Questões sobre Geral

A prescrição de treinamento ou de exercícios caracteriza-se pelas instruções escritas sobre o treinamento físico a ser realizado dentro de um período determinado. Para indivíduos treinados ou sedentários, é um programa individual baseado no nível de aptidão e no estado de saúde. Para a sua efetivação, deverão ser considerados os seguintes itens:

• A.

  avaliação médica; determinação da freqüência, intensidade e duração do treinamento; modalidade de atividade.

• B.

  avaliação anamnésica; determinação da freqüência cardíaca e duração do treinamento; equipamentos a serem utilizados.

• C.

  testes físicos; determinação da quantidade, duração e modalidade; equipamentos a serem utilizados.

• D.

  testes ergométricos; determinação da freqüência, intensidade e duração do treinamento; períodos.

• E.

  avaliação física; determinação da freqüência e duração do treinamento; modalidade da atividade.

Os tipos mais comuns de doenças cardiovasculares são o ataque cardíaco ou coronariopatia, apoplexia ou acidente vascular cerebral e doenças hipertensivas. Entre os fatores de risco associados à coronariopatia, destacam-se três grandes fatores, quais sejam, a hipertensão, os altos níveis sanguíneos de colesterol e:

• A. a obesidade.
• B. a falta de exercícios.
• C. o estresse.
• D. o fumo.
• E. a hereditariedade.

Maior conteúdo de mioglobina, maior oxidação de carboidratos (glicogênio) e maior oxidação de gordura são as três principais adaptações que ocorrem no músculo esquelético como resultado de um programa de treinamento físico:

• A. anaeróbico
• B. aeróbico.
• C. intervalado anaeróbico.
• D. de resistência láctica.
• E. de endurance láctica.

O aumento do músculo que resulta dos programas de treinamento com pesos é devido principalmente a um aumento na área transversal de cada fibra muscular. Esse aumento no diâmetro da fibra é denominado:

• A. atrofia
• B. tônus.
• C. tonicidade.
• D. hipotrofia.
• E. hipertrofia

As instituições nas quais o saber e a cultura devem ser sistematizados, transmitidos, apreendidos, compreendidos e transformados democraticamente têm provocado, entre os responsáveis pelas mudanças, dúvidas e conflitos. Dúvidas e conflitos diante de como deve agir com sua clientela numa sociedade em que a exclusão é um fator real e muito preocupante. O acesso aos conhecimentos da Educação Física deve constituir-se em direito e instrumento de transformação individual e coletiva, na busca da superação das desigualdades sociais, do exercício da justiça e da liberdade, da constituição de atitudes:

• A. determinadas de superação a qualquer custo.
• B. passivas de não-violência.
• C. resignadas, porém conscientes da necessidade de mudanças.
• D. éticas de cooperação e de solidariedade.
• E. de protesto, para subverter a ordem pública.

Com base na LDB – Lei 9394/96, no que dispõe sobre os currículos do ensino fundamental e médio, é correto afirmar:

• A.

  A educação física é um componente curricular obrigatório da educação básica e tem como conteúdos as manifestações da cultura corporal.

• B.

  A educação física é um componente curricular obrigatório da educação básica (redação dada ao § 3º pela Lei nº. 10.328/01 e, posteriormente, pela Lei nº. 10.793/03), integrado à proposta pedagógica da escola, contudo é facultativo nos cursos noturnos.

• C.

  Em relação aos conteúdos curriculares, o desporto educacional deve ser considerado uma diretriz obrigatória.

• D.

  Devem ser incentivadas as práticas desportivas formais (desporto de rendimento) e não formais.

• E.

  A educação física é uma atividade formal do currículo escolar, sendo complementada com o esporte como diretriz extracurricular.

De acordo com a Lei 10.793/03, é facultativa a prática da Educação Física para alunos:

• A.

  atletas de representação estadual em época de competição.

• B.

  atletas que representarem a instituição escolar em competições oficiais.

• C.

  que estiverem prestando serviço militar.

• D.

  que pertencerem a curso noturno.

• E.

  que pertencerem a curso diurno.

Observe a seguinte citação de Paes (2001): "É comum a Educação Física na escola ser compreendida como uma prática esportiva e vice-versa. A partir das décadas de 60 e 70, a Educação Física e o esporte se confundem; essa situação se instalou em função de uma pedagogia..." E Betti (1991), completa: "Esse período marcou uma ascensão do esporte e a inclusão do binômio Educação Física /Esporte na planificação estratégica do governo". Os autores se referem à:

• A.

  Pedagogia tecnicista.

• B.

  Pedagogia esportiva.

• C.

  Pedagogia higienista

• D.

  Pedagogia tradicional.

• E.

  Pedagogia construtivista.

Observe a afirmativa a seguir: "... pretendem operar análises que possibilitem o estabelecimento de uma fundamentação teórica para a educação física escolar, restringindo suas reflexões ao ensino de 1º grau (ensino fundamental). Entretanto, os autores não aprofundam a discussão sobre a especificidade da educação física como componente curricular. Afirmam que o movimento humano é o conteúdo a ser ensinado e que o objetivo da educação física até a 4ª série do primeiro grau (ensino fundamental) é o desenvolvimento das habilidades motoras básicas e que nas séries subseqüentes desse grau de ensino é necessário o ensino das habilidades específicas". A abordagem que dá suporte à afirmação acima é a abordagem:

• A.

  Desenvolvimentista

• B.

  Cultura corporal.

• C.

  Sociointeracionista

• D.

  Crítico-superadora.

• E.

  Socioconstrutivista

CAPARROZ (1997), em seu livro: Entre a Educação Física na escola e a Educação Física da escola, analisa a produção teórica dos anos 80 e início dos anos 90 no Brasil, que trata sobre a educação física como componente curricular. Uma das obras analisadas é a de: MEDINA, (1983), "A educação física cuida do corpo... e mente". A partir de um referencial teórico apoiado nas teses de Paulo Freire, MEDINA aponta três níveis de consciência na Educação Física:

• A.

  Modernizadora, revolucionária e do senso comum

• B.

  Senso comum, crítico-superadora e crítica.

• C.

  Intransitiva, transitiva ingênua e transitiva crítica.

• D.

  Tradicional, renovadora e transformadora.

• E.

  Tradicional, ingênua e revolucionária