Questões de Artes

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O biscuit, ou porcelana fria, é feito com uma massa que se pode modelar. Essa massa caseira é composta de

  • A.

    cola branca, amido de milho, vinagre e vaselina.

  • B.

    cola branca, polvilho doce e limão.

  • C.

    amido de milho, vinagre, vaselina e limão.

  • D.

    polvilho azedo, limão e vinagre e amido de milho.

  • E.

    cola branca, polvilho azedo, limão e vaselina.

O nome Foundation ou Fundação é o nome de uma técnica de

  • A.

    tricô.

  • B.

    bordado.

  • C.

    pintura.

  • D.

    macramé.

  • E.

    patchwork.

O papel machê, uma massa feita de papel picado, água, cola e gesso, com o qual se modelam objetos e utensílios em diferentes formatos, teve origem

  • A.

    na Itália.

  • B.

    na França.

  • C.

    nos EUA.

  • D.

    na China.

  • E.

    no Brasil.

O origami, que é a arte de dobrar papéis, ou seja, a dobradura, quando associada a corte do papel, recebe o nome de

  • A.

    kusudama.

  • B.

    kirigami.

  • C.

    karagami.

  • D.

    sorobam.

  • E.

    kitogami.

Um raro capim, encontrado no Estado do Tocantins e muito usado em produtos artesanais, recebe o nome de capim

  • A.

    cipó de buji.

  • B.

    buriti.

  • C.

    dourado.

  • D.

    bambu.

  • E.

    vassoura.

Em seu estudo sobre a arte brasileira do período colonial, Benedito Lima de Toledo assinala fases bem distintas que a arte teria apresentado durante essa etapa histórica de nossa formação cultural. Apoiado na opinião de vários outros historiadores, ele afirma que:

  • A.

    a primeira etapa ocorre durante o século XVI; a segunda dura os dois séculos subseqüentes e é conhecida como "fase do ouro"; a terceira é bastante curta e resiste apenas durante o início do XIX

  • B.

    a 1ª etapa vai até o ano de 1640; a 2ª, conhecida como "monumental", estende-se até a mudança da sede da colônia para o Rio de Janeiro, em 1763; a 3ª se encerra com a Independência

  • C.

    a 1ª etapa é pequena e termina logo no início do século XVII, quando o Barroco passa a ser utilizado na Europa; a segunda etapa inicia-se com o surgimento do Rococó na França; a 3ª marca os anos de decadência do regime colonial e é chamada de "fase revolucionária";

  • D.

    A 1ª etapa aparece no século XVII e se estende até a descoberta do ouro, em Minas Gerais; a 2ª vai daí até a época da Inconfidência Mineira; a 3ª se caracteriza pelo declínio das práticas coloniais e pelo surgimento da influência francesa no Brasil

  • E.

    A arte colonial, por ter apresentado apenas um estilo, o Barroco, não pode ser dividida em fases

                                       CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas do texto. "Em uma situação ideal de estúdio, o fotógrafo trabalha com fontes ________ de luz como ________. O tipo de luz assim obtida é basicamente ________."

  • A.

    naturais ... uma janela ... direcionada

  • B.

    fluorescentes ... refletores ... suave

  • C.

    artificiais ... Flash ... dura

  • D.

    naturais ... a solar ... intensa

  • E.

    halógenas ... photofloods ... dura

Contrariando os críticos da arte brasileira do século XIX, que reafirmam a produção tão-somente da chamada "arte acadêmica", historiadores mais recentes têm demonstrado que o período foi, na verdade, bastante rico de tendências e de expressões culturais. Podemos dizer que os seguintes estilos ocorrem naquela fase histórica, em ordem de seu surgimento:

  • A.

    Barroco, Neoclassicismo e Expressionista

  • B.

    Românico, Maneirista e Neoclassicismo

  • C.

    Neoclassicismo, Romantismo e Realismo

  • D.

    Barroco, Romantismo e Neoclassicismo

  • E.

    Romantismo, Neoclassicismo, Realismo

Considere um trabalho cotidiano em que um fotógrafo documentou um evento disparando aproximadamente 100 (cem) fotos em câmera digital. Qual é a maneira mais adequada de preservar e arquivar as imagens para uso futuro?

  • A.

    Transferidas para o computador e abertas no editor de fotos, as imagens devem ser renomeadas, ordenadas e devem ser aplicados metadados para facilitar buscas. Uma seleção das fotos sem defeitos crassos deverá ser gravada como back up em mídia ótica, por exemplo, para arquivamento externo.

  • B.

    Enquanto as imagens estiverem sendo transferidas para o hard disk do computador, devem ser comprimidas em um arquivo típico como o Jpeg. Desse modo, poderão ser facilmente acessadas e manipuladas nos programas de edição, evitando ocupar muito espaço nas bases de dados principais.

  • C.

    As imagens devem ser transferidas para o computador e selecionadas. Após o tratamento adequado, devem ser encaminhadas para impressão. As provas devem ser selecionadas e aceitas pelo solicitante. Assim, os dois modos, o impresso e o virtual, são preservados.

  • D.

    Em campo, o profissional já deve ir processando uma edição básica. Isso garante o bom aproveitamento dos espaços de armazenamento tanto na câmera quanto posteriormente no computador. Em seguida, conectado à rede, envia as principais imagens para bancos de dados. Assim, as fotos estarão seguras e, ao mesmo tempo, acessíveis.

  • E.

    Por segurança os arquivos de imagens devem ser arquivados no hard disk do computador. Em um cálculo rápido, cem fotos de aproximadamente 10 a 20 megabytes ocupariam, no máximo, 2 gigabytes. O computador padrão para banco de dados e imagens tem, no mínimo, 400 gigabytes, o que permite acomodar duzentos trabalhos semelhantes.

Sérgio Milliet refere-se a José Ferraz de Almeida Júnior, pintor de origem paulista, como um artista:

  • A.

    de importância duvidosa, já que reproduziu modelos artísticos europeus com pouca inventividade

  • B.

    polêmico, por ter seadiantado demais em seu tempo, fazendo uma pintura que se aproximava do fauvismo francês

  • C.

    conservador, representando a temática da pintura histórica e mitológica bem ao gosto da tradição acadêmica

  • D.

    marco divisório da pintura nacional, já que, através dele, afirmamos a nossa liberdade artística, por ter-se inspirado em temas genuinamente nacionais

  • E.

    obtuso e de mau gosto, por ter abordado temas incompatíveis com a época artística em que viveu.

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