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Direito Processual Penal - Prisão e Liberdade Provisória - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2004
Com referência à situação hipotética acima apresentada, julgue os itens a seguir.
Estará configurado o denominado flagrante próprio, na hipótese de o condutor do veículo ter sido preso ao acabar de desfechar o tiro de revólver no policial rodoviário federal.
Direito Processual Penal - Prisão e Liberdade Provisória - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2003
No que tange às prisões em flagrante e preventiva, julgue os itens seguintes.
Considere a seguinte situação hipotética.
Lúcio, primário e sem antecedentes criminais, foi autor de vários crimes de estupro e atentado violento ao pudor praticados em uma pacata cidade do interior. Após a instauração do inquérito policial, Lúcio passou a providenciar a sua mudança para o exterior e a ameaçar as vítimas dos crimes e seus familiares, caso o reconhecessem.
Nessa situação, provada a materialidade dos crimes e havendo indícios da autoria, o juiz poderá decretar a prisão preventiva de Lúcio.
Direito Processual Penal - Prisão e Liberdade Provisória - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2003
Acerca das prisões em flagrante, preventiva e temporária, julgue os itens a seguir.
Indícios de autoria e prova da materialidade do crime são pressupostos para a decretação da prisão preventiva.
Direito Processual Penal - Prisão e Liberdade Provisória - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2003
Acerca das prisões em flagrante, preventiva e temporária, julgue os itens a seguir.
Considere a seguinte situação hipotética.
Após consumir, por inteiro, um cigarro contendo substância entorpecente, um indivíduo foi preso por policiais e levado à delegacia mais próxima.
Nessa situação, deverá ser lavrado auto de prisão em flagrante pela prática do crime de porte de drogas.
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Acerca das prisões em flagrante, preventiva e temporária, julgue os itens a seguir.
Se o agente praticar infração sob o manto de qualquer das excludentes de ilicitude, não será decretada sua prisão preventiva.
Direito Processual Penal - Prisão e Liberdade Provisória - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2003
Acerca das prisões em flagrante, preventiva e temporária, julgue os itens a seguir.
A prisão temporária poderá ser decretada em qualquer fase do inquérito policial ou do respectivo processo judicial.
Quanto à prisão em flagrante, na falta ou no impedimento do escrivão:
qualquer pessoa, como esteja no flagrante, lavrará o auto depois de prestado o compromisso legal;
o acusado será imediatamente liberado;
qualquer pessoa lavrará o auto, mesmo antes do compromisso legal;
o acusado será liberado após ser interrogado;
qualquer pessoa designada pela autoridade lavrará o auto, depois de prestado o compromisso legal.
Depois da prisão em flagrante, a nota de culpa será dada ao preso devidamente assinada pela autoridade, com o motivo da prisão, o nome do condutor e os das testemunhas, em:
48 horas;
72 horas;
12 horas;
24 horas;
96 horas.
Em caso de urgência, o juiz poderá requisitar a prisão por telegrama:
do qual deverá constar somente o motivo da prisão;
do qual deverá constar o motivo da prisão, bem como, se afiançável a infração, o valor;
somente em crimes inafiançáveis;
desde que ele, o réu, seja fugitivo;
desde que seja requisitada em 24 horas após o crime.
Direito Processual Penal - Prisão e Liberdade Provisória - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2003
Com referência a prisão e liberdade provisória, assinale a opção correta.
A entrada de autoridade policial em domicílio alheio, à noite, somente poderá ocorrer nas hipóteses de flagrante próprio, ou seja, quando alguém acabou de cometer ou ainda está cometendo uma infração.
O agente que esteja no gozo de suspensão condicional da pena e que posteriormente seja preso por crime afiançável somente poderá prestar fiança se esse crime for culposo.
Poderá o juiz, de ofício, decretar a prisão temporária.
Considere a seguinte situação hipotética.
Durante um incêndio, ao se lançar na direção de uma porta de emergência, Carlos feriu mortalmente Lucas. Nessa situação, a requerimento do Ministério Público, deverá ser decretada a prisão preventiva de Carlos, pelo crime de homicídio.Logo após o cometimento de homicídio, o autor evadiu-se, ingressando em outra comarca. Policiais que o perseguiam, executaram sua prisão, apresentando-o à autoridade policial mais próxima. Nessa situação, caso duvide da legitimidade do executor, o delegado poderá conceder a liberdade provisória, mediante fiança, ou manter o conduzido em custódia, até que sejam esclarecidas as circunstâncias da respectiva prisão.
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