Lista completa de Questões de Artes da Centro de Produção da Universidade Federal do Rio de Janeiro (CEPERJ) para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
Artes - Teoria em Arte - Centro de Produção da Universidade Federal do Rio de Janeiro (CEPERJ) - 2014
Com relação às mudanças ocorridas no ensino da Arte, pode-se afirmar que, até o início do ano 1980, o compromisso que sustentava o referido ensino era apenas com o desenvolvimento da expressão pessoal do aluno (livre expressão), ideia claramente influenciada pelo movimento Modernista. Para os adeptos do referido movimento, entre os fatores envolvidos na criatividade, o de máximo valor era a:
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Nas afirmativas:
O que importa é o processo criador da criança e não o produto que realiza, Aprender a fazer, fazendo e A arte adulta deve ser mantida fora dos muros da escola, pelo perigo da influência que pode macular a genuína e espontânea expressão infantil, a concepção de ensino da Arte evidenciada refere-se à tendência:
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No livro Arte na Educação Escolar, as autoras propõem algumas orientações metodológicas para um planejamento da atuação profissional docente preocupado com a experiência e o crescimento cultural/artístico do estudante. Conhecer a prática social e cultural vivida pelos alunos com relação aos aspectos artísticos, estéticos e históricos abordados nas unidades do programa; identificar ao mesmo tempo o que lhes falta saber sobre o assunto são diretrizes ou objetivos considerados pelas autoras como:
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Se a Arte é tratada somente como um grito da alma, não estamos oferecendo uma educação nem no sentido cognitivo, nem no sentido emocional.
(Ana Mae Barbosa)
Uma prática pedagógica que articule a criação, a análise e o conhecimento da produção artística e estética da humanidade, compreendendo-a histórica e culturalmente, pressupõe uma concepção da Arte, sobretudo, como:
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Os Parâmetros Curriculares Nacionais Arte para o ensino fundamental definem objetivos gerais para o ensino da Arte. Um dos objetivos gerais definidos pelo referido documento, é:
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Na primeira metade do século XX, o ensino da Arte nas escolas primárias e secundárias brasileiras, utilizava práticas pedagógicas diretivas, que valorizavam principalmente as habilidades manuais, os dons artísticos, os hábitos de organização e precisão. Essa perspectiva evidencia, ao mesmo tempo, uma visão do ensino da arte:
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Para que a produção artística do aluno ganhe sentido e possa se enriquecer também pela reflexão sobre a arte como objeto de conhecimento, os Parâmetros Curriculares Nacionais Arte propõem que: Além do conhecimento artístico como experiência estética direta da obra de arte, o universo da arte contém também um outro tipo de conhecimento, gerado pela necessidade de investigar o campo artístico como atividade humana. Para tanto, o referido documento delimita o fenômeno artístico não só como estrutura formal mas, também, como:
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Segundo Martins, Picosque e Guerra (1998), o trabalho com projetos possibilita sintonizar os conteúdos que queremos ensinar com aqueles trazidos pelos aprendizes (...) ampliando e aprofundando o conhecimento em arte, alimentando o questionamento, a dúvida as possíveis soluções e o prazer de estar vivo no processo de aprender e ensinar.
Com isto, as autoras propõem um processo de ensino-aprendizagem em Arte sob a ótica de projetos em ação e, como tal trabalho caracteriza-se como um vir-a-ser, ele permite o desenvolvimento, entre outras, das seguintes habilidades:
Artes - Arte/Educação - Centro de Produção da Universidade Federal do Rio de Janeiro (CEPERJ) - 2014
De acordo com Martins etalii (1998), uma avaliação é uma bússola de excelente qualidade para o professor se orientar. Ela é um diagnóstico dos alunos, do professor e do assunto tratado. É ponto de chegada e de partida; é meio, começo, fim e reinício.
As autoras relacionam, na avaliação em Arte, uma série de pontos de chegada, dentro de cada linguagem específica, a partir de três campos conceituais que subsidiam o trabalho em arte. Esses campos conceituais foram denominados como:
Artes - Arte/Educação - Centro de Produção da Universidade Federal do Rio de Janeiro (CEPERJ) - 2014
Segundo Vygotsky (apud Martins et alii, 1998), a imaginação criativa não é um dom ou talento especial. Portanto, valorizar a criatividade nas aulas de Arte seria proporcionar aos alunos uma variedade de experiências sensíveis, desenvolvendo a capacidade presente na espécie humana de organizar novas combinações a partir de:
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