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Quanto aos direitos reais sobre coisa alheia, julgue os itens abaixo.
Não se configura a servidão quando o prédio dominante e o prédio serviente pertencem ao mesmo dono.
Quanto aos direitos reais sobre coisa alheia, julgue os itens abaixo.
No usufruto, o direito de dispor da coisa remanesce em favor do nu-proprietário, enquanto o seu proveito econômico é revertido em benefício do usufrutuário.
Acerca do adimplemento e da extinção das obrigações, julgue os seguintes itens.
Sendo a compensação uma das formas de extinção das obrigações e, portanto, norma cogente, não podem as partes acordar a sua exclusão nem podem a ela renunciar.
Acerca do adimplemento e da extinção das obrigações, julgue os seguintes itens.
Pode o devedor, mediante consignação em estabelecimento bancário, adimplir a obrigação, desde que o objeto da prestação seja passível de depósito bancário e que sejam satisfeitos os demais requisitos legais.
Em relação ao direito de propriedade, julgue os itens subseqüentes.
O registro do título de aquisição do domínio de um bem imóvel no cartório de registro de imóveis gera a presunção absoluta e indestrutível da propriedade.
Serão registrados ou averbados no Registro Público, respectivamente,
os atos extrajudiciais que reconheçam a filiação e a emancipação.
os nascimentos e a interdição por incapacidade absoluta.
as sentenças que decretarem o divórcio e os óbitos.
os casamentos e os atos extrajudiciais de adoção.
os atos judiciais de adoção e a sentença declaratória de morte presumida.
Roberto, que passava por local em que ocorria uma inundação, e em circunstâncias que tornaram o ato necessário, destruiu coisa alheia a fim de remover perigo iminente, não excedendo os limites do indispensável para a remoção do perigo. Nesta hipótese, Roberto
não comete ato ilícito, e, portanto, não tem o dever de indenizar, que está fundado na ilicitude.
não comete ato ilícito, mas tem o dever de indenizar, se o dono da coisa não for culpado pelo perigo.
comete ato ilícito, sendo solidariamente responsável com o causador do perigo pela indenização.
embora tenha cometido ato ilícito, está isento do dever de indenizar, por expressa disposição legal.
comete ato ilícito, mas estará obrigado à indenização apenas em caráter subsidiário, por ação regressiva.
Observe as afirmações abaixo, relativas à incapacidade.
I. São absolutamente incapazes os que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua vontade.
II. São incapazes, relativamente a certos atos ou à maneira de os exercer, os menores de dezesseis anos.
III. São absolutamente incapazes os excepcionais, sem desenvolvimento mental completo.
IV. São incapazes, relativamente a certos atos ou à maneira de os exercer, os pródigos.
Está correto APENAS o que se afirma em
I e III
I e IV
II e III
II e IV
III e IV
Com referência aos vícios da vontade, julgue os itens de 151 a 153.
São anuláveis os atos jurídicos em que houver declaração de vontade com base em erro substancial ou acidental.
Com referência aos vícios da vontade, julgue os itens de 151 a 153.
O dolo como vício de vontade ocorre quando um dos contratantes utiliza-se de meio malicioso para convencer a outra parte a firmar o contrato.
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