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São características de um oligopólio:
1. Poucas grandes firmas e outras de pequeno porte, geralmente limitadas ao entorno geográfico de sua localização, garantindo a oferta de um produto com preços e quantidades resistentes a variações.
2. Manutenção de capacidade produtiva ociosa, relevância da capacidade e controle de estoque e guerras de preços incomuns.
3. Uma única firma que ocupa todo o mercado com várias marcas de produtos perfeitamente substitutos.
4. Firmas individuais, para maximizar lucros, que devem produzir até que seu Custo Médio se iguale à sua Receita Média.
5. Competição via inovação e redução de custos.
Estão corretos os itens:
1, 2 e 3 apenas.
2 e 4 apenas.
3, 4 e 5 apenas.
1, 2 e 5 apenas.
1 e 2 apenas.
Numere a coluna da direita (tipos de substituição de equipamentos) de acordo com sua correspondência com a coluna da esquerda (contingências ou razões que levam à decisão de substituição).
Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta da coluna da direita, de cima para baixo.
3 2 1 5 4.
3 4 5 2 1.
4 2 5 1 3.
5 2 4 1 3.
4 1 3 2 5.
Espera-se, diante das condições de operação de um monopsônio, que:
o preço do produto final seja determinado pela soma do custo médio e lucro normal dos fornecedores de insumo, mais o lucro de monopólio do monopsonista.
o nível de produção dos ofertantes de insumo seja determinado pelo nível ótimo de produção do monopsonista.
seu poder de mercado sobre a venda do produto final seja afetado positivamente pela redução dos impostos de importação sobre o mesmo.
uma maior competição no mercado de seu insumo lhe seja prejudicial em função da maior competição pela renda na cadeia produtiva.
a curva de oferta ao monopsonista seja igual à curva de receitas marginais dos ofertantes de insumo.
Em relação ao deflator do PIB, é correto afirmar:
Diferentemente dos demais índices de preços tradicionais, sua estrutura não se altera diante de mudanças na composição do PIB.
É a representação mais abrangente das variações de preço numa economia, já que contempla todos os bens e serviços produzidos num determinado ano.
Ao contemplar uma cesta fixa de produtos, é mais fidedigno em economias mais maduras e menos dinâmicas.
As contas nacionais brasileiras contemporâneas não permitem o cálculo do PIB a preços constantes e, portanto, o deflator é sempre calculado de forma implícita, através da extrapolação dos índices de volume dos cinco anos anteriores.
Pode ser obtido pela razão entre os índices de Laspeyres e de Paasche para o mesmo ano.
Sobre a elasticidade preço da demanda cruzada, é correto afirmar:
Ela será positiva quando a demanda por um determinado bem subir em função da elevação do preço de um bem complementar a ele.
Ela será positiva quando a demanda por um determinado bem subir em função da elevação do preço de um bem substituto a ele.
Ela será positiva quando a demanda por um determinado bem subir em função da elevação do preço de um bem independente dele.
Ela será positiva quando a demanda por um determinado bem cair em função da elevação do preço de um bem substituto a ele.
Ela será nula quando a elevação do preço de um determinado bem for compensada pela queda no preço de um produto substituto na mesma proporção.
A respeito da política monetária moderna e seus instrumentos aplicados em grande parte dos países, é correto afirmar:
Aceita-se de forma implícita que o Banco Central não pode determinar a taxa de juros de curto prazo.
Metas estipuladas para inflação, taxas de juros de curto prazo e déficit público são ajustadas para que se obtenha situação de emprego pleno dos fatores no longo prazo, como sugerido pelo economista norte-americano Robert Lucas, na década de 1970.
Acredita-se que a inflação é predominantemente, se não exclusivamente, causada por excessos de demanda, utilizando ajustes na taxa de juros para desestimular o consumo e o investimento.
Orienta-se pela adoção de metas para o crescimento do agregado monetário e de tetos para o crescimento do emprego e da renda, conforme defendido pelo economista norte-americano Ben Bernanke, na década de 1960.
A taxa de juros de curto prazo é ajustada em acordo com a diferença entre o crescimento do emprego e o dos preços, de modo a afetar positivamente a demanda por trabalho e negativamente o nível de preços, como propôs o economista francês Maurice Allais na década de 1960.
Tanto a Lei de Say quanto o Princípio da Demanda Efetiva conectam elementos microeconômicos de decisão aos resultados macroeconômicos ou agregados. A diferença de base entre as duas ideias é que:
as decisões dos agentes ofertantes garantirão o pleno emprego dos fatores desejosos em participar da vida econômica no primeiro caso; e no segundo caso, que as decisões sobre o nível de produção determinarão se a demanda por trabalho será de pleno emprego ou não e, por conseguinte, se os níveis de demanda agregada serão ou não de pleno emprego.
toda emissão de moeda levará a um aumento dos preços no primeiro caso; e no segundo caso, que os níveis de demanda efetivados pelo consumo é que determinarão os níveis de preço.
a redução dos déficits públicos permite o aumento da poupança e do investimento no primeiro caso; e no segundo caso, que o aumento dos déficits públicos leva à redução da poupança e do investimento.
qualquer elevação do déficit público no presente resultará, necessariamente, em aumento de impostos no futuro, neutralizando o efeito de políticas fiscais expansionistas, no primeiro caso; e no segundo caso, que qualquer elevação do déficit público no presente resultará no crescimento econômico corrente via demanda agregada, permitindo assim a elevação da arrecadação efetiva de impostos no futuro, neutralizando os efeitos do déficit inicial sobre a dívida do governo.
qualquer elevação do déficit público no presente resultará, necessariamente, em aumento de impostos no futuro, neutralizando o efeito de políticas fiscais expansionistas, no primeiro caso; e no segundo caso, que qualquer elevação do déficit público no presente resultará no crescimento econômico corrente via demanda agregada, permitindo assim a elevação da arrecadação efetiva de impostos no futuro, neutralizando os efeitos do déficit inicial sobre a dívida do governo.
Economia - Determinação do Nível de renda e Produtos Nacionais - Mercado de Bens e Serviços - Universidade Federal do Paraná (UFPR) - 2011
A perspectiva de desenvolvimento de tecnologias para geração de energia a partir de fontes renováveis demanda decisões correntes que terão impacto na conformação futura da organização da oferta de energia. Considere que a oferta de energia com as fontes atuais tem três empresas, A, B e C, ocupando as maiores fatias de mercado com market shares de respectivamente 20, 25 e 40%. Diante das perspectivas de novas tecnologias aplicadas a novas fontes de geração e das diferenças tecnológicas entre as empresas, estima-se que a mudança total para três diferentes formas de geração de energia (X, Y e Z) cause o seguinte impacto na organização da oferta:
Considerando apenas a variável market share, é correto afirmar:
Todas as novas tecnologias levarão a uma maior concentração da oferta.
A fonte X é a melhor perspectiva para a empresa C.
A fonte Z proporciona maior desconcentração da oferta.
Nenhuma empresa tem incentivo para realizar a mudança de fonte e tecnologia.
O poder de monopólio da firma líder só é alterado com a fonte X.
Economia - Determinação do Nível de renda e Produtos Nacionais - Mercado de Bens e Serviços - Universidade Federal do Paraná (UFPR) - 2011
Considera-se, inicialmente, que há uma variação no gasto autônomo quando o governo eleva seus gastos com compras junto ao setor privado. Além disso, toma-se a existência de um imposto sobre a renda. Um aumento nos gastos do governo reverbera pela economia através do efeito do multiplicador da renda. Se nessa dada situação a propensão a consumir é c=0,7 e a alíquota de imposto de renda é t=0,3, qual será o impacto de um aumento de R$ 50,00 nos gastos do governo sobre a renda?
R$ 10,50.
R$ 20.
R$ 24,50.
R$ 50.
R$ 98.
Economia - Determinação do Nível de renda e Produtos Nacionais - Mercado de Bens e Serviços - Universidade Federal do Paraná (UFPR) - 2011
Uma ação é um título de renda variável e está sujeita a dois tipos distintos de riscos: o risco inerente à ação e o risco de mercado. O risco inerente à ação pode ser reduzido pelos investidores através da diversificação da carteira de títulos. Já o risco de mercado não pode ser eliminado pela diversificação, logo é denominado de risco não diversificável. Podemos mensurar o risco não diversificável de um ativo através de um modelo que fornece um índice de risco. Assinale a alternativa que apresenta os nomes do modelo e do índice, respectivamente:
CAPM e Índice Alfa.
CAPM e Índice Beta.
Black-Scholes e Índice Alfa.
Black-Scholes e Índice Beta.
Black-Scholes e Índice de Sharpe.
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