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Que prática é considerada, no senso comum, como sinônimo de saúde. Sendo essa relação direta de causa e efeito linear e incondicional também é explorada e estimulada pela indústria cultural, do lazer e da saúde ao reforçar conceitos e cultivar valores, no mínimo questionáveis, de dieta, forma física e modelos de corpo ideais. Atrelada a essas premissas inevitavelmente carregadas de valores ideológicos e a interesses econômicos, a prática da atividade física é vinculada diretamente ao consumo de bens e de serviços (equipamentos, academias, espaços de lazer, complementos alimentares, prescrições de treinamento), citada como método infalível no combate ao uso abusivo de álcool, fumo e drogas, e como recurso de integração social do jovem e do adolescente (BRASIL, 1998).
A cooperação e transformação didático-pedagógica.
A prática dos movimentos esportivos na modalidade da saúde.
A prática competitiva nas áreas da Educação Física.
A prática de jogos, esportes, lutas, danças e ginásticas.
De acordo com De Rose Junior (2001), após os doze anos de idade, quando a criança já possuir um rico equipamento motor, uma adequada imagem corporal, uma estruturação espacial adequada e condições cognitivas suficientes assim como emocionais para pensar o jogo de forma a planejar a sua execução com base num raciocínio hipotético. Como podemos chamar esta etapa da aprendizagem?
De iniciação desportiva.
De prática maciça da atividade.
De prontidão competitiva.
De riqueza motriz.
Como primeiro e decisivo passo para se atingir a continuidade no ensino com produção e eficiência desejáveis a educação Infantil, tem como objetivo principal o desenvolvimento da atividade global que é caracterizado pelo prolongamento de experiências de movimentos básicos, facilitando a escolaridade da criança e incorporando-se diretamente em outras fases do desenvolvimento ao longo da vida (NANNI, 1998). Com o avanço da idade cronológica, a criança passa a ser integrante de mais um grupo social, o seu ingresso exige modificações e adaptações das estruturas afetivas, cognitivas, motoras e sociais. Qual seria este grupo social?
A ação da família.
A escola.
A ação da sociedade em si.
A ação de grupos religiosos.
Sabe-se que a conduta motora, de coordenação motora global é concretizada através da maturação motora e neurológica da criança. Para isto ocorrer haverá um refinamento das sensações e percepções, visual, auditiva, sinestésica, tátil e principalmente proprioceptiva (VELASCO, 1996). Através de quê a criança consegue esta coordenação motora global?
Através da interação com pequenos objetos e movimentos voluntários.
Através de ação diferenciada de energia e gasto energético.
Através de tarefas de coordenação motora.
Através solicitação motora que as atividades infantis requerem.
Betti (2003), que como um fenômeno importante na cultura entre os jovens, ela ganha uma forte influência no campo pedagógico, tornando-se uma grande problemática para Educação, em especial para a Educação Física. Sendo de grande importância no mundo atual, torna-se evidente sua influência no âmbito da cultura corporal de movimento, sugerindo diversas práticas corporais, reproduzindo-as, mas também as transformando e constituindo novos modelos de consumo O que tem sido esta problemática no campo da Educação Física ultimamente?
As necessidades e tendências da atualidade.
A compreensão da realidade social.
O distanciamento progressivo da mediação esportiva.
A mídia.
Dentre os vários meios de desenvolver a Educação Física tem-se o esporte e ao contrário do que muitos pensam, a Educação Física escolar não deve ser totalmente dissociada do esporte, já que um de seus objetivos consiste em promover a socialização e interação entre seus alunos BARROS NETO (1997). Qual é o grande questionamento que se faz a respeito do esporte na escola, sabendo que o aluno trabalha a obtenção de resultados?
Leva a criança a uma possível limitação da Educação Física mecanizada.
É que o esporte transfere para o aluno uma carga de responsabilidade muito grande, afetando-o psicológicamente de forma negativa.
É que o esporte leva o aluno a uma profissionalização com espírito de guerra.
É que o esporte não contribui para a Educação Física como uma dinâmica escolar.
Atribui-se à Educação Física um papel de ensino de movimentos respeitando as individualidades da criança, o estímulo à liberdade e à criatividade individual. Neste contexto o professor assume um personagem o qual deve aplicar as atividades físicas dando-lhes liberdade para movimentar-se espontaneamente e da forma que desejar (FREIRE, 1991). De acordo com o autor, como o professor faria isso?
Promovendo relações pessoais de auto-estima, associando a ginástica ao esporte.
Com exercícios de fácil execução, com graduação para cada idade e tendo em conta a evolução física e psíquica do aluno.
Os alunos devem ser provocados e exercitados a entenderem que podem vencer com treinamento.
Transformando o lazer em competição.
O trabalho da Educação Física é muito importante na medida em que possibilita aos alunos uma ampliação da visão sobre a cultura corporal de movimento, e, assim, viabiliza a autonomia para o desenvolvimento de uma prática pessoal e a capacidade para interferir na comunidade, seja na manutenção ou na construção de espaços de participação em atividades culturais, como jogos, esportes, lutas, ginásticas e danças, com finalidades de lazer, expressão de sentimentos, afetos e emoções. Trabalhar esses elementos da cultura e construí-los coletivamente é uma proposta de participação constante eresponsável na sociedade. Em quais séries este trabalho deve ser aplicado aos alunos?
Em todas as séries do ensino médio.
Nas séries finais do ensino fundamental.
Nas séries iniciais do ensino fundamental.
Na educação infantil.
As aulas de Educação Física é o espaço ideal para se trabalharem os jogos cooperativos e claro que não exclusivamente, pois, a idéia é que todo o universo escolar trabalhe aspectos cooperativos. Atualmente as aulas de Educação Física não utilizam como prioridade esse aspecto cooperativo. Muitas escolas promovem eventos competitivos entre suas próprias turmas, onde até mesmo durante as aulas, não só de Educação Física, utilizam metodologias em que deixando de lado os princípios utilizados pelos jogos cooperativos que podem ser atribuídos de diferentes formas dentro da escola (SOLLER, 2003). Qual é o risco de deixarem de lado os jogos cooperativos e promoverem eventos competitivos?
O aluno acaba se colocando superior ao outro.
A competição em nossos dias assume um papel cooperativista.
A cooperação contribui para uma visão excludente.
O aluno acaba se limitando profissionalmente.
Para Canfield (1996,NULL) A educação física é importante, pois valoriza a cultura corporal cotidianamente apreendida, e mostra ao aluno que é possível buscar a transformação e a superação desta sociedade em uma sociedade mais justa e digna para todos. As aulas devem ser espaços que oportunizem o desenvolvimento da criatividade e criticidade, para que a criança venha ser autônoma e sujeito das suas próprias ações. Podemos notar com essa citação como a educação física é importante e como trabalha vários pontos da personalidade. Por isso as aulas de educação física devem ser prazerosas. Para que isso aconteça, o que precisamos para que os nossos objetivos sejam amplos e voltados ao grande grupo e ter uma inter-relação sadia?
Que as aulas de educação física só tenham craques de futebol.
Trabalhar o conhecimento voltado para a competência nos esportes.
Que não precisamos ter a vitória e nem a derrota como cerne nas atividades.
Que tenhamos dentro das aulas de educação física os modelos competitivista e desenvolvimentista.
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