Questões sobre Área: Gráfica/Desenho/Desenhista

Tomando como referência o desenho arquitetônico, marque a alternativa INCORRETA.

• A. As cotas devem ser indicadas em metros para as dimensões iguais e superiores a 1 metro.
• B. As cotas devem ser indicadas em centímetros para as dimensões inferiores a 1 metro.
• C. As dimensões em milímetros devem ter o algarismo correspondente sublinhado.
• D. As linhas de chamada devem parar de 2 mm a 3 mm do ponto dimensionado.
• E. A duplicação de cotas deve ser evitada.

Assinale a alternativa INCORRETA no que diz respeito ao desenho de uma fachada.

• A. Deve conter simbologias de representação gráfica segundo a norma específica.
• B. Deve conter cotas de nível acabado.
• C. Deve conter as cotas verticais.
• D. Deve registrar as escalas.
• E. Deve conter notas gerais, desenhos de referência.

Sobre a planta de locação e coberta, é correto afirmar que:

• A. As cotas dos lados da coberta devem ser consideradas.
• B. A escala recomendada para o desenho é 1:500.
• C. As cotas referem-se às distâncias entre os contornos da edificação e os muros.
• D. As cotas referem-se ao contorno da edificação e seus afastamentos em relação aos muros frontal e posterior.
• E. A indicação da inclinação pode ser omitida.

Assinale a alternativa correta relativa aos sinais de representação no desenho arquitetônico.

• A. O sentido de caimento das águas do telhado é representado por uma seta aberta.
• B. O sentido de caimento das águas do telhado é representado por uma seta fechada.
• C. A indicação de pisos é representada por uma seta fechada desenhada com linha fina.
• D. A indicação de pisos é representada por uma seta fechada desenhada com linha fina.
• E. A inclinação de telhados é expressa em graus.

Nos cartazes de Toulouse- Lautrec e nas ilustrações de Aubrey Beardsley, as áreas gráficas com ausência de sombreado produzem o efeito de

• A. volume.
• B. espacialidade.
• C. planificação.
• D. perspectiva.
• E. profundidade.

O professor da Bauhaus, Johannes Itten, adota, para sua didática das cores, uma quantidade específica de contrastes cromáticos que são em número de

• A. 5.
• B. 7.
• C. 8.
• D. 6.
• E. 9.

O princípio de que a visão é uma experiência criativa e de que “toda observação é também invenção” pertence

• A. à teoria da Gestalt.
• B. à teoria da comunicação.
• C. ao manifesto surrealista.
• D. à filosofia existencialista.
• E. às teorias de Kandinsky.

Pode-se dizer, tendo como base o livro “Pelos Jardins de Boboli”, de Rui de Oliveira, que os gêneros da ilustração são

• A. abstrata, figurativa e mista.
• B. narrativo, informativo e persuasivo.
• C. narrativo, comunicativo e lúdico.
• D. irreverente, persuasivo e passivo.
• E. informativo, comunicativo e grotesco.

“Se observarmos os grandes mestres da ilustração do período clássico da chamada era de ouro, ou os bons exemplos dos nossos dias, notaremos que toda a composição está assentada em formas geométricas tradicionais – círculo, quadrado e triângulo (...)”(p. 60)

Essa “tríade do olhar”, descrita por Rui de Oliveira, possui, em cada um dos seus elementos, uma variante. São elas, respectivamente,

• A. azul, vermelho e amarelo.
• B. elipse, retângulo e triângulo equilátero.
• C. ponto, linha curva e plano de topo.
• D. elipse, pentágono, triângulo retângulo.
• E. elipse, retângulo e triângulo invertido.

A Mona Lisa, de Leonardo Da Vinci, é um exemplo do efeito criado por ele na pintura que faz com que os contornos das figuras se apresentem visualmente esbatidos, indefinidos. Esse efeito ficou conhecido como

• A. polarização.
• B. grafismo.
• C. tonalização.
• D. modulação.
• E. sfumato.