Questões de Conhecimentos Técnicos de um determinado Cargo/Área da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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O planejamento de segurança consubstancia-se em dinâmico e contínuo processo de avaliação dos procedimentos de segurança dos ativos e de pessoas contra riscos e ameaças reais e potenciais. O estabelecimento de níveis de planejamento compatíveis com o público-alvo favorece a implantação e compreensão entre os diversos segmentos envolvidos, reduzindo a possibilidade de resistências e sabotagens. Nesse planejamento, o nível que trata da descrição técnica detalhada do sistema integrado, bem como de seus equipamentos, manutenção, instalação e equipes de operação e reparo é o nível

  • A. operativo.
  • B. institucional.
  • C. departamental.
  • D. executivo.
  • E. estratégico.

O estabelecimento de uma sequência ordenada e racional de procedimentos, objetivando a formatação do Planejamento de Segurança, abrange determinadas fases. A fase do Planejamento que envolve programas de treinamento e controle de qualidade denomina-se

  • A. desenvolvimento do planejamento.
  • B. introdução ao planejamento.
  • C. manutenção e atualização.
  • D. conclusão do planejamento.
  • E. execução e ajustes.

De uma forma geral, riscos correspondem à probabilidade de eventos indesejados acontecerem em um período de tempo ou em circunstâncias específicas. Os riscos que designam situações que envolvem apenas a chance de perda, caso se tenha a consecução do risco, são os riscos

  • A. fundamentais.
  • B. especulativos.
  • C. particulares.
  • D. puros.
  • E. estáticos.

A análise de risco utiliza metodologias, técnicas e artifícios que se ocupam da descrição, análise e interpretação de dados estatísticos, históricos e registros, possibilitando a construção e a utilização de dispositivos que permitam prospectar, inferir, organizar e formalizar julgamentos probabilísticos sobre a segurança institucional. Os métodos de análise de riscos podem ser classificados em indutivos e dedutivos. São exemplos de métodos dedutivos de análise de risco:

  • A. HAZOP (Operacionalidade de Perigos) e FTA (Análise de Árvore de Falha).
  • B. FMEA (Método de Análise do Modo e Efeito de Falha) e HAZOP (Operacionalidade de Perigos).
  • C. FMECA (Método de Análise do Modo e Efeito de Falha e Criticidade) e FTA (Análise de Árvore de Falha).
  • D. FMEA (Método de Análise do Modo e Efeito de Falha) e FMECA (Método de Análise do Modo e Efeito de Falha e Criticidade).
  • E. FMEA (Método de Análise do Modo e Efeito de Falha) e FTA (Análise de Árvore de Falha).

O planejamento de contingências consiste no preestabelecimento de um elenco de providências destinadas a prevenir possíveis impactos que a ocorrência de determinados eventos possa causar à prestação de serviço de uma empresa. Neste planejamento, o desenvolvimento de hipótese de emergências está inserido na fase metodológica de

  • A. fixação de objetivos.
  • B. treinamento.
  • C. análise de riscos e ameaças potenciais.
  • D. promoção da capacitação e manutenção.
  • E. fixação de tarefas e definição de responsabilidades.

O manejo de emergências inclui a reassunção, recuperação e a restauração das funções e serviços, abrangendo políticas específicas. Contempla o controle das informações, engloba a seleção de porta-vozes e estabelece estratégias para comunicados e coletivas a política de

  • A. serviços para os clientes.
  • B. recursos humanos.
  • C. relações públicas.
  • D. notificação de emergências.
  • E. capacitação e treinamento.

Os sistemas eletrônicos compõem-se de sensores, de uma central de processamento e de uma central de monitoramento. Os sensores internos, externos ou perimetrais são os responsáveis por denunciar ocorrência de eventos por intermédio da emissão de sinais eletromagnéticos, sonoros ou de radiofrequência. É um exemplo de detector de intrusão interno

  • A. o botão de pânico.
  • B. o cabo sensor eletromagnético enterrado.
  • C. o cabo microfônico e de vibração.
  • D. a cerca eletrificada.
  • E. o cabo sensor de fibra óptica enterrados.

A posição correta do condutor de um veículo evita desgaste físico e contribui para evitar situações de perigo e acidentes. Práticas que maximizam o desgaste físico e proporcionam condições de perigo são:

  • A. ajustar o encosto de cabeça de acordo com a estatura dos ocupantes do veículo.
  • B. manter os calcanhares apoiados no assoalho do veículo e pés descansando nos pedais quando não os estiver usando.
  • C. segurar o volante com as duas mãos, como os ponteiros do relógio na posição 9 horas e 15 minutos.
  • D. dirigir com os braços e pernas ligeiramente flexionados.
  • E. utilizar calçados que fiquem fixos aos pés.

Na realização das ações iniciais, ao prestar os primeirossocorros, o motorista deve considerar os princípios de

  • A. segurança para proceder à avaliação da cena, garantir a própria segurança, a segurança da vítima dos circunstantes, priorizando as condições que não ameaçam a vida, as que possam resultar em perda de membro e por último, as que possam resultar em perda da vida.
  • B. biossegurança procurando utilizar equipamentos de proteção pessoal como luvas, óculos e máscara facial para evitar o contato com fluídos corporais, prevenindo contágio com agentes causadores de doenças transmissíveis e não transmissíveis.
  • C. avaliação primária que consiste em efetuar o exame físico detalhado e verificar cada segmento corporal, iniciando desde a cabeça até os pés, para encontrar e cuidar de lesões, anteriormente não identificadas.
  • D. avaliação secundária visando sistematizar as etapas da avaliação, em que A, B, C, D, E correspondem, respectivamente, à verificação de vias aéreas, respiração, circulação, exposição corporal para avaliar possíveis lesões e realizar o alinhamento da coluna cervical.
  • E. comunicação, que inclui providenciar o acionamento do serviço móvel de urgência disponível na localidade, transmitir as informações acerca do mecanismo de trauma, as condições da vítima e outros fatos pertinentes que permitirão o envio de ambulância e dos recursos mais adequados no atendimento préhospitalar até o transporte para o hospital.

Dentre as diversas ações do motorista no atendimento ao magistrado, recomenda-se

  • A. conter o sangramento, lavando copiosamente o supercílio do magistrado com água limpa e friccionar a região com sabão neutro.
  • B. introduzir um objeto rígido e ponteagudo entre os dentes do magistrado para evitar mordedura da língua e lesão na boca, durante a convulsão.
  • C. posicionar os dedos polegar e indicador da mão dominante, em movimento de pinça, segurar a língua do magistrado para que ela não enrole e o asfixie durante a convulsão.
  • D. estabilizar manualmente a cabeça do magistrado durante a convulsão, evitando cuidadosamente impactos violentos do crânio contra o solo.
  • E. introduzir o medicamento na boca do magistrado, esperar o término da crise convulsiva e lateralizar a cabeça, evitando asfixia com a saliva na cavidade bucal.
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