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...desafiava a ordem estabelecida das coisas e valorizava mais os processos da vida do artista que buscavam poesia na presença de materiais, do que os objetos que ofereciam apenas significado. O observador destas obras de arte, confrontado com o fato de sua existência, devia sentir-se igualmente livre para explorar a informação que elas ofereciam...
O texto acima referese a uma reflexão produzida pelo crítico Michael Archer, ao analisar um movimento da arte contemporânea. A partir do texto é possível concluir que a análise se refere ao movimento contemporâneo:
No que se refere aos movimentos artísticos criados na arte contemporânea, associe as duas colunas, relacionando os movimentos artísticos a seus respectivos enfoques.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA iniciando de cima para baixo.
Relacionado às abordagens que o conceitualismo tomou na produção artística contemporânea em meados dos anos 60, a partir dos estudos de Michael Archer (2001), assinale V (VERDADEIRO) ou F (FALSO) nas afirmativas abaixo.
( ) Quando o artista opera sobre esse sistema, isso significa que todo o planejamento e as decisões são feitas de antemão, e a execução é uma questão de procedimento rotineiro. A ideia se torna uma máquina que faz a arte.
( ) O serialismo se apresenta assim como o entendimento de que a obra de arte final não deveria ilustrar ou estar subordinada a nenhuma outra coisa.
( ) O movimento acredita que o significado do objeto de arte existe, em certa medida, fora dele, em suas relações com seu meio ambiente.
( ) Propunha que as imagens podem ser reconhecidas como análogas à linguagem: uma obra de arte pode ser lida, funcionando também o seu inverso; as palavras podem ser, analogamente à imagem, vistas.
( ) Atuava em uma realidade social que, em termos de observação e tratamento, necessariamente esteve mais distanciado e reflexivo, mesmo compreendendo os produtos e implicações dessa cultura.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA iniciando de cima para baixo.
No transcorrer da arte contemporânea, de acordo com os escritos de Michael Archer (2001), foi possível verificar um deslocamento da ênfase dada na arte, do produto final para o seu processo de feitura. Dessa maneira, um reconhecimento da presença corporal do artista como fator crucial desse processo tornou-se quase inevitável. A partir dessa análise, assinale a alternativa que apresenta artistas que NÃO tiveram o corpo como proposta construtiva de sua arte.
A partir da pesquisa apresentada por Israel Pedrosa sobre o universo das cores, associe as duas colunas, relacionando os conceitos a seus respectivos fundamentos.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA iniciando de cima para baixo.
Em nenhuma outra época a cor foi tão empregada como em nosso século. As grandes indústrias e as empresas de corantes e de iluminação tornam cada vez mais ricas as possibilidades cromáticas, ao mesmo tempo em que o emprego estético das cores sugere novas especificidades na comunicação visual. (PEDROSA, 1997). Baseado nas pesquisas de Israel Pedrosa sobre o uso da cor vermelha, assinale a alternativa INCORRETA.
Muitos foram os movimentos artísticos modernos que se apoiaram em questões filosóficas. O filósofo alemão Nietzche, ao fazer uma comparação da consciência com a existência, especifica que a consciência é entendida como vontade de existir em luta contra a rigidez dos esquemas lógicos, a inércia do passado que oprime o presente, a negativa total da história (ARGAN, 1992). Essa abordagem de pensamento exerceu grande influência sobre um dos movimentos artísticos europeus abaixo listados. Assinale-o:
Surgido em um período identificado como funcionalismo, onde diferentes correntes artísticas tentaram definir a relação entre o funcionamento interno e a função social da arte, o Cubismo foi, sem dúvida, o primeiro movimento a analisar a estrutura funcional da arte. A partir da análise do crítico e historiador de arte Giulio Argan (1992), assinale a alternativa que NÃO corresponde com o Cubismo.
Ao analisar, em seu livro O Retorno do Real, as produções artísticas entre o final de 1960 e meados de 1980, que tendem a encontrar fascínio na representação e no simulacro, como forma de atenuar a relação com o real, o autor Hal Foster considera que alguns movimentos foram criados como engodos do olhar. Eles servem como subterfúgio contra o real, uma arte empenhada não só em pacificar o real, mas também em selá-lo por trás da superfície, embalsamá-lo em suas aparências. Baseado nessa perspectiva, é CORRETO afirmar que o autor se refere:
Hal Foster, ao analisar as obras de Andy Warhol, defende que repetição em Warhol não é reprodução no sentido da representação (de um referente) ou simulação (de uma pura imagem, um significante desprendido). Antes, a repetição serve para proteger do real. Mas exatamente essa necessidade também aponta para o real, e nesse ponto o real rompe o anteparo proveniente da repetição. Essa ruptura se dá entre a percepção e a consciência, entre o sujeito e o mundo, entre o dentro e o fora da obra. Associado ao pensamento do psicanalista francês Lacan, Hal Foster considera que essa ruptura expõe:
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