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A questão ambiental entrou na agenda do mundo contemporâneo, notadamente a partir do fim da Segunda Guerra Mundial. A Organização das Nações Unidas (ONU) organiza ou chancela encontros globais para a discussão mais aprofundada do tema, a exemplo da Eco- 92, ocasião em que se elaborou a Agenda 21. Em 2012, o Brasil sediará mais um desses fóruns mundiais, dedicado ao desenvolvimento sustentável e ao combate à pobreza, conhecido como:
Vida e Natureza.
Planeta Sustentável.
Amazônia Verde.
SP 2012.
Rio+20.
Recente relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) informa que, nas duas últimas décadas, a população cresceu 26% (são 1,45 bilhão de pessoas a mais) enquanto o consumo de recursos naturais aumentou 40%. As emissões de gás carbônico aumentaram 36% no mesmo período. A propósito desse quadro, assinale a opção correta.
O uso acelerado de recursos naturais é um sinal de alerta para o planeta, que pode vir a enfrentar a exaustão de recursos estratégicos.
Apesar de seu efeito poluidor, as emissões de gás carbônico ainda não podem ser relacionadas às mudanças climáticas, a exemplo do aquecimento global.
Em geral, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos países é inversamente proporcional ao aumento do consumo de recursos naturais.
Nos últimos anos, verifica-se aparente paradoxo ambiental: enquanto o nível do mar tem aumentado, recua significativamente o número de catástrofes naturais.
O relatório do Pnuma demonstra que já não há mais possibilidade de se alterar a trajetória de tendências perigosas que ameaçam a vida humana no planeta.
No que diz respeito a transportes, a infraestrutura brasileira é predominantemente rodoviária. Os enunciados a seguir referem-se a essa estrutura.
I. O predomínio das rodovias é uma característica dos países de grandes dimensões territoriais. Prova disso é que, nos Estados Unidos a participação das rodovias no transporte de cargas é maior que no Brasil. II. O predomínio das rodovias se deve ao peso da produção agrícola no Produto Interno Bruto, pois a produção agrícola exige ampla capilaridade viária para o abastecimento de insumos e para o escoamento dos produtos. III. A dependência do modal rodoviário se acentuou entre as décadas de 1960 e 1970, quando a malha rodoviária federal pavimentada teve seu período de maior expansão, diminuindo o ritmo de crescimento a partir de então. Quanto a esses enunciados a opção correta é:Apenas o I está correto.
Apenas o II está correto.
Apenas o III está correto.
Todos estão corretos.
Nenhum está correto.
A imprensa informa, em fins de 2011, que o agravamento da crise sobre a indústria do alumínio elevou a importância econômica da reciclagem para o setor. Campeão da reciclagem de latas de alumínio, o Brasil tem nas cidades o grande fornecedor desse material. Sobre o tema, assinale a opção correta.
O reaproveitamento das latas de alumínio deixou de ter conotação apenas socioambiental para também acentuar o significado econômico do setor.
Atualmente, a coleta de latas de alumínio é monopolizada por catadores que formalizaram sua atividade, inclusive em termos legais.
Em termos ambientais, a reciclagem de latas de alumínio é uma das poucas atividades que prescinde do esforço de educar a população.
Quanto maior a participação da reciclagem no suprimento industrial, maior a necessidade de produção de alumínio primário (obtido pela extração mineral).
Em grandes metrópoles, como São Paulo, a legislação sanitária impede que coletores de latas de alumínio obtenham renda suficiente para seu sustento.
No Milagre Econômico Brasileiro, período da história recente da economia brasileira caracterizado por altas taxas de crescimento econômico, pode-se observar:
um aumento na demanda de bens de consumo não duráveis, em detrimento do consumo de bens não duráveis.
redução do investimento das empresas estatais.
recuperação do investimento público em infraestrutura.
redução das exportações devido à deterioração dos termos de troca.
déficits contínuos na balança comercial brasileira.
O PAEG (Plano de Ação Econômica do Governo) do governo Castelo Branco adotou um conjunto de medidas para conter a inflação e promover o crescimento econômico. O Plano tinha como meta:
reduzir o déficit público via aumento de receitas e redução dos gastos.
ampliação do crédito via redução da taxa de juros.
aumento dos salários reais e da demanda agregada.
ampliar a capacidade de financiamento da economia por meio do aumento da propensão marginal a consumir.
reduzir a participação do capital estrangeiro na economia.
A crise mundial de 1929, aliada à situação vulnerável da cafeicultura brasileira, significou para a economia brasileira
um momento de consolidação do modelo primário-exportador.
a ascensão da indústria nacional, com o desenvolvimento da produção de bens direcionados ao mercado doméstico.
um aumento da importação de bens de consumo.
a manutenção da pauta de importações do país.
a intensificação dos investimentos na cultura do café.
No fim da década de 1970 e início dos anos 1980, a economia brasileira encontrava-se dependente das condições externas e com fortes pressões inflacionárias. As medidas de ajuste da economia adotadas pelo governo militar naquele período:
visavam a desestimular a captação de recursos externos por meio do aumento de impostos.
buscavam incentivar a demanda interna como forma de promover o crescimento econômico.
promoveram um maior controle da taxa de juros e maior indexação dos salários.
permitiram a flutuação livre do câmbio e de todos os preços da economia.
aboliram a correção monetária.
Na tentativa de combater a inflação brasileira, o Plano Real, em uma de suas fases, introduziu a URV (Unidade Real de Valor). Esse procedimento teve como principal objetivo:
indexar plenamente a economia e promover um ajuste dos preços relativos.
resgatar as três funções básicas da moeda: unidade de conta; reserva de valor; e meio de troca.
promover a inércia inflacionária.
promover o equilíbrio das contas externas.
controlar a liquidez da economia.
A proposta de criação da SUDENE tomou como base o relatório do Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento do Nordeste (GTDN). O relatório intitulado Uma Política de Desenvolvimento Econômico para o Nordeste, aponta como um grave problema:
as disparidades de renda entre trabalhadores e capitalistas na região Nordeste.
a baixa demanda por produtos de tecnologia de ponta na região Nordeste.
uma agricultura familiar bastante desenvolvida no Nordeste, mas com difícil acesso ao crédito.
as disparidades de níveis de renda existentes entre o Nordeste e o Centro-Sul do País.
o rebatimento da crise do petróleo nos investimentos públicos na região Nordeste.
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