Questões de Auditoria da Escola de Administração Fazendária (ESAF)

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Para lidar com riscos avaliados de distorção relevante decorrente de fraude, o auditor independente pode lançar mão dos seguintes procedimentos de auditoria, exceto:

  • A.

    Visitar locais ou executar certos testes de surpresa, sem anúncio prévio.

  • B.

    Rever o nível e a adequação dos relatórios de gastos apresentados pela alta administração.

  • C.

    Executar procedimentos em contas ou outras conciliações elaboradas pela entidade.

  • D.

    Testar a integridade de registros e operações processados em sistema computadorizado.

  • E.

    Buscar evidências de auditoria adicionais em fontes fora da entidade sendo auditada.

Acerca do conceito de controladoria, bem como de sua aplicabilidade ao setor público, é correto afirmar que:

  • A.

    a implantação da controladoria no setor público não é diferente do setor privado, devendo as funções e atividades ser exercidas de forma semelhante.

  • B.

    por ser um mero ramo da Ciência Contábil, a função controladoria limita-se ao registro de atos e fatos que causem efeitos econômicos e financeiros.

  • C.

    na administração pública, os conceitos de Controladoria e de Controle Interno são equivalentes.

  • D.

    apenas no setor público a transparência é um objetivo da controladoria, já que, no setor privado, a informação gerencial só interessa ao corpo executivo.

  • E.

    tanto no setor público quanto no setor privado, o principal objetivo da controladoria é prevenir a ocorrência de erros ou fraudes.

Sobre o papel constitucional e legal conferido à Controladoria- Geral da União, é correto afirmar que:

  • A.

    embora também atue com a correição, à CGU é vedado aplicar penalidades administrativas.

  • B.

    na defesa do erário, é permitido à CGU determinar a indisponibilidade temporária de bens.

  • C.

    a CGU é membro permanente do Conselho de Transparência Pública e Combate à Corrupção.

  • D.

    se omissa a autoridade competente, cumpre à CGU requisitar instauração de sindicância.

  • E.

    cabe à CGU encaminhar ao TCU as representações ou denúncias que receber.

As contas de gestão do TCU são julgadas pela(o)

  • A.

    Congresso Nacional.

  • B.

    Câmara dos Deputados.

  • C.

    Tribunal de Contas da União.

  • D.

    Senado Federal.

  • E.

    Supremo Tribunal Federal.

No âmbito do TCU, quando caso fortuito ou de força maior, comprovadamente alheio à vontade do responsável, tornar materialmente impossível o julgamento das contas, deve o Tribunal

  • A.

    emitir Parecer Adverso.

  • B.

    determinar o refazimento das contas.

  • C.

    emitir Parecer com Negativa de Opinião.

  • D.

    considerar as contas iliquidáveis.

  • E.

    dar quitação plena aos responsáveis.

Acerca do exercício da auditoria pelo TCU, dada a singularidade constitucional de que o órgão se reveste, é correto afirmar que:

  • A.

    por serem soberanas, suas normas de auditoria não são passíveis de aplicação conjunta com outras normas profissionais.

  • B.

    para além da legalidade, o objetivo da auditoria avança sobre a eficiência e a eficácia de programas e atividades governamentais.

  • C.

    a realização de auditorias a mando do Poder Legislativo demonstra a subordinação hierárquica do TCU ao Congresso Nacional.

  • D.

    em relação ao Controle Interno dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, as normas de auditoria do TCU são mandatórias.

  • E.

    a função judicante do TCU implica uma normatização de procedimentos de auditoria com natureza mais jurídica do que técnica.

Da análise do conceito de risco, é correto afirmar que

  • A.

    eventos de impacto negativo podem originar-se a partir de condições aparentemente positivas.

  • B.

    qualquer evento que cause impacto na organização deve ser considerado um risco.

  • C.

    oportunidade é a possibilidade de que um evento ocorra e não influencie a realização dos objetivos.

  • D.

    um evento não pode causar um impacto positivo e negativo ao mesmo tempo.

  • E.

    os efeitos dos riscos afetam apenas o futuro, não o presente.

Assinale a opção que indica uma ação capaz de eliminar a perda de independência da entidade de auditoria por interesse financeiro direto.

  • A.

    Fazer constar nos relatórios produzidos o tipo de interesse financeiro, a extensão desse interesse.

  • B.

    Encerrar o trabalho de auditoria ou transferi-lo a outra entidade.

  • C.

    Alienar o interesse financeiro direto antes de a pessoa física tornar-se membro da equipe de auditoria.

  • D.

    Alienar o interesse financeiro ou transferi-lo temporariamente até a conclusão dos trabalhos.

  • E.

    Comunicar às entidades de supervisão e controle a existência desse interesse e aguardar pronunciamento.

Visando manter a qualidade e a credibilidade do seu trabalho, ao identificar ameaças que possam comprometer a sua independência, o auditor deve tomar a seguinte providência:

  • A.

    comunicar a direção da entidade auditada, para que sejam tomadas as providências necessárias à sua eliminação.

  • B.

    aplicar as salvaguardas adequadas, para eliminar as ameaças ou reduzi-las a um nível aceitável, documentando-as.

  • C.

    propor aos responsáveis pela entidade de auditoria a supressão das ameaças mediante acordo entre as entidades.

  • D.

    documentar as ameaças e comunicá-las aos órgãos de supervisão e controle do setor em que atua a entidade auditada.

  • E.

    eliminar as ameaças mediante comunicação aos responsáveis pela governança da entidade auditada e fazer constar tais providências no seu parecer.

Segundo as normas de auditoria vigentes, risco de auditoria pode ser caracterizado como:

  • A.

    o risco de haver insuficiência de informações sobre determinada transação nas demonstrações contábeis sem que o auditor possa perceber.

  • B.

    possibilidade de ser o trabalho do auditor inviabilizado pela inexistência de informações confiáveis para o trabalho.

  • C.

    o risco de o Controle Interno não ter detectado a tempo uma falha que leva a entidade a elaborar demonstrações contábeis distorcidas.

  • D.

    o risco de o auditor expressar uma opinião de auditoria inadequada, quando as demonstrações contábeis contiverem distorção relevante.

  • E.

    possibilidade de o auditor emitir parecer sem ressalvas, quando distorções relevantes nas demonstrações contábeis forem intencionalmente encobertas.

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