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O estudo elaborado por Assis de Oliveira (2001) propõe-se a refl etir sobre a possibilidade da reinvenção do esporte da escola a partir de uma visão crítica em relação aos códigos, valores e sentidos do esporte moderno, próprios da sociedade capitalista. Segundo o autor, para que seja possível esta mudança é necessário:
A Educação Física nas escolas é desenvolvida a partir das infl uências de algumas tendências pedagógicas que o professor utiliza, conscientemente ou não, em suas aulas. Segundo Souza (in Pereira e Souza, 2011), no processo de avaliação também ocorrem tais infl uências, determinando a forma de como este é realizado. Nesse sentido, a autora classifi ca as funções da avaliação, de acordo com a tendência crítico-social, com ênfase na avaliação:
A inclusão de estudantes é um tema recorrente nas pesquisas sobre educação escolar. Diante da diversidade dos sujeitos que compõem uma turma, é necessário pensar as aulas de Educação Física sob o ponto de vista metodológico, para que todos possam usufruir da cultura corporal. De acordo com as orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN+ Ensino Médio, um professor desenvolve uma efetiva inclusão quando:
De acordo com Darido (2003), na abordagem crítico-emancipatória, a linguagem tem papel importante no agir comunicativo e funciona como uma forma de expressão no mundo. Do ponto de vista das orientações didáticas, a forma de ensinar nessa abordagem pressupõe três fases. A sequência didática orientada pelo autor para esta abordagem consiste em:
Quando os conteúdos e defi nições de uma aula de Educação Física partem de forma unilateral do professor, sem que haja interação e possibilidade de criação por parte do aluno, segundo Hildebrandt- Stramann (2003), tem-se a concepção de aula chamada de:
A partir d o fi nal da década de 1970, inspirados no momento histórico-social pelo qual passava o Brasil, surgiram novos movimentos na Educação Física escolar em oposição às vertentes mais tecnicistas, esportivistas e biologicistas. As análises feitas por Darido (2003) apresentam que todos buscavam uma tentativa de romper com o modelo mecanicista. Nesse sentido, dentre as análises feitas pela autora e suas abordagens, é correto afi rmar:
A musculação entra no cotidiano dos adolescentes e o ideal do macho ultramusculoso passou a alimentar os sonhos dos adolescentes. Malhar ou "puxar ferro" para ganhar os contornos de Jean-Claude van Damme para muitos virou obsessão. O fenômeno começa a chamar a atenção de psicólogos e especialistas em medicina do esporte. Sobre a temática dos púberes e musculosos, leia as proposições abaixo:
Apenas a proposição I é correta.
Apenas a proposição II é correta.
Apenas as proposições I e II são corretas.
Apenas as proposições III e IV são corretas.
Todas as proposições são corretas.
Durante a evolução histórica da Educação Física escolar brasileira (Mauro Betti, 1991) percebem-se mudanças no seu ideário pedagógico. Entre os períodos do discurso da esportivização e o discurso pedagógico basicamente anatomo-fisiológico, registra-se um período em que surgem, nas manifestações dos educadores e legisladores da área, preocupações de natureza:
biométrica
político-partidária.
psicossocial
religiosa
étnica
Lutas, esportes, ginásticas e jogos são atividades tradicionalmente desenvolvidas nas aulas de Educação Física. Também fazem parte como blocos de conteúdo, de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs):
atividades rítmicas e expressivas, formas lógicas de raciocínio.
conhecimentos sobre o corpo, formas abstratas de pensamento.
atividades rítmicas e expressivas, conhecimentos sobre o corpo.
organização social e cívica brasileira, orientação social.
Ao ministrar uma aula de Educação Física, onde o conteúdo abordado são as posições invertidas com proteção, um aluno de 6ª série, com pouca habilidade motora, recusa-se a participar. O procedimento adequado para situações similares é:
impor sua autoridade, uma vez que os alunos não são capazes de afirmar que não gostam de uma atividade quando nunca a experimentaram.
fazer com que o aluno execute o movimento informando-o que sua nota dependerá da avaliação desse conteúdo programático específico.
ignorar a atitude do aluno voltando a atenção para os que desejem participar da aula.
como todos os alunos possuem capacidade para auto-avaliação, devem se ouvir os motivos do aluno e concordar com ele.
convencer o aluno sobre a segurança na execução das posições, desafiando-o a executar o exercício, porém, respeitando a sua decisão.
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