Questões de Arquivologia do ano 2015

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Para T.R. Schellenberg, um dos principais teóricos da Arquivologia, as características essenciais dos arquivos relacionam- se com

  • A. a possibilidade de armazenamento de todas as informações produzidas pelos órgãos públicos e pelas organizações privadas.
  • B. a frequência com que as entidades produzem e protocolam seus documentos.
  • C. a importância e o destaque que os autores dos documentos têm em determinada sociedade.
  • D. as razões pelas quais os documentos vieram a existir e com as razões pelas quais foram preservados.
  • E. os efeitos que o volume da produção documental pode surtir na avaliação dos documentos.

O Código de Deontologia do Conselho Internacional de Arquivos, em seu segundo item, dispõe que os arquivistas tratam, selecionam e mantêm os arquivos no seu contexto histórico, jurídico e administrativo, respeitando, desse modo, o princípio da

  • A. cumulatividade.
  • B. unicidade.
  • C. pertinência.
  • D. territorialidade.
  • E. proveniência.

Em decorrência de acordo de cooperação técnica firmado em 2009 entre órgãos da administração da justiça, fixaram- se padrões de intercâmbio de informações de processos judiciais para implementação de funcionalidades no âmbito dos sistemas eletrônicos de tramitação processual. Tais padrões integram

  • A. a Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública − ENASP.
  • B. a Turma Nacional de Uniformização − TNU.
  • C. o Fórum Nacional Permanente em Defesa da Memória da Justiça do Trabalho − MEMOJUTRA.
  • D. o Programa Nacional de Gestão Documental e Memória do Poder Judiciário − PRONAME.
  • E. o Modelo Nacional de Interoperabilidade − MNI.

Dentre os principais objetivos de uma política pública voltada para os arquivos destacam-se os de

  • A. montar um sistema único de arquivos municipais dentro de um mesmo estado brasileiro e atuar conjuntamente com o arquivo público estadual.
  • B. possibilitar que os cidadãos de um município colaborem na elaboração das tabelas de temporalidade e passem a participar da gestão de arquivos.
  • C. conferir transparência democrática aos atos do governo e racionalizar a produção e utilização dos recursos documentais.
  • D. incentivar o poder judiciário a se responsabilizar pela gestão de seus arquivos e proceder de modo similar com o legislativo e o executivo.
  • E. criar condições para que os sistemas de gestão de arquivos das entidades possam receber os documentos dos arquivos permanentes e reclassificá-los segundo tabelas atualizadas nos arquivos setoriais.

São considerados documentos intermediários os que,

  • A. sendo sigilosos, não podem se incorporar ao arquivo corrente, permanecendo no serviço de protocolo.
  • B. sendo ainda de uso corrente, já foram enviados ao arquivo permanente para sua incorporação aos devidos fundos.
  • C. de acordo com as tabelas de temporalidade, constituem parte do arquivo permanente que ainda aguarda classificação.
  • D. não sendo de uso corrente nos órgãos produtores, por razões de interesse administrativo, aguardam eliminação ou recolhimento para guarda permanente.
  • E. não tendo ainda recebido aval por parte dos historiadores, não podem ser submetidos às tabelas de temporalidade.

A Revolução Francesa foi marco importante na história da Arquivologia porque, entre outros avanços, propiciou

  • A. a transferência obrigatória dos documentos reais aos arquivos intermediários.
  • B. o desenvolvimento da teoria positivista entre os historiadores.
  • C. a classificação dos documentos em suas três idades.
  • D. a fundação de cursos universitários de Arquivologia em todos os arquivos franceses.
  • E. a possibilidade legal de consulta aos arquivos pelos cidadãos.

Quando diretor do Arquivo Nacional (1958-1964), José Honório Rodrigues preocupou-se com a modernização da instituição e com sua transferência para a nova capital do país. Quis, para tanto, ouvir a opinião de um especialista na área, e conseguiu a vinda do

  • A. francês Michel Duchein.
  • B. canadense Carol Couture.
  • C. norte-americano Theodore R. Schellenberg.
  • D. inglês Hilary Jenkinson.
  • E. italiano Elio Lodolini.

Dentre as rotinas características da gestão de documentos, a única que prescinde da participação do arquivista é

  • A. o uso primário.
  • B. a classificação.
  • C. o arquivamento.
  • D. a tramitação.
  • E. a avaliação.

Quando o despacho dá andamento ao processo, diz-se que é

  • A. intermediário.
  • B. saneador.
  • C. sequencial.
  • D. ordinatório.
  • E. decisório.

NÃO cabe ao serviço de protocolo de uma instituição

  • A. separar a correspondência oficial da particular e distribuí- la.
  • B. elaborar tabelas de temporalidade dos documentos.
  • C. apor carimbo nos documentos.
  • D. elaborar o resumo de cada documento.
  • E. anotar no documento o número e a data da primeira distribuição.
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