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Comunicação Social - Teorias da Comunicação e Estudos Comunicacionais - Universidade Federal do Paraná (UFPR) - 2006
Com base nesses dois trechos, é correto afirmar:
Ambos tratam de um mesmo fenômeno, claramente identificado na nossa sociedade: o consumo. No entanto, as abordagens diferem, pois os autores não têm a mesma avaliação sobre os benefícios desse processo. Para um, o consumo se liga ao prazer, à vida. Para o outro, perverte a política.
Os trechos, apesar de tratarem do mesmo tema, apresentam interesses muito diversos. Em Bauman, é uma questão subjetiva, das possibilidades de felicidade na sociedade de consumo. Em Canclini, trata-se da possibilidade da política realizar-se, plenamente, via mercado.
Tanto Bauman quanto Canclini mostram um saudosismo de um momento da sociedade em que o consumo não distorcia a política e a vida. Nesse aspecto, idealizam o passado e condenam o presente.
A grande divergência entre as duas abordagens é a relevância do tema. Para a América Latina, a abordagem de Bauman não é pertinente, pois a busca do prazer é irrelevante diante dos problemas políticos do continente.
Com a abordagem de Bauman podemos pensar os problemas que Canclini apresenta e ir além, mostrando a forma como o prazer via consumo modela toda a vida e serve como instrumento estabilizador da sociedade.
Comunicação Social - Teorias da Comunicação e Estudos Comunicacionais - Universidade Federal do Paraná (UFPR) - 2006
Com base nesse texto e em referências dos estudos de agenda setting, considere as seguintes afirmativas:
Assinale a alternativa correta.Somente as afirmativas 1, 2 e 5 são verdadeiras.
Somente as afirmativas 1, 4 e 5 são verdadeiras.
Somente as afirmativas 2, 3 e 4 são verdadeiras.
Somente as afirmativas 3, 4 e 5 são verdadeiras.
Somente as afirmativas 2, 3 e 5 são verdadeiras.
Comunicação Social - Teorias da Comunicação e Estudos Comunicacionais - Universidade Federal do Paraná (UFPR) - 2006
De acordo com Nilson Lage (Teoria e técnica do texto jornalístico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005), a diferença entre notícia e reportagem começa pela pauta, ou seja, o planejamento de matérias para um veículo ou de dada matéria em particular. Pautas de notícia podem ser elaboradas a partir, entre outros itens, de indicação de suítes. Nesse sentido, o que são suítes?
Sugestões de coberturas sazonais.
Eventos inesperados que chegam à redação por denúncias, pela apuração de rotina pelo telefone ou pela Internet.
Continuações ou desdobramentos de eventos da véspera ou anteriormente divulgados.
Fatos de interesse público, descobertos a partir de observações do repórter ou de alguma testemunha/informante.
Repetição local de notícias produzidas em outras cidades ou países.
Comunicação Social - Teorias da Comunicação e Estudos Comunicacionais - Universidade Federal do Paraná (UFPR) - 2006
Jornalistas e teóricos do jornalismo, segundo Álvaro Caldas (Deu no jornal: o jornalismo impresso na era da Internet. Rio de Janeiro: Editora PUC. São Paulo: Loyola, 2002) e Daniel Piza (Jornalismo cultural. São Paulo: Contexto, 2005), classificam as reportagens em diversos tipos. Sobre o tema, considere as afirmativas abaixo:
Assinale a alternativa correta.Somente as afirmativas 1, 2 e 4 são verdadeiras.
Somente a afirmativa 1 é verdadeira.
Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras.
Somente as afirmativas 1 e 2 são verdadeiras.
Somente a afirmativa 4 é verdadeira.
Comunicação Social - Teorias da Comunicação e Estudos Comunicacionais - Fundação de Estudos Superiores de administração e Gerência (ESAG) - 2006
Como conceituar, de forma mais completa, a comunicação de massa?
É a comunicação direcionada a um público caracterizado pela sua diversidade cultural, étnica, religiosa, social e econômica. A comunicação se processa através de meios técnicos organizados, como os mais conhecidos hoje: internet, jornal, televisão, rádio. A identidade desses meios é o que estabelece a diferença entre a comunicação de massa da comunicação que não é dirigida à massa.
Comunicação de massa é a simbiose entre os meios de comunicação e a sociedade, numa convivência refletida na produção de informações sucessivas sobre os acontecimentos que geralmente só interessam a grupos.
É o povo ávido por informações, ouvindo e lendo diariamente as notícias que marcam o diaa- dia da sociedade.
É a relação que estabelece um jornal, TV e rádio com a massa, dirigindo-lhe a todo instante notícias sobre sua região, o país e o mundo, com o objetivo de veicular anúncios para a sua sobrevivência.
Comunicação Social - Teorias da Comunicação e Estudos Comunicacionais - Fundação José Pelúcio Ferreira (FJPF) - 2006
José H. Pereira, em seu livro Curso Básico de Teoria da Comunicação, afirma serem os signos elementos componentes de uma mensagem.
Uma mensagem significativa supõe um processo de significação, podendo-se assim definir esta última:
proposição de um nome dado a uma coisa, à qual se refere em situações de comunicação;
conjugação semiótica de um signo à principal idéia de que é parte indissociável;
relação associativa entre uma materialidade significante e um conceito ao qual remete;
simbolização expressiva de um contato comunicativo estabelecido por toda espécie de signos;
expressão semiológica de uma referência associativa entre um signo e seu significado natural.
Comunicação Social - Teorias da Comunicação e Estudos Comunicacionais - Fundação José Pelúcio Ferreira (FJPF) - 2006
Em suas abordagens teóricas e de ordem crítica, estudiosos da comunicação se ocuparam, tanto da comunicação, quanto da cultura de massa. Acerca das conclusões às quais chegaram sobre ambas, aponte a opção correta:
comunicação de ordem propagandística, a primeira; e cultura de feitio popular, a outra, com as quais milhares de indivíduos se incluem em sociedades de classe;
comunicação intermitente, a primeira; e cultura multifária, a outra, por cuja mediação privilegiada as massas devem subir ao palco da história;
comunicação de natureza dialógica, a primeira; e cultura polivalente, a outra, pelas quais a massa modela sua experiência da realidade cotidiana;
comunicação supra-segmentada, a primeira; e cultura do nacional-popular, a outra, servindo à difusão generalizada de informações de interesse do povo;
comunicação monológica, a primeira; e cultura industrialmente elaborada, a outra, pelas quais os meios de comunicação motivam uma audiência generalizada.
Comunicação Social - Teorias da Comunicação e Estudos Comunicacionais - Fundação José Pelúcio Ferreira (FJPF) - 2006
Entre os estudos dedicados à recepção de mensagens figura a hipótese de agenda ou agenda-setting. Com esta designação, está-se propondo o seguinte:
o registro agendado de dados atualizados sobre tendências à manipulação típicas da mídia em relação à massa;
a elaboração de um pensamento acerca de produtos midiáticos, com respeito ao tempo de sua referência simbólica;
a construção doutrinária de uma hipótese pela qual fatos, eventos e ocorrências sempre merecerão destaque em uma agenda;
a constituição de um conjunto de temas de pesquisa e de conhecimento sobre a mediação simbólica exercida pela mídia;
a conjectura pela qual, na contemporaneidade, a mídia efetiva um agenciamento de pautas jornalísticas de interesse coletivo.
Comunicação Social - Teorias da Comunicação e Estudos Comunicacionais - Fundação José Pelúcio Ferreira (FJPF) - 2006
Mais recentemente, apresenta-se para os gestores organizacionais a perspectiva de uma ação gerencial dialógica, baseada nas idéias de Jurgüen Habermas e de outros teóricos frankfurtianos, entre eles Herbert Marcuse, Horkheimer e Adorno (...) A racionalidade comunicativa se coloca como crítica à racionalidade instrumental ou funcional, conceito descrito por Max Weber.
(NASSAR, Paulo. Comunicação interna: a força das empresas. São Paulo: Aberje, 2005, p. 18)
Nos estudos de Comunicação Empresarial, o conceito de racionalidade comunicativa está alinhado ao chamado modelo simétrico de duas vias, desenvolvido por Grunig e Hunt. Tal modelo tem como característica o fato de:
apresentar cunho jornalístico, disseminando informações objetivas por meio da mídia em geral e de veículos específicos;
utilizar pesquisa e outros métodos de comunicação como instrumentos para criar mensagens persuasivas e manipular os públicos;
despertar a atenção da mídia para promover a organização, seus produtos e serviços, empregando técnicas propagandísticas;
buscar um equilíbrio entre os interesses da organização e os de seus respectivos públicos, utilizando a comunicação para administrar conflitos;
revelar pouca preocupação com feedback, pesquisa e planejamento, sendo uma alternativa à comunicação estratégica ou integrada.
Comunicação Social - Teorias da Comunicação e Estudos Comunicacionais - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2006
Com relação a teorias da comunicação, julgue os itens que se seguem.
O professor Herbert Marshall McLuhan é considerado por muitos um profeta da globalização. Na concepção desse professor, um meio de comunicação pode ser classificado como quente ou frio, conforme a maneira como é percebido e como as mensagens são incorporadas pela audiência. Os meios frios, por possuírem baixa definição, exigem maior participação e envolvimento, o que permite que uma maior quantidade de informação seja preenchida pelos usuários. Meios frios, assim, exigem participação elevada para que se preencham as lacunas de entendimento ou conhecimento. A televisão, segundo McLuhan, é um meio de comunicação frio.
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