Questões de Auditoria da Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP)

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Em relação à elaboração do relatório do auditor independente sobre as demonstrações contábeis, está correto afirmar que

  • A. um dos aspectos que o auditor deve levar em consideração para formar uma opinião sobre as demonstrações contábeis da entidade é se as distorções não corrigidas pela administração são relevantes, individualmente ou em conjunto.
  • B. o parágrafo introdutório do relatório consiste na afirmação de a administração da Companhia ser responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as normas brasileiras de contabilidade.
  • C. se o auditor concluir que as demonstrações contábeis apresentam distorções relevantes e generalizadas, ele deve emitir um relatório com ressalva, incluindo um parágrafo em que contenha a base para essa opinião.
  • D. o parágrafo de ênfase normalmente é utilizado quando há incerteza em relação ao resultado de contingências judiciais da entidade, sobre as quais o auditor tenha ressalvas em relação à descrição apropriada do assunto nas demonstrações contábeis.
  • E. caso as notas explicativas contenham informações não contábeis, tais como o conceito de LAJIDA (lucro antes dos juros, impostos e da depreciação), o auditor não precisa solicitar que a administração coloque na nota que essa informação não foi auditada.

O objetivo geral de uma auditoria independente é

  • A. apresentar as demonstrações contábeis de acordo com as normas contábeis do país.
  • B. determinar bases sólidas de consolidação das demonstrações contábeis.
  • C. assegurar que os controles internos possam produzir informações confiáveis.
  • D. informar a alta administração quanto aos princípios contábeis utilizados em suas demonstrações.
  • E. aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos usuários.

O relatório do auditor independente deverá ser classificado segundo a natureza da opinião que esse auditor está expressando sobre as demonstrações financeiras da entidade. Portanto, a opinião do auditor poderá ser expressa mediante um

  • A. parecer sem ressalva, parecer com ressalva, parecer limitado e parecer parcial.
  • B. parecer sem ressalva, parecer com ênfase, parecer limitado e parecer adverso.
  • C. parecer sem ressalva, parecer com ressalva, parecer adverso e parecer com abstenção de opinião.
  • D. parecer com ênfase, parecer sem ressalva, parecer parcial e parecer com ressalva.
  • E. parecer negativo, parecer parcial, parecer inadverso, parecer sem ressalva e parecer com ressalva.

Em auditoria, o denominado risco inerente

  • A. resulta de condições, eventos, circunstâncias ou decisões tomadas pela administração que possam afetar adversamente a entidade auditada.
  • B. decorre de condições que indiquem incentivos ou pressões para que a fraude seja perpetrada.
  • C. é a suscetibilidade de um saldo de uma conta ou uma classe de transação apresentar uma distorção relevante no seu valor registrado nas demonstrações contábeis.
  • D. depende da eficácia dos controles internos da entidade, que devem ser examinados pelo auditor por meio de testes adequados.
  • E. depende da eficácia dos controles internos da entidade, que devem ser examinados pelo auditor por meio de testes adequados.

Testes de controle são procedimentos de auditoria que têm por objetivo

  • A. detectar distorções relevantes no nível de afirmações (declarações da administração da entidade que estão incorporadas nas demonstrações contábeis).
  • B. produzir evidências de auditoria que sirvam para suportar ou fundamentar a opinião do auditor em relação à adequação das demonstrações contábeis.
  • C. avaliar a existência de erros ou fraudes nos registros contábeis da entidade.
  • D. produzir evidências de que os ativos e passivos da entidade estão mensurados pelos seus valores justos e se estes foram adequadamente estimados pela entidade auditada.
  • E. avaliar a efetividade operacional dos controles internos da entidade na prevenção ou detecção e correção de distorções relevantes no nível de afirmações.

O saldo devedor da conta analítica Bancos conta Movimento- Banco Ideal S/A, registrado no livro Razão da Cia. Horizonte em 31.12.2013, era de R$ 192.820,00, antes da conciliação bancária a ser efetuada pelo auditor independente. O saldo credor constante do extrato bancário emitido pelo referido banco, na mesma data, correspondia a R$ 193.450,00. Os seguintes fatos contábeis, referentes à matéria, foram levantados pelo auditor:

De posse dessas informações, o auditor concluiu que o saldo correto, em R$, da referida conta correspondia, em 31.12.2003, a:

  • A. 189.010,00.
  • B. 190.370,00.
  • C. 188.620,00.
  • D. 189.300,00.
  • E. 187.260,00.

Na auditoria do grupo Imobilizado do Ativo Não Circulante, o auditor independente deve observar as normas brasileiras de contabilidade sobre o reconhecimento e mensuração desses ativos. Em relação ao assunto, é correto afirmar que

  • A. os gastos com o desembaraço aduaneiro na importação de bens do Ativo Imobilizado devem ser registrados pela entidade como despesa do exercício da importação.
  • B. os bens do Ativo Imobilizado objeto de arrendamento mercantil financeiro devem ser contabilizados pelo total das contraprestações a pagar à instituição financeira arrendadora, sem necessidade de ajuste a valor presente, mesmo que de longo prazo.
  • C. os gastos com conserto e manutenção dos ativos que não resultem em aumento de sua vida útil por um prazo superior a um ano devem ser ativados.
  • D. os impostos recuperáveis incidentes sobre a aquisição de ativos imobilizados não devem compor o custo de aquisição do ativo, sendo contabilizados como ativos fiscais diferidos.
  • E. o registro dos encargos de depreciação deve ser efetuado a partir da data da aquisição do ativo imobilizado.

Ao examinar o subgrupo Investimentos do Ativo Não Circulante da Cia. A, o auditor independente constatou que a entidade tinha a propriedade das seguintes participações societárias:

I. sessenta por cento das ações com direito a voto da Cia. B;

II. vinte por cento das ações sem direito a voto da Cia. C;

III. dez por cento das ações com direito a voto na Cia. D;

IV. vinte e cinco por cento das ações com direito a voto da Cia. E.

Constatou também que, desconsiderando o investimento em que era controladora, a Cia. A detinha influência significativa apenas na Cia. C e na Cia. E.

Ao examinar se tais participações societárias estavam mensuradas corretamente, o auditor verificou que a entidade auditada adotou os procedimentos recomendados pelas normas brasileiras de contabilidade. Portanto, foram avaliadas pelo método da equivalência patrimonial as participações societárias:

  • A. na companhia B, apenas.
  • B. nas companhias B, C e E, apenas.
  • C. nas companhias D e E, apenas.
  • D. nas companhias B e C, apenas.
  • E. nas companhias C e E, apenas.

Em relação à amostragem na auditoria, é correto afirmar que

  • A. a amostragem deve ser sempre efetuada com números aleatórios, para evitar que o auditor utilize critérios próprios para a seleção dos itens a serem auditados.
  • B. quanto maior o nível de distorção tolerável aceito nos testes substantivos, maior deve ser o tamanho da amostra, para que a eficácia e a eficiência do trabalho do auditor sejam alcançadas.
  • C. na determinação do tamanho da amostra, um nível de confiança de 95% indica que em noventa e cinco (95) vezes o resultado será impreciso e em cinco (5) vezes, o resultado será preciso.
  • D. o risco da amostragem é o risco de que a conclusão atingida com base na amostra seja igual ao da conclusão que seria obtida com base no exame da população como um todo.
  • E. a combinação de uma amostragem estratificada para os itens de maior valor nos procedimentos (testes) substantivos combinada com a amostragem aleatória para os itens de menor valor é geralmente um procedimento eficaz, pois permite uma cobertura maior em termos de valor e um tamanho de amostra menor.

Risco de auditoria é o risco de que

  • A. o auditor expresse uma opinião de auditoria inadequada quando as demonstrações contábeis contiverem distorção relevante. O risco de auditoria é uma função dos riscos de distorção relevante e do risco de detecção.
  • B. os procedimentos executados pelo auditor para reduzir o risco de auditoria a um nível aceitavelmente baixo não detectem uma distorção existente que possa ser relevante.
  • C. os procedimentos inadequadamente executados pelo auditor para a condução da auditoria a um nível aceitável e, também, não apresente condições de evidenciar e detectar operações que envolvam riscos que possam ser caracterizadas como relevantes.
  • D. o auditor apresente sua opinião de auditoria de forma contundente a respeito de pontos relevantes das demonstrações contábeis sobre as quais possua apenas conhecimento superficial.
  • E. o auditor expresse sua opinião de auditoria de forma superficial sobre distorções nas demonstrações contábeis.
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