justificam a maior escolha desse material.

  • E.

    os limites de utilização das vigas Vierendeel em relação aos vãos que pode vencer são bastante distintos em relação àqueles das vigas de alma cheia.

  • A.

    com pórticos biarticulados.

  • B.

    com pórticos triarticulados.

  • C.

    com pórticos biarticulados e pórticos em T.

  • D.

    de pórticos biarticulados com balanço.

  • E.

    composto de pórticos triarticulados com balanço.

Elementos de transição entre a estrutura e o solo, as fundações podem ser superficiais ou profundas. Fundações superficiais são:

  • A.

    grelha, tubulão e caixão.

  • B.

    tubulão, bloco e radier.

  • C.

    sapata, grelha e estaca.

  • D.

    estaca, tubulão e caixão.

  • E.

    bloco, grelha e radier.

  • A.

    base é b = 2a.

  • B.

    altura dágua no canal é a = 1/3 b.

  • C.

    altura dágua no canal é a = 1/4 b.

  • D.

    base é b = 3a.

  • E.

    base é b = a+1/2a.

As instalações hidráulicas devem ser projetadas de modo a permitir fácil acesso para eventual execução de reparos, independente de serem embutidas ou aparentes, e não podem interferir nas condições de estabilidade das construções. É correto afirmar que

  • A.

    as tubulações devem ficar solidárias à estrutura da edificação, impedindo-se folgas ao redor do tubo nas travessias de estruturas ou de paredes, de modo a evitar danos na ocorrência de eventuais recalques.

  • B.

    nas instalações aparentes, horizontais e verticais, os tubos devem ser fixados com braçadeiras de superfícies internas largas e rugosas, de modo a garantir maior segurança à fixação nos pontos de contato entre tubulação e braçadeira.

  • C.

    na solução de dutos verticais ou shafts para a descida livre de prumadas, as tubulações recobertas neles instaladas devem ser fixadas por meio de anéis ou braçadeiras que permitam a movimentação e facilitem a manutenção.

  • D.

    uma solução, para evitar a passagem das prumadas em elementos estruturais, consiste em prever, na etapa de elaboração do projeto, uma ”parede hidráulica” com espessura adequada sob o vigamento, em cada compartimento sanitário.

  • E.

    os shafts visitáveis têm, como grande vantagem, a ausência de quebras no momento de realizar qualquer serviço e/ou manutenção, embora apresentem a desvantagem da carenagem ficar em contato com ambiente úmido.

Nos elevadores, as aberturas na caixa (portas de pavimento) que dão acesso à cabina devem ser providas de portas do tipo corrediça horizontal automática, não perfuradas, que fechem toda a abertura. Quando fechadas, as folgas entre folhas ou entre folhas e longarinas, vergas ou soleiras, devem ser as menores possíveis. A condição é considerada atendida quando tais folgas NÃO excedem a

  • A.

    5 mm.

  • B.

    6 mm.

  • C.

    8 mm.

  • D.

    9 mm.

  • E.

    10 mm.

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