Lista completa de Questões de Comunicação Social da Fundação Mariana Resende Costa (FUMARC) para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
Segundo Marilene Lopes, no livro Quem tem medo de ser notícia, a imprensa está estruturada como qualquer grande empresa. Os nomes dos cargos na área editorial podem variar de um veículo para outro, mas possuem funções semelhantes. Numere a 2ª coluna de acordo com a 1ª, dando a cada cargo a sua principal função:
A numeração CORRETA encontrada é:Considerando-se que uma área de comunicação corporativa possui estratégias específicas, a autora Marilene Lopes aponta, em seu livro, várias atribuições da área. Assinale a que NÃO é correta:
Aprovar press-releases para serem enviados aos veículos de comunicação e submetê-los à revisão dos executivos da empresa.
Avaliar, mensalmente, a presença da empresa na mídia, de forma a direcionar as estratégias, segmentadas por temas.
Participar de entidades de classe, sempre visando à promoção da imagem da empresa.
Evitar visitas de jornalistas às instalações da empresa e aos locais onde ela atua.
Para Marilene Lopes, há vários cuidados que o executivo de uma organização deve tomar para conceder entrevistas aos jornalistas. NÃO é recomendação válida para esse caso:
Trate todos os jornalistas com a mesma amabilidade, independentemente do peso da publicação que ele representa ou do cargo que ele ocupa.
Evite desmentir ou corrigir qualquer declaração que você tenha feito anteriormente.
Jamais peça ao profissional de imprensa que ele repita ou explique melhor a pergunta que fez a você.
Evite polemizar. Em princípio, o jornalista está do seu lado e não contra você.
No livro Quem tem medo de ser notícia, de Marilene Lopes, a autora apresenta a diferença entre espaço editorial e espaço publicitário em um veículo de comunicação. Correlacione a segunda coluna de acordo com primeira, identificando as definições para espaço editorial e espaço publicitário:
A numeração correta encontrada é:No livro Pragmática do Jornalismo, Manuel Carlos Chaparro aborda algumas conceituações do off e do boato. Assinale a alternativa que NÃO corresponde às explicações do autor:
O boato motiva pautas, esconde ou expõe fatos, amplia ou reduz a dimensão dos acontecimentos, altera-lhes o significado, atrai ou repele a curiosidade dos repórteres, motiva ou inibe perguntas, direciona reportagens, gera ou elimina manchetes, produz desmentidos ou confirmações.
No jornalismo brasileiro, o off é a mais nobre e corriqueira prática do boato e é uma das almas da cultura jornalística.
O boato pode determinar ou modificar as intenções das mensagens jornalísticas, adequando-as aos interesses a que está vinculado.
Nenhum jornal, no Brasil ou no exterior, limita ou impede a utilização da informação em off.
Quando descreve a pragmática da ação jornalística, Manuel Carlos Chaparro faz algumas ponderações sobre a conexão teórica entre jornalismo e pragmática. Coloque nos parênteses V (se a afirmação for Verdadeira) e F (se a afirmação for Falsa) tendo em vista as afirmações do autor:
A identificação correta das afirmativas, pela ordem, está na opção:
Segundo Manuel Carlos Chaparro, no livro Pragmática do Jornalismo, "... os propósitos jornalísticos se limitam à finalidade de informar tendo em vista o interesse público, a intenção precisa de um principio ético ou de um valor moral para escolher e administrar criativamente as técnicas do fazer, tendo em vista a elaboração estética."
Não corresponde aos propósitos estabelecidos pelo autor:
Porque as ações são conscientes, controláveis e intencionadas, cada jornalista é responsável moral pelos seus fazeres.
O jornalismo é um processo social de ações conscientes, controladas ou controláveis – portanto, fazeres combinados com intenções.
Se uma intenção se refere unicamente à execução de um fazer, então as intenções dos fazeres jornalísticos podem ou não estar vinculadas aos motivos éticos do jornalismo.
O jornalismo é o elo que, nos processos sociais, cria e mantém as mediações viabilizadoras do direito à informação.
No livro A força da Comunicação, Frank Corrado fala sobre as novas imposições empresariais para as comunicações em quatro áreas. Assinale a opção que NÃO é apresentada pelo autor na obra citada:
Empregados: o papel da comunicação é apoiar a empresa na consolidação de um diálogo eficaz com os empregados, por meio de palavras e ações, a fim de alcançar suas metas de melhor produtividade, serviço ao cliente e qualidade.
Imprensa: estabelecer um canal aberto com os jornalistas de todos os veículos, numa tentativa de ganhar espaço na mídia.
Clientes: em parte pelo excesso de uso, a publicidade vem sendo suplementada, e às vezes até mesmo substituída, pelo emprego crescente das relações públicas, que ajuda a transmitir com mais eficiência as informações para os clientes-alvo.
Administração: a comunicação é, hoje, um fator importantíssimo no ambiente empresarial, que é dirigido pela tecnologia e no qual as pessoas rapidamente tomam ciência das informações.
Em seu livro, Frank Corrado explica o que o executivo principal de uma organização deve fazer para demonstrar liderança na comunicação. Assinale a afirmativa INCORRETA:
Nunca iniciar e nem gerenciar qualquer mudança, mas sim fornecer os recursos financeiros e humanos para conseguir que o trabalho seja feito.
Desenvolver uma visão compartilhada de futuro, conhecendo as necessidades e expectativas dos interessados, criando uma missão abrangente e depois comunicando-a.
Estabelecer e manter a confiança no líder da organização, mostrando credibilidade e integridade.
Dar poderes e motivação aos empregados, afastando a organização da administração autoritária e levando-a em direção a uma cultura de concessão de poder (empowerment).
Segundo Corrado, assinale a opção que NÃO corresponde a uma estratégia organizacional para unir as áreas de Comunicação e Recursos Humanos no ambiente empresarial:
Conseguir o compromisso da administração para comunicações de recursos humanos mais fortalecidas.
Desenvolver uma declaração de política de recursos humanos para as comunicações.
Não envolver no desenvolvimento das estratégias a alocação de nenhum tipo de recurso.
Definir responsabilidades claras entre comunicações e recursos humanos.
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