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Economia - Aplicação da Análise Microeconômica e Políticas Públicas - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2004
Um imposto com alíquota de 0,01% incidente sobre todas as vendas de bens e serviços é um imposto
progressivo porque tem uma alíquota de apenas 0,01%.
neutro, porque a alíquota é a mesma para ricos e pobres.
progressivo, porque os ricos gastam mais do que os pobres e, dessa forma, pagam um valor maior do imposto do que os pobres.
regressivo, porque os ricos gastam menor porcentagem de sua renda com consumo e, dessa forma, a proporção dos pagamentos de impostos em relação à renda é maior para as pessoas pobres.
progressivo porque incide sobre as vendas.
Economia - Aplicação da Análise Microeconômica e Políticas Públicas - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2004
Diz-se que um imposto sobre a renda é
progressivo, quando se retira uma proporção decrescente da renda do contribuinte à medida que a renda deste aumenta.
regressivo, quando se retira uma porção crescente da renda do contribuinte, à medida que sua renda aumenta.
proporcional, quando se retira uma proporção constante da renda do contribuinte, independentemente da renda que este aufere.
regressivo, quando se retira uma porção decrescente da renda do contribuinte, à medida que sua renda decresce.
proporcional, quando a alíquota cresce proporcionalmente com o nível de renda do contribuinte.
O processo de privatizações iniciou-se nos anos 80 e ampliou-se na década de 90. Nos anos 90, no âmbito do governo federal,
a privatização de empresas e a outorga de concessões para exploração de infra-estruturas de energia, transporte e comunicações foram objeto de licitação, na modalidade de leilão, considerando-se o maior valor oferecido à União.
a privatização de empresas e a outorga de concessões para exploração de infra-estruturas de energia, transporte e comunicações foram objeto de licitação na modalidade de leilão, considerando a menor tarifa a ser cobrada dos usuários pelo serviço.
o órgão máximo de deliberação sobre o processo de privatizações era o BNDES.
foram incorporados ao Programa Nacional de Desestatização ativos de propriedade dos governos estaduais.
foram incluídas no Programa Nacional de Desestatização, entre as empresas a serem privatizadas, todas as empresas federais da área de energia.
Uma justificativa básica para a regulação de boa parte dos serviços públicos é sua característica de monopólio natural. Há uma situação de monopólio natural quando as economias de escala presentes são de tal ordem que o nível eficiente de produção para satisfação do mercado é obtido com a produção de uma única firma. Essa situação
independe do estado das tecnologias empregadas.
é hoje característica dos vários segmentos de telefonia.
é típica no caso da geração de energia elétrica.
é semelhante à existente nos segmentos de bens de consumo duráveis.
significa um custo médio de longo prazo declinante para todas as escalas relevantes de produção.
Economia - Análise Setorial do Desenvolvimento Econômico Recente - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2004
Nos Planos do Governo do Estado da Bahia, o setor terciário tem um papel estratégico a desempenhar, na medida em que os serviços
sociais, a metrologia, o design e a gestão assumem importância na fixação e atração de empreendimentos que privilegiem a agregação de valor.
comerciais, a metereologia, o design e a gestão assumem importância na fixação e atração de empreendimentos que privilegiem a agregação de valor nos espaços nacionais.
agrícolas, a metrologia, o design agrícola e a gestão assumem importância na fixação e atração de empreendimentos que privilegiem a agregação de valor.
industriais, a metrologia, o design e a gestão assumem importância na fixação e atração de empreendimentos que privilegiem a agregação de valor.
agrícolas, a metereologia, o design e a gestão assumem importância na fixação e atração de empreendimentos que privilegiem a agregação de valor.
Economia - Análise Setorial do Desenvolvimento Econômico Recente - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2004
Para o planejamento do Governo do Estado da Bahia, foram aproveitados estudos envolvendo, entre outras, as seguintes regiões/cadeias
Região Piemonte da Diamantina/Pilar (cadeia florestal) e Região Chapada da Diamantina (cadeia florestal).
região Baixo Médio São Francisco/Pólo Juazeiro (cadeia caprino-ovinocultura) e Região Extremo Sul (cadeia cachaça artesanal).
Região Piemonte da Diamantina/Pilar (fruticultura irrigada) e Região Chapada da Diamantina (cadeia florestal).
Região Baixo Médio São Francisco/Pólo Juazeiro (fruticultura irrigada) e Região Chapada da Diamantina (cadeia da maricultura).
Região Oeste (cadeias de grãos-carne, algodão e de frutas) e Região Baixo Sul (cadeia da maricultura).
Economia - Análise Setorial do Desenvolvimento Econômico Recente - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2004
O Programa de Revitalização da Cultura do Fumo tem como metas elevar a produção baiana de fumo para
15.200 t. em 2003 e 16.300 t. em 2004.
14.200 t. em 2003 e 14.300 t. em 2004.
14.200 t. em 2003 e 15.300 t. em 2004.
13.200 t. em 2003 e 14.300 t. em 2004.
12.400 t. em 2003 e 13.300 t. em 2004.
Economia - Análise Setorial do Desenvolvimento Econômico Recente - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2004
Entre os objetivos dos Planos do Governo do Estado da Bahia inclui-se o de promover o adensamento e a
especialização da base econômica, com inclusão social, a partir de políticas universais e focadas.
primarização da base econômica, sem exclusão social, a partir de políticas de universalização e focadas.
diversificação da base econômica, com inclusão social, a partir de políticas seletivas e focadas.
a industrialização da base econômica, com exclusão social, a partir de políticas seletivas e focadas.
a importação da base econômica, com inclusão social, a partir de políticas seletivas, de universalização e focadas.
Economia - Análise Setorial do Desenvolvimento Econômico Recente - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2004
De modo a estimular a criação de um ambiente no qual as empresas possam construir vantagens competitivas dinâmicas, os planos do Governo do Estado da Bahia atribuem ao Estado um papel cada vez
maior de articulador e incentivador de ações.
maior de articulador e de produtor de infra-estrutura e de insumos básicos
menor de articulador e incentivador de ações.
menor de articulador de ações de planejamento.
maior de produtor infra-estrutura e de insumos básicos e de incentivador de ações de planejamento.
Economia - Análise Setorial do Desenvolvimento Econômico Recente - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2004
Uma estratégia que vise a intensificar a produção de bens finais no Estado de forma competitiva e integrada aos fluxos internacionais de comércio requer o fortalecimento das redes de cooperação e das empresas de menor porte nas áreas
rurais, o fortalecimento da grande produção rural, de modo a torná-la competitiva, além de maiores níveis de qualificação da mão-de-obra.
urbanas, o fortalecimento exclusivamente da grande produção rural, de modo a torná-la competitiva, além de maiores níveis de qualificação da mão-de-obra.
rurais, exclusivamente, o fortalecimento da pequena produção rural, de modo a torná-la competitiva, além de níveis mínimos de qualificação da mão-de-obra.
urbanas, o fortalecimento da pequena produção rural, de modo a torná-la competitiva, além de maiores níveis de qualificação da mão-de-obra.
metropolitanas, exclusivamente, o fortalecimento da pequena produção rural, de modo a torná-la competitiva, além de maiores níveis de qualificação da mão-de-obra.
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