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Segundo Maria Fusari e M. Heloisa Ferraz, quanto aos procedimentos de ensino e aprendizagem, será preciso que as aulas de Arte sigam orientações que propiciem
o fazer artístico e a apreciação de obras visuais, sonoras e cênicas, com atividades incorporadas às datas comemorativas do calendário escolar para oportunizar aos alunos a reelaboração da cultura artística vivida pela humanidade.
o aprender a fazer e a analisar produções artísticas e estéticas visuais, sonoras, e cênicas, de tal maneira que os alunos apresentem progressos em seu saber artístico e estético nas dimensões técnica, inventiva, representacional e expressiva do mundo por eles conhecido.
o aprender a fazer e contextualizar produções artísticas visuais, sonoras, e cênicas, de tal maneira que os alunos apresentem progressos em suas faculdades cognitivas, imaginativas, técnicas e de memória.
o fazer artístico com atividades de releitura de produções artísticas visuais, sonoras e cênicas, que proponham a integração do saber artístico e estético com os demais componentes curriculares, para possibilitar os alunos a utilizar os conhecimentos em arte e mostrar suas habilidades.
o aprender a fazer e a fruição de produções visuais, sonoras e cênicas com atividades de leitura comparativa para que os alunos apresentem progressos na aprendizagem de ver, descrever e julgar obras de arte em aliança com comportamentos apreciativos como empatia, distanciamento ou fusão.
Em A imagem do ensino de arte, a autora Ana Mae propõe a comparação entre 2 obras da iconografia artística brasileira. A primeira explora o contraste de cores chapadas e a segunda a multiplicidade de nuanças de uma mesma cor. A autora refere-se às obras, respectivamente, dos artistas:
Tarsila do Amaral e Anita Malfatti.
Maria Martins e Max Bill.
Tarsila do Amaral e Maria Martins.
Maria Martins e Anita Malfatti.
Anita Malfatti e Van Gogh.
Para Ana Mae Barbosa, arte-educação é uma
área dos cursos universitários responsável pela preparação dos professores de arte e, portanto, visa capacitar para a compreensão dos objetivos e metodologias do ensino de artes visuais, música, teatro e dança.
designação para o campo de trabalho de educadores que desenvolvem processos educativos em arte para crianças e adolescentes.
designação que serve para garantir que a arte seja exigida e definida como uma matéria, uma disciplina igual às outras no currículo.
expressão que a partir dos anos setenta e oitenta rompe com a livre-expressão como objetivo no ensino de arte e, portanto, oficializa a proposta triangular nas escolas.
certa epistemologia da arte e, portanto, é a investigação dos modos pelos quais se aprende arte.
Em seu livro A imagem no ensino da arte, Ana Mae apresenta e discute diferentes metodologias de leitura da imagem, dentre elas, a metodologia preconizada por Feldman que propõe:
o processo de leitura de várias obras a partir do descrever, analisar e refletir.
a leitura de uma única obra para serem analisados com aprofundamento os elementos da visualidade.
a leitura comparada de duas ou mais obras para que sejam analisados os problemas visuais propostos de maneira similar ou diferente nas várias obras.
o fazer-artístico como releitura de uma obra para análise comparativa dos resultados estéticos produzidos pelos alunos, considerando principalmente o estilo do artista.
a leitura comparada de duas ou mais obras que mostrem a diferença entre arte moderna e contemporânea.
Sobre o estado da educação nos museus de arte dos Estados Unidos, Ana Mae Barbosa em A imagem no ensino de arte comenta uma pesquisa realizada por Elliot Eisner e Stephen Dobbs que apresenta como conclusão que no estatuto de todos os museus, mesmo os mais veneráveis, a educação é considerada de fundamental importância, contudo, na prática, os diretores em sua maioria vêem o trabalho do curador como primordial e do arte-educador como acessório e secundário. No Brasil, a instituição cultural em São Paulo que para Ana Mae é conhecida principalmente pela abordagem educacional que impregna todas as suas atividades, desde a museologia, especificamente, até o funcionamento da biblioteca, é
MAC − Museu de Arte Contemporânea.
Pinacoteca do Estado de São Paulo.
Itaú Cultural.
MASP − Museu de Arte de São Paulo.
Museu Lasar Segall.
Considere as diferentes proposições de teóricos sobre o ensino de arte.
I. Defende uma leitura em direção aos elementos que compõem a obra de arte em busca de equivalências configuracionais.
II. Defende uma leitura qualitativa, não descritiva em direção às sensações.
III. Defende uma leitura baseada nas etapas: descrição, análise, interpretação e julgamento.
IV. Propõe um processo de leitura que segue os seguintes passos: descrever, analisar, interpretar, fundamentar e revelar.
V. Defende a educação estética, e desde os anos 70 enfoca o problema da diversidade cultural.
VI. Desenvolve o método de multipropósito, isto é, o fazer em função da leitura de obras de arte e sua integração com outras disciplinas.
Está corretamente associado teoria e autor em:
Considere as afirmativas abaixo.
I. A partir do momento em que as pessoas pensam que tudo o que faziam era arte, porque quando estavam na escola tudo o que faziam era considerado adorável por seus professores, até então, não se tem mais uma teoria da arte. Não há tendência, não há objetivos, e não havendo objetivo não há como saber contra o que se opor.
II. A arte e sua aprendizagem têm como finalidade essencial tornar alguém mais criativo; fazê-lo perceber seu contexto físico ou social mais objetivamente e ajudá-lo a resolver inadequações emocionais.
III. A criança aprende a formar seus próprios signos configuracionais principalmente por meio da observação do comportamento-de-fazer-signos-configuracionais de outras pessoas. Sem modelos para serem seguidos, haveria pequenos ou nenhum comportamento de realização de signos visuais nas crianças.
IV. O estudo da arte é elitista, porque pressupõe uma compreensão disciplinada e uma sensibilidade cultivada, que permitam a apreciação.
É correto o que se afirma APENAS em
I e III.
I, III e IV.
III e IV.
II e IV.
I e IV.
Segundo os PCNs, o conhecimento artístico como experiência estética direta com a obra de arte pode ser progressivamente enriquecido e transformado pela ação de outra modalidade de conhecimento, gerado quando se pesquisa e contextualiza o campo artístico como atividade humana. Tal conhecimento estuda o fenômeno artístico como:
I. produto e agente de culturas e tempos históricos.
II. objeto de conhecimento, no qual tanto o artista quanto o próprio aluno, são considerados como pessoas expressivas que oferecem informações para o processo de aprendizagem, independentemente de suas intenções.
III. construção formal, material e técnica na qual podem ser identificados os elementos que compõem os trabalhos artísticos e os princípios que regem sua combinação.
IV. construção poética.
V. produção cultural que envolve a experiência de artistas, curadores, público e museus como mediadores na definição do sistema de arte e sua aprendizagem.
É correto o que se afirma APENAS em
III, IV e V.
II, IV e V.
II, III e IV.
I, III e IV.
I, III e V.
São critérios de avaliação em artes visuais, segundo os PCNs:
I. Criar formas artísticas por meio de poéticas pessoais.
II. Estabelecer relações com o trabalho de arte produzido por si, por seu grupo e por outros sem discriminação estética, artística, étnica e de gênero.
III. Identificar os elementos da linguagem visual e suas relações em trabalhos artísticos e na natureza.
IV. Conhecer e apreciar vários trabalhos e objetos de arte por meio das próprias emoções, reflexões e conhecimentos e reconhecer a existência desse processo em jovens e adultos de distintas culturas.
V. Valorizar a pesquisa e a freqüentação junto às fontes de documentação, preservação, acervo e veiculação da produção artística.
É correto o que se afirma em
I, II, III, IV e V.
I, III, IV e V, apenas.
II, III, IV e V, apenas.
III e V, apenas.
II, III e IV, apenas.
A respeito da aprendizagem da dança no ambiente escolar, segundo os PCNs, pode-se afirmar que:
conhecer os dançarinos/coreógrafos e grupos de dança brasileiros contribui para fundamentar a importância da dança como educação física e manifestação cultural de um povo.
a dança é sinônimo de código − balé clássico, moderno e contemporâneo − e como forma de conhecimento envolve a aprendizagem através da improvisação e composição coreográfica.
como caminho para criação e interpretação pessoais da/em dança, a necessidade de técnica, conhecimento e habilidades corporais.
dar ênfase à evolução histórica das danças populares buscando relacioná-las aos significados evidenciados pelos alunos, é o modo mais correto de propiciar o conhecimento sobre a cultura brasileira.
como caminho para criação e interpretação da dança, focalizando-se especialmente os aspectos técnicos da recepção.
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