Questões de Arquivologia da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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Atenção: Para responder às questões de números 22 a 25 considere a polissemia da palavra memória, como se pode verificar nas frases seguintes:

I. O desembargador publicou a memória do Tribunal Regional do Trabalho, destacando seus principais fatos desde 1986.

II. Com o telhado do arquivo nestas condições, a memória do Tribunal corre o risco de se perder.

III. O Tribunal fará uma sessão em memória do seu ex-presidente Dr. Luiz Carlos de Araújo.

IV. Será que este computador tem memória suficiente?

V. O secretário foi encarregado de fazer a memória da reunião.

VI. O acesso a estes documentos pode contribuir para denegrir a memória da instituição.

VII. A futura sede do Tribunal terá 2.000 m2 de área construída, conforme se vê na memória descritiva em anexo.

VIII. Em suas memórias ele deixou de mencionar fatos importantes.

Para que possam ser compreendidos, os documentos de arquivo não prescindem dos vínculos que os mantêm ligados entre si e ao órgão produtor. Em contrapartida, costuma-se dar tratamento bibliográfico àqueles documentos que desfrutam de autonomia de sentido, como ocorre com as memórias mencionadas nas frases

  • A. III e V.
  • B. II e VI.
  • C. IV e VII.
  • D. I e VIII.
  • E. II e V.

No sistema usado para criar, transmitir e receber mensagem eletrônica e outros documentos digitais por meio de rede de computadores, quando a mensagem emitida por uma pessoa é recebida e respondida mais tarde temse a chamada

  • A. comunicação assíncrona.
  • B. caixa postal eletrônica.
  • C. base de recados.
  • D. armazenagem intempestiva.
  • E. computação em nuvem.

A adoção de formato sistêmico tem sido uma estratégia para que os diversos arquivos de uma mesma esfera governamental ou de uma mesma entidade, pública ou privada, possam funcionar de modo integrado e articulado, segundo padrões emanados de uma unidade central normativa,

  • A. dando-lhes a necessária autonomia para formular políticas regionais de avaliação de documentos.
  • B. numa perspectiva que reforça e acentua as relações hierárquicas existentes entre eles.
  • C. reproduzindo a competitividade típica dos novos modelos de administração.
  • D. tolhendo toda e qualquer proposta de gestão participativa entre seus integrantes.
  • E. independentemente da posição que ocupam em suas respectivas estruturas organizacionais.

As subdivisões internas da classe COMUNICAÇÃO SOCIAL apresentam, no primeiro nível, discrepância de critérios: enquanto os códigos 012.1, 012.3 e 012.4 identificam atividades, o de número 012.2 refere-se a

  • A. funções.
  • B. documentos.
  • C. formatos.
  • D. gêneros.
  • E. suportes.

Convites para solenidade de posse poderiam ser classificados tanto no código 012.31 quanto no 012.32. O mesmo ocorreria com ofícios de agradecimentos pela acolhida a visitantes ilustres, que poderiam ser classificados tanto no código 012.32 quanto no 012.35. Isso significa que, abaixo do primeiro nível, também não há homogeneidade entre as classes. A discrepância seria corrigida com a supressão do código

  • A. 012.32.
  • B. 012.33.
  • C. 012.34.
  • D. 012.35.
  • E. 012.31.

Dentre os elementos desprovidos de código, o único que não faz referência a tipos documentais é:

  • A. Informes sobre questões gerais e transitórias internas.
  • B. Coletânea de reportagens referentes à Justiça do Trabalho.
  • C. Coletânea de reportagens referentes ao TRT da 15ª Região.
  • D. Release de matérias a serem publicadas sobre o TRT da 15ª Região.
  • E. Credenciamento de Jornalistas.

O plano de classificação é a base do trabalho de avaliação, e esta deve recair, em última instância, sobre o documento. Na área de COMUNICAÇÃO SOCIAL da Tabela, no entanto, a destinação final tomou como objeto algumas atividades e eventos, em lugar de espécies e tipos documentais. Foi o que ocorreu, entre outros, com os códigos

  • A. 012.34 e 012.2.
  • B. 012.2 e 012.33.
  • C. 012.31 e 012.35.
  • D. 012.2 e 012.31.
  • E. 012.35 e 012.2.

Código de assunto e plano de classificação por assunto são expressões comuns no âmbito dos arquivos correntes. Heloísa Bellotto chama a atenção para o emprego específico que se costuma dar, nesse caso, à palavra “assunto”, utilizada no lugar de

  • A. conteúdo.
  • B. descritor.
  • C. palavra-chave.
  • D. função.
  • E. tema.

A baixa frequência de uso e o fato de permanecerem efetivos e válidos os encargos e disposições neles contidos justificam o encaminhamento de determinados documentos para o

  • A. centro de memória.
  • B. arquivo intermediário.
  • C. setor de processamento técnico.
  • D. serviço de expedição.
  • E. departamento de triagem.

De acordo com a arquivista norte-americana Helen Samuels, o processo de avaliação deve proceder a uma análise exaustiva das funções essenciais do órgão produtor e verificar até que ponto estão elas representadas no arquivo, tomando as necessárias providências para suprir eventuais ausências nesse sentido. Tal método ficou conhecido como

  • A. macroavaliação.
  • B. microavaliação.
  • C. estratégia da documentação.
  • D. avaliação de cima para baixo.
  • E. avaliação pós-moderna.
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