Lista completa de Questões de Educação Artística da Fundação Carlos Chagas (FCC) para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
A escola é o espaço em que alunos e professores praticam o ato de ler e escrever sistematicamente. É neste espaço que o professor assume a sua tarefa de mediador de leitura. Entre as diversas ações propostas, é INCORRETO afirmar que cabe ao professor:
lançar perguntas que problematizem o que o leitor diz e o ajuda a pensar sobre o lido, a buscar no texto as pistas que contribuem para construir os sentidos do texto.
quando a pergunta é feita pelo aluno, imediatamente voltar à mesma pergunta à classe e depois dar a resposta, para que o aluno possa construir o seu conhecimento a respeito da interpretação correta.
ao explorar o esquema pergunta/resposta, observar as estratégias que os estudantes usam para respondê-las.
exercitar a escuta democrática, pois há diferentes pontos de vista sobre qualquer texto, de qualquer esfera, seja literária, jornalística, de divulgação científica, etc.
ter consciência de seu ponto de vista e se esforçar para compreender as perspectivas e valores da turma, com o intuito de construir situações de trocas democráticas nas aulas. A imposição de idéias por parte do professor desencadeia, a médio e a longo prazo, silêncio por parte dos estudantes que sabem reconhecer quando um ambiente é hostil às suas reflexões.
Para desenvolver um trabalho consistente com a ampliação das competências leitora e escritora, é importante conhecer as características do letramento da comunidade a que pertence a escola. Entre as várias ações que podem ser desenvolvidas no processo da avaliação diagnóstica é adequado:
I. Considerar os seguintes domínios de leitura: localização e recuperação de informação (ler nas linhas), compreensão e interpretação (ler entre as linhas) e reflexão (ler atrás das linhas).
II. Proceder a uma investigação envolvendo toda a comunidade escolar, sobre os hábitos culturais, o uso da Internet para saber o que lêem, onde lêem e que práticas de leitura desenvolvem.
III. Analisar a comunidade a que pertence a escola tomando como ponto de partida primordial a organização das famílias, as agremiações e as moradias do bairro, visando a intervenção no ambiente cultural para facilitar a competência leitora e escritora.
IV. Realizar uma das fases da sondagem individualmente é uma forma de garantir que não se crie nenhum tipo de constrangimento para as crianças, jovens e adultos que por ventura ainda não dominem o sistema de escrita.
V. No caso de alunos analfabetos é importante que as suas escritas possam ser interpretadas a fim de saber as suas hipóteses. É imprescindível que todos os professores estejam aptos a realizar esta análise com precisão.
É correto o que se afirma em
I, II e IV, apenas.
I, II, III, IV e V.
I, IV e V, apenas.
II e III, apenas.
II, III, IV e V, apenas.
Segundo o Referencial de expectativas para o desenvolvimento da competência leitora e escritora no ciclo II do Ensino Fundamental:
"A leitura exploratória das imagens − fotografias, ilustrações, mapas, gráficos, tabelas, fórmulas matemáticas, esquemas, além das saliências gráficas como estilo, tamanho e cor da fonte e emprego de recursos como itálico, negrito é essencial para o leitor escolher o que ler em função de seus objetivos".
No gráfico há uma representação plana de dados físicos, econômicos, sociais ou outros por meio de grandezas geométricas ou figuras. Os artistas do GRUAA (Grupo de estudos de assuntos arquitetônicos) formado por Alexandre Serrano, Caetano Del Posso, Denise Xavier de Mendonça e Maria Luiza Visoni apresentaram na exposição Bienal 50 anos a obra abaixo.
Para ler os dados estatísticos na obra é preciso:
que os alunos desenvolvam uma leitura global da obra para que os detalhes sejam descritos partindo então para a sua contextualização.
que o professor seja um mediador que apresente a legenda da obra para que os alunos identifiquem os elementos para posterior reflexão.
exercitar os alunos para que localizem e recuperem a informação já conhecida, identificando os códigos presentes; compreendam e interpretem esses dados estabelecendo relações; reflitam sobre eles construindo argumentos para avaliar e julgar as idéias expostas.
exercitar os alunos nos seguintes domínios de leitura: localização e recuperação de informação, compreensão, interpretação e normatização da informação e contextualização.
que o professor seja um bom perguntador, desenvolvendo também a escuta democrática e a construção coletiva de regras fixas para ler gráficos.
Diz o Referencial de expectativas para o desenvolvimento da competência leitora e escritora no ciclo II do Ensino Fundamental: Quando houver oportunidade, promova estudos sobre os diferentes suportes de textos já criados por diferentes sociedades. O referencial se refere à:
I. monumentos de pedra ou metal, placas de argila.
II. rolos de papiro, pergaminhos.
III. páginas na Internet.
IV. grafites em muros.
V. cartazes e outdoors.
É correto o que se afirma em
I,II e V, apenas.
I, II e III, apenas.
II, IV e V, apenas.
III, IV e V, apenas.
I, II, III, IV e V.
Segundo Robert William Ott a relação entre a experiência de crítica em museu e a aula de arte tem antecedentes históricos no Victoria and Albert Museum e no College of Art em Londres e nas realizações de Thomas Munro no campo da educação em museu, no Cleveland Museum of arte, nos Estados Unidos. Preocupado em ensinar crítica nos museus, Ott afirma:
A tecnologia oferece oportunidades de entrar em visitas virtuais nos sites dos museus. Embora nada possa competir, inclusive a tecnologia, com a riqueza de uma obra de arte no original, deve-se resgatar as experiências feitas no Victoria and Albert Museum com esta tecnologia desde o início de seu excelente trabalho.
É imprescindível o contato direto com as obras de arte, pois sem o estar em presença da obra a experiência estética fica muito debilitada.
A releitura aproxima o estudante das obras de arte, mesmo que seja feita a partir de reproduções. Entretanto estas precisam ser de excelente qualidade.
O ensino de arte precisa de um processo sistemático de aprender a ver, observar, pensar criticamente ou investigar a respeito da arte em museus, e isto depende exclusivamente da organização de uma ação conjunta entre escola, curador e a monitoria.
A tecnologia de reproduzir obras e simular a experiência que se tem em um museu está em andamento e está fazendo o ver e o aprender arte mais acessíveis e disponíveis do que foram antes na História da arte e da Educação em museus.
Nos projetos de trabalho propostos por Fernando Hernandez, o portfólio
é facilitador da reconstrução e reelaboração, por parte de cada estudante, de seu processo ao longo do percurso de um projeto.
permite a conferência da seqüência das aulas dadas, sendo realizado sempre de forma coletiva e compartilhada.
é ferramenta do professor para controlar os objetivos procedimentais de seu trabalho, sendo chave também para a avaliação do aluno.
organiza todos os trabalhos realizados, os vários textos pesquisados, as anotações pessoais colocando em ordem cronológica o que facilita a avaliação e análise do percurso vivido num projeto.
é facilitador da reconstrução e reelaboração de todo o percurso e devem ser expostos para toda a escola juntamente com o produto final num grande mural.
A fotografia não é a própria realidade. Ela é um sistema de fazer, de representação, de expressão como as outras linguagens e é determinada por uma mediação tecnológica que se utiliza da luz e de processos químicos. Por outro lado, a composição fotográfica, o ponto de vista e o distanciamento para fotografar são incorporados da tradição plástica, representada pela
Fragmentação do campo visual.
Imagem fixa.
Visualidade.
Perspectiva.
Forma Medieval.
Para Fusari e Ferraz estudar História da Arte não significa simplesmente estudar os períodos, fatos, estilos. Para compreender a trajetória da arte é necessário refletir sobre os problemas e soluções artísticas nela envolvidos. Assim, estudar os elementos da visualidade: superfície, espaço, volumes, linhas, texturas, cores e luz que se articulam expressivamente é também importante. Pode-se dizer que a percepção ótica e as relações entre os elementos visuais revelam que o volume
virtual é percebido apenas na obra IV.
pictórico é percebido apenas na obra VI.
pictórico é percebido nas obras I, IV e VI.
apenas é percebido nas obras II, III e V.
apenas é percebido nas obras III e V.
Os autores das obras são:
I. Frans Post, II. Manuel Araújo de Porto Alegre, III. Maria Martins, IV. John Graz, V. Manuel Inácio da Costa, VI. Lasar Segall.
I. Frans Post, II. Rodolfo Bernardelli, III. Maria Martins, IV. Zina Aita, V. Manuel Inácio da Costa, VI. Vicente do Rego Monteiro.
I. Albert Eckout, II. Rodolfo Bernardelli, III. Iole de Freitas, IV. Zina Aita, V. Aleijadinho, VI. Mario Zanini.
I. Aldo Bonadei, II. Rodolfo Amoedo, III. Maria Martins, IV. Eliseu Visconti, V. Aleijadinho, VI. Vicente do Rego Monteiro.
I. Frans Post, II. Rodolfo Bernardelli, III. Mario Cravo Neto, IV. Milton da Costa, V. Manuel Inácio da Costa, VI. Vicente do Rego Monteiro.
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