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Acerca das práticas recomendadas para a edição de notícias no rádio, julgue os itens seguintes. Na edição de uma notícia no rádio, por não se contar com os apelos da imagem da TV e do texto do jornal, podem ser utilizados recursos sonoros alheios à real condição dos fatos, na busca da maior clareza da informação e da ambientação do ouvinte.
Comunicação Social - Relações Públicas, Imagem e Assessoria de imprensa - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2005
Tomando o texto acima como ponto de partida, julgue os itens subseqüentes.
O aprimoramento dos serviços de uma empresa decorrente de reivindicações de seus clientes reflete a preocupação dos empresários com a opinião pública.
Comunicação Social - Relações Públicas, Imagem e Assessoria de imprensa - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2005
Em relação ao texto acima e aos tipos de texto jornalísticos, julgue os itens a seguir.
O jornalismo opinativo, no Brasil atual, é mais relevante que o gênero informativo, ou seja, a análise e a opinião predominam sobre a informação.
Comunicação Social - Relações Públicas, Imagem e Assessoria de imprensa - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2005
A partir da matéria transcrita, julgue os itens seguintes.
Há elementos no texto que permitem a inferência de que a matéria foi produzida a partir de um briefing produzido pela assessoria de imprensa da igreja invadida pelo morador de rua Donald Kendrick.
Comunicação Social - Relações Públicas, Imagem e Assessoria de imprensa - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2005
Com relação ao texto, julgue os itens a seguir.
O texto apresenta características de press-release, pois propõe-se tão-somente a divulgar ações de parlamentares específicos.
Comunicação Social - Relações Públicas, Imagem e Assessoria de imprensa - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2005
Com relação ao texto, julgue os itens a seguir.
As agências públicas de notícias, como no caso citado, são consideradas fontes de informação, visto que outros veículos podem utilizar seus textos, desde que a fonte seja citada.
Comunicação Social - Relações Públicas, Imagem e Assessoria de imprensa - Núcleo de Computação Eletrônica UFRJ (NCE) - 2005
De acordo com Jorge Duarte, em Assessoria de Imprensa e relacionamento com a mídia (São Paulo: Atlas, 2003), "é possível estabelecer um conceito normativo de assessoria de imprensa como a administração dos fluxos de informação e relacionamento entre fontes e jornalistas" (p. 96).
Entretanto, nota o autor, nas condições que se estabeleceram no mercado brasileiro, o trabalho do assessor:
tornou-se a parte menos visível da comunicação organizacional, embora seja a mais importante;
foi definitivamente isolado das ações desenvolvidas nas áreas de marketing, publicidade e propaganda;
tornou-se restrito a profissionais com formação e experiência comprovadas em relações públicas;
foi ampliado em suas possibilidades de ação, interpretação e interseção com outras atividades;
tornou-se o centro de uma estratégia específica, voltada prioritariamente para uma comunicação interna eficiente.
Comunicação Social - Relações Públicas, Imagem e Assessoria de imprensa - Núcleo de Computação Eletrônica UFRJ (NCE) - 2005
No texto "Release: história, técnica, usos e abusos", publicado na obra Assessoria de Imprensa e relacionamento com a mídia (São Paulo: Atlas, 2003), Jorge Duarte apresenta "orientações gerais" para produção e distribuição de releases.
Entre as recomendações feitas pelo Autor está a seguinte:
a lauda jornalística típica é indispensável, pois inclui indicações essenciais;
o título precisa ser curto e, de preferência, conter verbo de ação;
o texto deve ocupar uma única página de 30 linhas e jamais conter anexos;
as opiniões pessoais não devem ser expressas, exceto em artigos assinados;
as fotos devem ser identificadas com legendas, em folha à parte.
Comunicação Social - Relações Públicas, Imagem e Assessoria de imprensa - Núcleo de Computação Eletrônica UFRJ (NCE) - 2005
"A distribuição de informação é uma das atividades que foi mais dinamizada pelas NTC [novas tecnologias de comunicação]. A tecnologia de distribuição de releases evoluiu do papel, passando pelo telefone, telex, fax, e agora está generalizando-se, cada vez mais, na forma de e-mail." (PENTEADO FILHO, R. C. Assessoria de Imprensa na era digital. In: Assessoria de Imprensa e relacionamento com a mídia São Paulo: Atlas, 2003, p. 348)
Sobre o uso do correio eletrônico e da internet pelos setores de comunicação das organizações, o autor observa que:
a instantaneidade da distribuição e o maior número de veículos jornalísticos atingidos são vantagens indiscutíveis, mas o custo final tende a ser desvantajoso;
os e-mails únicos e gerais, dirigidos a um público indistinto, são os que melhor se adéquam ao fluxo contínuo de informação dirigido às redações;
como a produção de informativos digitalizados é mais complexa e requer mais tempo, ao utilizá-los, as assessorias precisam abreviar as tarefas de apuração e redação;
jornalistas, na função de editores, e assessores de imprensa se tornam mais visíveis e são mais facilmente atingidos pelas mensagens veiculadas;
diante da sobrecarga de trabalho nas redações, uma providência eficaz é delegar a uma secretária o serviço de pré-seleção do conteúdo recebido na caixa de e-mails.
Comunicação Social - Relações Públicas, Imagem e Assessoria de imprensa - Núcleo de Computação Eletrônica UFRJ (NCE) - 2005
Atividades publicitárias, realizadas pelo BNDES, têm por finalidade a divulgação institucional de seus produtos na mídia.
Além de anúncios regularmente veiculados, são as seguintes as outras peças de comunicação utilizadas:
relatórios de serviço, diretórios, portais, links, cartazetes, CD-ROMs, banners digitais e outdoors;
CDs promocionais, compêndios técnicos, house organs, folhetos, posters, boletins informativos e relatórios;
livros, briefings, panfletos, newsletters, banners analógicos, press kits e folders;
vídeos, CD-ROMs, livros, relatórios, folhetos, cartazes, banners eletrônicos e displays;
displays, cartazes, CDs informativos, folders, portais, house organs, vídeos, relatos administrativos e livros.
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