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As instituições denominadas arquivos públicos federais, estaduais, municipais e institucionais são locais onde, em situações ideais, guardam-se:
os documentos de valor corrente, isto é, de uso constante.
os documentos de valor permanente, isto é, de valor informativo.
os documentos de todos os tipos e valores.
os documentos sem valor corrente, porém ainda úteis por algum tempo ou destinados à preservação definitiva.
os documentos que estão esperando a definição de suas situações.
O uso da microfilmagem alcançou ampla difusão nas últimas décadas. Por isso, instituições públicas e privadas utilizam-na em vários casos. Segundo os especialistas, este recurso:
é utilizável em aplicações específicas na preservação de documentos essenciais sob o ponto de vista jurídico e histórico-cultural
A digitalização de documentos já chegou ao Brasil. Com ela é possível que se produzam arquivos eletrônicos de imagens mapeadas em bits ou de dados por meio do reconhecimento ótico de caracteres. Sob o ponto de vista arquivístico:
os documentos a serem digitalizados não precisam ter uma ordenação prévia que permita a recuperação das informações contidas.
os documentos devem ser digitalizados, respeitando-se os padrões nacionais de qualidade.
os documentos a serem digitalizados devem ser objeto de um tratamento técnico-científico preliminar, executado por profissionais.
a digitalização, em qualquer caso, resolve os problemas de arquivo de um órgão, diminuindo o espaço de guarda e facilitando o acesso.
a digitalização substitui a necessidade do trabalho do profissional de arquivos.
Os principais instrumentos de organização, triagem e acesso aos documentos de um arquivo corrente são:
o arranjo e a descrição adotados.
o planejamento global da administração.
o inventário e os repertórios de assunto.
o plano de prevenção de desastres e o diagnóstico do acervo
o plano de classificação e a tabela de temporalidade.
A Diplomática, de acordo com alguns autores, é de grande valia para os profissionais da informação que atuam como arquivistas, por que ela:
orienta os padrões de criação e tramitação de documentos de arquivo e facilita a compreensão de um acervo, por estabelecer os padrões existentes.
relaciona todas as espécies existentes, permitindo que se compreenda, com maior clareza, a diferença entre a documentação expedida e a recebida.
contém as chaves do conhecimento informático moderno, facilitando a compreensão dos documentos em suporte magnético.
resolve todos os problemas de classificação de documentos, não servindo para uso no programa de avaliação.
aplica-se, apenas, às informações e documentos muito antigos.
A concepção de tipos documentais, isto é, a espécie somada às funções que o conteúdo informacional de um documento possa desempenhar, pode ser relativa ao interesse:
dos historiadores, no seu processo de pesquisa sistemática das verdades contidas nas peças.
dos arquivistas ou dos historiadores, de acordo com a abordagem e o enfoque pretendido.
dos arquivistas, que se interessam pela exegese da documentação medieval.
dos arquivistas e dos bibliotecários, que precisam de informações sobre a tipologia documental e a proveniência das peças.
dos historiadores, como instrutores do trabalho arquivístico.
De modo geral, os dois registros e suportes dominantes, em termos quantitativos, nos arquivos públicos brasileiros são:
o documento textual em papel e a fotografia.
a correspondência e os dossiês funcionais.
os microfilmes e os disquetes.
o processo administrativo e a correspondência.
as máquinas digitais contemporâneas e os discos óticos.
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