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Economia - Politica Fiscal e Setor Público - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2005
Com referência à economia do setor público, julgue os itens seguintes. O financiamento de gastos públicos mediante a utilização de emissão monetária, além de aumentar a dívida pública, eleva, também, o déficit primário do governo, em razão do aumento das despesas com o pagamento de juros.
Economia - Politica Fiscal e Setor Público - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2005
Com referência à economia do setor público, julgue os itens seguintes. O conceito de necessidades de financiamento do setor público, além de incluir a variação da dívida líquida do setor público, considera também a existência de ativos reais, que podem ser descontados da dívida financeira para se chegar ao conceito de patrimônio líquido do setor público.
A teoria econômica estabelece os seguintes critérios de imposição de tributos:
adequação, adaptabilidade, universalidade, neutralidade, equidade e justiça social;
duplicidade, participação, adequação, positividade, equidade e justiça;
duplicidade, universalidade, neutralidade, federalismo, adaptabilidade e justiça social;
justiça social, promoção ambiental, neutralidade distributiva, positividade e universalidade;
adaptabilidade, rotatividade, participação, regressividade, adequação e universalidade.
O déficit público operacional:
inclui no cálculo do déficit público a correção cambial;
inclui no cálculo do déficit público a correção monetária;
exclui do cálculo do déficit público as correções monetária e cambial;
exclui do cálculo do déficit público o investimento público;
exclui do cálculo do déficit público as transferências para estados e municípios.
O conceito de necessidade de financiamento do setor público (NFSP) engloba os gastos do(s):
governo federal;
governos federal e estaduais;
governos federal, municipais e estaduais;
governos federal, estaduais e agências regulatórias;
governos federal, estaduais e municipais, empresas estatais e agências descentralizadas.
A Curva de Laffer é uma construção teórica que representa a relação entre as alíquotas de impostos (t) e a arrecadação do governo (T), segundo a qual:
quanto maior a alíquota de determinado imposto, maior a arrecadação do governo, porque a função T = t.Y, onde Y representa a renda sobre a qual incide o imposto, é crescente em
não há uma relação única entre t e T, porque, dependendo de outros fatores, que afetam Y, a função T = t.Y pode mostrar-se crescente ou decrescente em t;
quanto menor a alíquota de impostos, maior é a arrecadação, porque uma baixa carga tributária estimula a atividade econômica, de modo que a Curva de Laffer mostra-se negativamente inclinada;
existe, para cada país, uma alíquota ótima de impostos (t*) que maximiza a arrecadação do governo; qualquer alíquota maior que t* resulta em queda da arrecadação, porque aumenta desproporcionalmente a sonegação de impostos;
existe, para cada país, uma alíquota ótima de impostos (t*) que maximiza a arrecadação do governo; qualquer alíquota maior que t* resulta em queda da arrecadação, porque representa um desincentivo à oferta de mão-de-obra e, portanto, à geração de renda por parte dos indivíduos.
O debate sobre a reforma do sistema tributário brasileiro, iniciado em meados da década de 1990, tem apontado diversas distorções no sistema atual, herdado da Constituição de 1988 e de algumas medidas posteriores. Entre as alternativas abaixo, assinale a que expressa argumentos deste debate, relacionando-os corretamente com um ou mais dos princípios gerais da tributação:
o excesso de impostos/contribuições cumulativos, aliado à elevada carga tributária (em torno de 35% do PIB), reduz a competitividade dos produtos brasileiros no exterior e no mercado doméstico, ferindo, assim, o princípio da progressividade, porque impõe elevado custo de produção às empresas;
o excesso de impostos/contribuições cumulativos, aliado à elevada carga tributária (em torno de 35% do PIB), reduz a competitividade dos produtos brasileiros no exterior e no mercado doméstico, ferindo, assim, o princípio da neutralidade, porque representa um desincentivo às exportações.
a elevada carga tributária no Brasil fere o princípio da equidade;
a descentralização fiscal promovida pela Constituição de 1988 deve ser revista, porque fere o princípio da simplicidade, já que envolve tipos distintos de impostos;
a substituição dos impostos cumulativos por um imposto sobre valor adicionado tornaria o sistema tributário brasileiro mais eficiente, no que tange ao princípio da equidade.
De acordo com o modelo Mundell-Fleming, as conseqüências de uma política fiscal expansionista numa grande economia aberta seriam:
a taxa de juros cai, a renda aumenta e a taxa de câmbio se deprecia;
a taxa de juros cai, a renda aumenta e a taxa de câmbio se valoriza;
a taxa de juros sobe, a renda aumenta e a taxa de câmbio se valoriza;
a taxa de juros sobe, a renda sobe e a taxa de câmbio se deprecia;
a taxa de juros e de câmbio mantêm-se constantes e a renda cai.
Quando os gastos do setor público brasileiro com juros são superiores ao superávit primário obtido, isso significa que estamos diante de:
um déficit estrutural de longo-prazo;
um aumento da dívida pública;
uma redução da taxa de juros;
uma redução da relação dívida pública/ PNB;
uma redução do investimento público.
Modernamente, a intervenção estatal na economia, por meio da política fiscal, se dá para o desempenho das seguintes funções básicas:
distributiva, desenvolvimentista e financiadora;
alocativa, distributiva e desenvolvimentista;
alocativa, distributiva e estabilizadora;
desenvolvimentista, financiadora e alocativa;
desenvolvimentista, financiadora e estabilizadora.
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