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No que diz respeito às manifestações gerais da Doença de Chagas, NÃO se deve fazer diagnóstico diferencial para outras doenças, como:
Filariose.
Sífilis congênita.
Leishmaniose visceral.
Mononucleose infecciosa.
Sobre a Esquistossomose, podemos afirmar:
No Brasil, a transmissão ocorre em 19 estados.
É uma epidemia mundial, ocorrendo em 52 países.
Os estados brasileiros indenes sofrem fluxo imigratório de pessoas portadoras da doença.
Em áreas epidêmicas, devem estruturar um sistema de vigilância epidemiológica para evitar a introdução da doença.
Para a "definição de caso" da Esquistossomose observa-se:
Caso descartado – indivíduo suspeito ou notificado com confirmação laboratorial.
Caso notificado – indivíduo proveniente de área endêmica, conforme Portaria MS/GM nº 2.325, de 08/12/03.
Caso confirmado – todo indivíduo residente e/ou procedente de área epidêmica, com quadro clínico compatível.
Caso suspeito – todo indivíduo residente e/ou procedente de área endêmica, com quadro clínico sugestivo.
Como medidas utilizadas para o controle da Malária na população, podemos destacar, EXCETO:
Notificação dos casos suspeitos.
Borrifação residual em todos os casos acometidos.
Investigação entomológica com determinação de hábitos hematofágicos.
Aplicação temporal de inseticidas nos horários de maior densidade vetorial.
São espécies de Leishmania mais importantes no Brasil, EXCETO:
Leishmania shawi.
Leishmania viannia.
Leishmania guyanensis.
Leishmania brasiliensis.
Dentre os objetivos da vigilância epidemiológica da Leishmaniose Visceral, destacase:
Investigar todos os supostos óbitos.
Avaliar a aloctonia referente ao município de residência.
Conhecer a distribuição do vetor em relação aos atributos pessoais.
Monitorar a tendência da epidemia, considerando a distribuição no tempo.
No Plano de Controle da Leishmaniose Visceral, para definição de recomendações de vigilância e controle da doença no Brasil, considera-se que indicador:
menor de 2,4 casos está classificado como local de transmissão esporádica.
maior de 2,4 e menor de 4,4 casos está classificado como local de transmissão moderada.
maior de 4,4 casos está classificado como local de transmissão intensa.
com mais de 10 casos está classificado como local de transmissão grave.
Todas as afirmativas sobre toxoplasmose estão corretas, EXCETO:
A toxoplasmose é uma zoonose que, no homem, pode cursar com quadro clínico variado, desde infecção assintomática até manifestações como: toxoplasmose febril aguda, linfadenite toxoplásmica, toxoplasmose ocular, toxoplasmose congênita.
As principais fontes de infecção para o homem são a ingestão de carne crua ou mal cozida e os oocistos presentes nas fezes de gatos.
No Brasil, a toxoplasmose faz parte da lista nacional de doenças e agravos de notificação compulsória.
Os hospedeiros definitivos da forma sexuada do Toxoplasma gondii são os gatos, que são os principais reservatórios da infecção.
Os agravos de notificação imediata via fax, telefone ou e-mail são:
Rubéola, Varíola e Sarampo.
Malária, Varicela e Febre Amarela.
Poliomielite, Difteria e Hantavirose.
Cólera, Tétano Acidental e Botulismo.
Todas as afirmativas sobre Dengue são verdadeiras, EXCETO:
Na Ásia e na África, foi descrito um ciclo selvagem da doença envolvendo macacos.
A infecção pelo vírus da Dengue causa uma doença cujo espectro inclui desde infecções inaparentes até quadro de hemorragia e choque.
O Aedes albopictus é o vetor de manutenção da Dengue na Ásia e já foi associado à transmissão do vírus da Dengue nas Américas.
O agente etiológico da Dengue é um arbovírus do gênero Flavivirus, família Flaviviridae com quatro sorotipos conhecidos: DEN1, DEN2, DEN3 e DEN4.
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