Questões de Conhecimentos Técnicos de um determinado Cargo/Área da Instituto Federal do Ceará (IFCE / CEFET CE)

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Na especificação de um pneu, temos as descrições 165/70 – R14 – 82S, que significam

  • A. largura / velocidade – pressão específica – peso suportado – diâmetro em polegada e tipo de pneu.
  • B. diâmetro em polegada – altura e largura – velocidade e peso suportado.
  • C. largura / altura – tipo de pneu e diâmetro do aro em polegada – peso suportado e velocidade.
  • D. altura / peso suportado – velocidade – pressão específica.
  • E. altura / peso suportado – velocidade – pressão específica – diâmetro em polegada.

O ângulo de geometria de suspensão, que, fora do especificado, provoca maior desgaste prematuro dos pneus é

  • A. cáster.
  • B. câmber.
  • C. convergência.
  • D. divergência a 20°.
  • E. KPI.

Interdependência dos ajustes.

A modificação de qualquer um dos ângulos repercute no valor dos outros ângulos. Se forem efetuados ajustes, todos os ângulos devem ser verificados. Por exemplo, o ajuste do ângulo de (câmber) modifica o paralelismo (convergência), porque o comprimento das barras de direção mantém-se inalterado, por conseguinte é necessário ajustar também o paralelismo (convergência) depois de um ajuste do (câmber).

O desvio do veículo, para um lado, pode ser provocado pelos seguintes defeitos de geometria:

  • A. desvio do veículo para um lado, por causa do ângulo de impulsão fora de tolerância, desalinha a impulsão e provoca o desvio para o lado do desalinhamento.
  • B. instabilidade em curvas, por causa das peças de suspensão muito apertadas.
  • C. vibrações, por causa da pressão baixa dos pneus.
  • D. pneus com desgaste irregular, por causa das curvas em alta velocidade.
  • E. veículo inclinado para um lado, por causa da convergência excessiva.

Os sistemas de alimentação dos motores atuais incorporam a ignição e a injeção de combustível em um único sistema, conhecido por gerenciamento do motor. Geralmente, é utilizada uma só unidade de comando, para controlar todo o sistema de alimentação (ignição e injeção), entretanto, antes de se chegar a esse estágio, havia, por muitos anos, veículos equipados com o sistema de ignição convencional, composto por platinado e condensador. O sistema de ignição eletrônica começou a ser fornecido, no Brasil, em 1978. Daquela época até hoje, muitos novos sistemas foram sendo desenvolvidos e atualizados. A vantagem que a ignição eletrônica possui sobre o sistema a platinado é que

  • A. mantém a bobina energizada com a chave ligada.
  • B. mantém a tensão de ignição sempre oscilando, garantindo maior potência da faísca em altas rotações.
  • C. altera o ponto de ignição com o tempo de uso.
  • D. altera o ponto de ignição com o desgaste das buchas do eixo.
  • E. não usa platinado e condensador, principal causa de alterações na regulagem do sistema de ignição.

O sistema de injeção eletrônica possui um módulo de controle, que, por meio de sensores, recebe os sinais das condições de funcionamento do motor e calcula a quantidade mais próxima, quanto possível, do ideal para aquela condição de funcionamento. Para que a quantidade de combustível injetada seja a mais próxima do possível da desejada, é necessário que seja medida a massa de ar que é aspirada pelo motor (massa de ar admitido), através dos sensores. Depois de medida a massa de ar a – Unidade de Comando Eletrônico realiza o cálculo do tempo em que o eletroinjetor deve permanecer aberto, para que seja injetada a quantidade ideal de combustível. Os sensores e os atuadores fazem a ligação entre as condições de funcionamento do motor e a UCE. A função do sensor de rotação é

  • A. informar o acionamento dos injetores e a posição do acelerador.
  • B. captar e informar a unidade de comando da posição dos cames de acionamento das válvulas.
  • C. captar e informar a unidade de comando da detonação dos cilindros.
  • D. captar e informar a unidade de comando da posição dos pistões do motor dentro do cilindro e a respectiva rotação.
  • E. captar e informar a unidade de comando da estequiometria do combustível.

O sensor de temperatura do ar capta, quando o ar admitido está frio. A resistência do sensor (termistor do tipo NTC) é alta, à medida que o ar admitido aquece, a resistência do sensor diminui e a tensão correspondente também. O sensor de temperatura do ar é uma das informações utilizadas para o controle do(a)

  • A. quantidade de combustível, sinal de saída do computador de bordo, controle de ar de marcha lenta.
  • B. quantidade de combustível, ponto eletrônico de ignição, controle de ar de marcha lenta.
  • C. ar condicionado, ponto eletrônico de ignição, controle de ar de marcha lenta.
  • D. ar condicionado, ponto eletrônico de ignição, sinal de saída do computador de bordo.
  • E. sinal de saída do computador de bordo, ar condicionado.

O sensor sonda lambda produz tensão somente depois de atingida a temperatura operacional superior a 300ºC. Quando o sensor está frio, será medida a voltagem de referência que indica circuito aberto. Para facilitar a análise da combustão e a qualidade das emissões no escape, em função do tipo de mistura, é definido um número denominado Fator Lambda. Os valores para o fator lambda são

  • A. ,mistura rica com excesso de combustível.
  • B. > 1,mistura rica com excesso de combustível.
  • C.
  • D.
  • E.

O sensor de detonação é composto de material piezoelétrico, que gera uma tensão, ao ser deformado e vice-versa. A detonação gera uma frequência específica, que é captada pelo sensor no momento em que ocorre. A resposta da central eletrônica, na presença do sinal, é quando a central eletrônica detecta sinal de detonação do sensor e

  • A. enriquece a mistura A/F (obedecendo a uma estratégia específica que varia de sistema para sistema de injeção).
  • B. empobrece a mistura A/F (obedecendo a uma estratégia específica que varia de sistema para sistema de injeção).
  • C. adianta o ponto de ignição (obedecendo a uma estratégia específica que varia de sistema para sistema de injeção).
  • D. atrasa o ponto de ignição (obedecendo a uma estratégia específica que varia de sistema para sistema de injeção).
  • E. não altera seu funcionamento.

No Sensor de Posição da Borboleta (TPS) de Aceleração, a posição da borboleta é uma das informações para o cálculo da quantidade de combustível. Outra função do TPS é informar a unidade de comando dos movimentos da borboleta de aceleração, para fins de aceleração e desaceleração. O sinal do TPS

  • A. em conjunto com o sinal de RPM, é utilizado pela unidade de comando, para enriquecer a mistura ar + combustível em plena carga e corte na injeção no freio motor.
  • B. em conjunto o com sinal de RPM, é utilizado pela unidade de comando, para atrasar a ignição (centelha).
  • C. é utilizado pela unidade de comando, para corrigir a octanagem.
  • D. em conjunto com o sinal de RPM, é utilizado pela unidade de comando, para empobrecer a mistura ar + combustível em plena carga e corte na injeção no freio motor.
  • E. não é utilizado pela unidade de comando, por não ser plausível.

Os sistemas de injeção flex e gasolina dos veículos contam com os mesmos sensores e atuadores. “As diferenças do modelo flex são a centralina, o software, a partida a frio e o sensor de nível do reservatório de gasolina para partida a frio”. Seu funcionamento é realizado por meio da centralina, responsável por definir a quantidade de gasolina injetada no motor, de acordo com a proporção de álcool acumulada no tanque. O sistema é baseado no desbandamento da sonda lambda, que tem um centro de funcionamento definido. A(s) solução(ões) das montadoras, para implementar o sistema flex, foi(foram)

  • A. taxa de compressão intermediária, sistema de partida a frio, sensor lógico. A central eletrônica do motor analisaria a qualidade da queima através da concentração de oxigênio dos gases de escape, novos sensores.
  • B. sistema de partida a frio, sensor lógico. A central eletrônica do motor analisaria a qualidade da queima através da concentração de oxigênio nos gases de escape.
  • C. injetoras de combustível com ampla faixa de vazão, taxa de compressão intermediária, sistema de partida a frio, sensor lógico. A central eletrônica do motor analisaria a qualidade da queima através da concentração de oxigênio nos gases de escape.
  • D. injetoras de combustível com ampla faixa de vazão, taxa de compressão intermediária, sistema de partida a frio, sensor na linha do combustível.
  • E. somente o sensor da linha de combustível.
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