Lista completa de Questões de Auditoria da Escola de Administração Fazendária (ESAF) para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
A administração da empresa Elevação S.A. restringiu a alteração das demonstrações contábeis aos efeitos do evento subsequente que causou a alteração. A legislação vigente, à qual a empresa está subordinada, não proíbe a empresa de proceder desta forma. Nesta situação, o auditor deve alterar o relatório de auditoria para:
A determinação de materialidade para execução de testes:
No exercício das funções do auditor público,
deve-se estabelecer uma gradação no acesso aos dados e documentos do ente auditado.
as limitações impostas ao seu trabalho devem ser comunicadas formalmente pelo auditado.
os resultados dos últimos trabalhos realizados devem ser verifi cados.
a constatação de indícios de irregularidades é sufi ciente para sua comunicação e adoção das devidas providências.
a existência de planos estratégicos é irrelevante.
Na execução de uma auditoria, espera-se do auditor independente que
exerça o seu direito de busca de documentos, no caso de suspeita de fraude.
assegure a efi cácia com a qual a administração conduziu os negócios da entidade.
otimize o planejamento dos trabalhos de modo a reduzir o risco de auditoria a zero.
aplique os mesmos procedimentos a entidades de pequeno, médio ou grande porte.
mantenha-se cético ao questionar evidências de auditoria contraditórias.
Nos casos em que o auditor independente desejar reduzir o tamanho da amostra sem aumentar o risco de amostragem, dividindo a população em subpopulações distintas que tenham características similares, deve proceder a um(a)
Estratificação.
Seleção com base em valores.
Teste de detalhes.
Seleção sistemática.
Detalhamento populacional.
Se compararmos as normas aplicáveis à auditoria independente com as normas aplicáveis à auditoria no setor público, no que tange à emissão de opinião, é correto afirmar que:
na auditoria independente, uma opinião deve ser sempre emitida.
grosso modo, uma opinião adversa equivale a um Certifi cado de Regularidade.
o auditor independente pode emitir sua opinião ou abster-se de fazê-lo.
ao lidar com fraudes contábeis, o auditor independente deve opinar pela irregularidade.
apenas no setor público é possível a abstenção de opinião.
Para o auditor independente, os atos de omissão ou cometimento pela entidade, intencionais ou não, contrários às leis ou regulamentos vigentes, são considerados:
Evidência de auditoria.
Erro.
Fraude.
Não conformidade.
Achado de auditoria.
Nos casos em que o Órgão de Controle Interno, ao verificar as contas de algum responsável, emite um Certificado de Irregularidade, é correto afirmar que o teor de tal documento
vincula a decisão a ser tomada pelo TCU.
pode ser revisto, se o responsável ressarcir o dano ao erário.
inabilita o responsável para o exercício de cargo em comissão.
é sufi ciente para o início da cobrança executiva do débito.
deve ser encaminhado ao Ministério Público Federal.
De acordo com o COSO, o gerenciamento de riscos corporativos é constituído de oito componentes interrelacionados. Um deles, realizado por meio de atividades gerenciais contínuas, avaliações independentes ou uma combinação desses dois procedimentos, cuida da integridade do processo de gerenciamento de riscos corporativos, provendo suas alterações, quando necessário. Trata-se da(o):
Avaliação de riscos.
Identificação de eventos.
Atividade de controle.
Monitoramento.
Fixação de objetivos.
Acerca da aplicação da estrutura conceitual de análise de risco, é correto afirmar que
o gerenciamento de riscos corporativos é um processo em série, por meio do qual um componente afeta apenas o próximo, e assim sucessivamente.
uma fórmula bem sucedida de gerenciamento de riscos pode ser replicada de maneira homogênea entre diversas organizações, desde que elas atuem em campos semelhantes.
o controle interno, dado seu caráter fiscalizador, não pode ser tido como parte integrante do gerenciamento de riscos corporativos.
um eficaz gerenciamento de riscos corporativos dita não só os objetivos que a administração deve escolher, mas também sua estratégia.
o fato de um agente externo contribuir diretamente para que uma organização alcance seus objetivos não o torna parte do gerenciamento de riscos corporativos.
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