Questões de Educação Artística do ano 2007

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Os dezesseis Temas de Movimento, de Rudolf Laban, constituem um dos principais pontos de seu legado para o estudo da linguagem do movimento em diversas áreas: educação, dança, teatro, terapia e trabalho. Qual a função dos Temas de Movimento no estudo da Teoria de Laban?

  • A.

    São um método de descrição das mudanças das qualidades de movimento em termos de modo de manifestação e em termos de modo de adaptação do corpo no espaço.Os Temas são um modo de lidar com o fluxo contínuo do movimento.

  • B.

    São um método de análise de uma dança pessoal e expressiva, por meio de improvisações temáticas e a organização da combinação das frases de movimento. Os Temas são um modo de lidar com o espaço do movimento.

  • C.

    São um instrumental didático de aprendizado da Teoria de Movimento de Laban. Cada um dos Temas trata de um conceito de movimento e corresponde a uma etapa na progressão da sensação e compreensão mental/emocional do movimento.

  • D.

    São um método de análise de uma forma de dança que buscava um sentido coletivo e comunitário, festivo, criativo e terapêutico, chamada de dança coral. Os Temas analisam as propostas de características de movimentos para serem improvisados.

  • E.

    São um método de análise de um sistema de sinais gráficos criado por Rudolf Laban para registrar movimentos, chamado de Labanotation. Os Temas analisam os diagramas que são linhas verticais, horizontais, diagonais, colocadas numa pauta vertical.

O movimento é ativado e expresso com gradações de formas qualitativas básicas ou qualidades de esforço dos fatores de movimento. Essas formas qualitativas são:

  • A.

    fluência, espaço, peso e tempo.

  • B.

    libertada/controlada; direta/flexível; firme/leve; sustentada/ súbita.

  • C.

    vibrante, intensa, métrica e espacial.

  • D.

    tensão leve/relaxamento firme; tensão firme/relaxamento leve; tensão leve/relaxamento leve; tensão firme/relaxamento firme.

  • E.

    sucessiva, simultânea, central e periférica.

É com o próprio corpo que o aluno aprende quem é, a se relacionar e a se comportar. O modo impróprio, por meio do qual o professor estaria desconectando a experiência do aluno e impondo ideais de corpo e comportamento em aulas, seria

  • A.

    com conteúdos de consciência corporal, das possibilidades respiratórias, coordenação muscular, equilíbrio postural.

  • B.

    com consciência corporal, condicionamento físico, variação de músicas.

  • C.

    que desconsiderem as diferenças de aptidão entre os alunos, que determinem padrões específicos.

  • D.

    com específicas modalidades de dança, com estudo e prática de possibilidades de movimento.

  • E.

    com regras posturais baseadas em conhecimentos de anatomia, seqüências de exercícios específicos para cada turma.

Qualquer aluno deve ser entendido como uma totalidade, com aspectos físicos, emocionais e intelectuais, porém, um conceito educacional de normalidade desqualifica o diferente. Com a questão da inclusão, deve-se agir mais apropriadamente, tendo respeito à diversidade,

  • A.

    ao jeito de ser de cada sujeito cultural, prestar assistência aos portadores de necessidades especiais, desconsiderando suas diferentes construções culturais.

  • B.

    ao jeito de ser de cada sujeito cultural, uma mudança profunda de mentalidade, respeito ao cidadão que tem direito a uma vida de participação e interferência na organização da sociedade.

  • C.

    um voto de credibilidade na capacidade de quebrar limites, um currículo especial, segregador e com variadas possibilidades de atendimento ao aluno.

  • D.

    tomando o aluno como diferente com base em padrões estabelecidos pela média e evidenciando as diferenças físicas, mentais, econômicas, existenciais, sociais e políticas.

  • E.

    ao jeito de ser de cada ser cultural, proposição de um comportamento politicamente correto, fragmentação de saberes/conhecimentos em várias culturas majoritárias e minoritárias.

De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte – Ensino Fundamental, a comunicação e a expressão em música se dão, prioritariamente, por meio de atividades que desenvolvem

  • A.

    a interpretação, a improvisação e a composição.

  • B.

    a análise, a teoria musical e a leitura à primeira vista.

  • C.

    a memorização, a vocalidade e a escrita musical.

  • D.

    a técnica instrumental, a performance e o solfejo.

  • E.

    a percepção, a coordenação viso-motora e a regência.

Os conteúdos das atividades musicais na escola, quando articulados sobre os três eixos norteadores descritos nos Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental – produção, fruição e reflexão – propiciam

  • A.

    a descoberta de talentos precoces, preparando-os para a profissionalização em bandas, conjuntos e orquestras.

  • B.

    o afastamento dos jovens da violência, da mídia e da cultura de massa, incutindo-lhes valores positivos e pacifistas.

  • C.

    a conscientização dos jovens para as necessidades do mercado de trabalho, capacitando-os para estágios.

  • D.

    o condicionamento técnico e emocional necessários para a interpretação de obras primas do repertório histórico.

  • E.

    o desenvolvimento do processo pessoal de criação e do conhecimento da função que a arte desempenha nas culturas humanas.

O trabalho com os temas transversais, conforme exposto nos Parâmetros Curriculares Nacionais, quando integrados aos conteúdos musicais, objetiva

  • A.

    a ampliação do entendimento e a da atuação dos alunos ante os problemas vitais presentes na sociedade de hoje.

  • B.

    a formação de habilidades e de competências intelectuais direcionadas à resolução de problemas trazidos pela globalização.

  • C.

    o estímulo à livre expressão e à criatividade como resposta à massificação imposta pelas redes midiáticas.

  • D.

    o estudo de distintos campos de saber e de conhecimentos específicos para a condução dos alunos à especialização.

  • E.

    o desenvolvimento de um pensamento pragmático e adaptativo no qual a música desempenha uma função humanizadora.

O Canto Orfeônico, projeto que pretendeu, na década de 30, levar a linguagem musical de forma consistente a todo o País, foi idealizado e implantado por

  • A.

    Carlos Gomes.

  • B.

    Camargo Guarnieri.

  • C.

    Villa-Lobos.

  • D.

    Alexandre Levy.

  • E.

    Alberto Nepomuceno.

Desde a Grécia antiga, com Pitágoras, até o século XVII, com Kepler, a música foi considerada parte indissociável da

  • A.

    ética e da oratória.

  • B.

    geometria e da gramática.

  • C.

    medicina e da dialética.

  • D.

    matemática e da astronomia.

  • E.

    retórica e da física.

Em uma melodia, o parâmetro altura refere-se à possibilidade de os sons serem

  • A.

    mais fortes ou mais fracos.

  • B.

    mais longos ou mais curtos.

  • C.

    mais agudos ou mais graves.

  • D.

    mais densos ou mais leves.

  • E.

    mais rápidos ou mais lentos.

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