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A tuberculose continua a merecer especial atenção dos profissionais de saúde. Apesar de existirem recursos tecnológicos capazes de promover o seu controle, é preciso critério na assistência e conhecimento acerca do seu tratamento, atividades de prevenção, vigilância, diagnósticas e tratamento. Sobre tuberculose, marque a alternativa ERRADA:
A transmissibilidade está presente desde os primeiros sintomas respiratórios, mas com base em evidências de transmissão de tuberculose resistente às drogas, recomenda-se que além do início do tratamento seja considerada a negativação da baciloscopia para que as precauções com o contágio sejam desmobilizadas.
Levando-se em consideração o comportamento metabólico e localização do bacilo o esquema terapêutico antituberculose deve ter atividade bactericida precoce, ou seja, capacidade de matar o maior número de bacilos possível, após duas ou três semanas de tratamento a maior parte dos doentes deixa de ser baclífero (ter baciloscopia direta de escarro positiva).
A forma de se evitar a seleção de bacilos resistentes é a utilização de esquemas terapêuticos com diferentes fármacos antituberculose simultaneamente, uma vez que bacilos naturalmente resistentes a um medicamento podem ser sensíveis a outro.
fármacos antituberculose de primeira linha de maior poder bactericida são Isoniazida e Rifampicina. A rifampicina é o medicamento esterilizante. A pirazinamida é ativa em meio ácido em nível intracelular e nos granulomas; a estreptomicina é bactericida e é usada para prevenir a emergência de bacilos resistentes, utilizada em associação com outros fármacos.
A meningoencefalite tuberculosa e os casos de intolerância aos medicamentos antituberculose não são, necessariamente, casos de internação.
A tuberculose é uma doença infecciosa e contagiosa, causada pelo Mycobacterium tuberculoses. Sobre a tuberculose é correto afirmar:
A transmissão direta ocorre por meio de gotículas de sangue ou secreções contendo os bacilos. Quando essas gotículas são inaladas por pessoas sadias, podem provocar a infecção tuberculosa.
A propagação do bacilo da tuberculose está associada principalmente às condições de vida da população. Prolifera em áreas de grande concentração humana, com precários serviços de infraestrutura urbana, como saneamento e habitação, onde coexistem a fome e a miséria. Por isso, a sua incidência é notadamente maior em áreas rurais.
A transmissão ocorre geralmente em ambientes fechados, nos quais as partículas expelidas pelo doente de Tuberculose (TB) podem permanecer no ar, principalmente em locais escuros e pouco ventilados, por longos períodos.
A ventilação constante e a luz solar direta são fatores de disseminação e reprodução dos bacilos.
A infecção pode ocorrer em qualquer idade, mas no Brasil, geralmente acontece no idoso.
Na verificação dos sinais vitais, o cliente adulto jovem apresenta, em repouso, temperatura axilar de 36,4 °C, respiração de 18 respirações/minuto, pulso radial de 68 batimentos/minuto, pressão sistólica de 135 mmHg e pressão diastólica de 85 mmHg. Ao analisar esses valores, é correto afirmar que o cliente apresenta-se
com hipertensão isolada grau 1.
com hipertensão de Korotkoff.
bradisfigmo.
ortodispneico.
normotérmico.
Arritmias mais frequentes, que podem levar à parada cardiorrespiratória, são:
sinusal e fibrilação ventricular.
taquicardia e fibrilação ventricular.
sinusal e bradicardia atrial.
bradicardia atrial e ventricular.
flutter e fibrilação atrial.
No processo de enfermagem é fundamental o uso dos diagnósticos de enfermagem visando a uma assistência de enfermagem baseada em evidências. Segundo a NANDA-International (NANDA-I/ 2009−2011), quando o enfermeiro estabelece, no domínio da atividade/repouso, o diagnóstico de perfusão tissular periférica ineficaz significa que, dentre as características definidoras, constam alterações como
claudicação, características da pele alteradas e cicatrização de ferida periférica retardada.
experiências de esquecimento, incapacidade de aprender novas informações e dificuldade para entender o padrão usual de comunicação.
passividade, expressões de frustação quanto à incapacidade de realizar atividades anteriores e apatia.
mudanças disfuncionais nas atividades de cuidado, dificuldade para realizar as atividades necessárias e autocrítica muito rígida.
comunicação paradoxal, contato físico diminuído e isolamento.
Na assistência ao paciente com diabetes, o enfermeiro como membro da equipe da ESF, deve:
Realizar consulta de pacientes com risco aumentado para diabetes tipo 2, a fim de definir necessidade de rastreamento com glicemia de jejum.
Desenvolver estratégias que possam favorecer a adesão de pacientes diabéticos ao tratamento.
Encaminhar à unidade de referência os pacientes portadores de diabetes com dificuldade de controle metabólico, após frustradas as tentativas de obtenção de controle pela equipe local.
Orientar sobre mudanças no estilo de vida e prescrever tratamento medicamentoso.
Tomar a decisão terapêutica, definindo o início do tratamento medicamentoso.
O Relatório de Auditoria é o documento formal e técnico que tem por finalidade relatar os fatos observados dos dados obtidos e das análises efetuadas sobre o desempenho do auditado, ensejando, como produto final, sugestões e/ou recomendações. Todas as não conformidades constatadas devem gerar recomendações de ações:
punitivas.
críticas
coativas.
corretivas.
contemplativas.
Segundo o Código de Ética dos profissionais de Enfermagem estão estabelecidas proibições a serem obedecidas pela categoria. Entre as mesmas, pode-se destacar:
A participação do profissional de Enfermagem nas pesquisas experimentais deve ser precedida de consentimento, por escrito, do cliente ou do seu representante legal.
Ser informado sobre o diagnóstico provisório ou definitivo de todos os pacientes que estão sob sua assistência.
Recusar-se a executar atividades que não são de sua competência legal.
Participar de movimentos reivindicatórios por melhores condições de assistência, de trabalho e remuneração.
Utilizar sem referência ao autor ou com a sua autorização expressa, dados, informações, ou opiniões ainda não publicados.
Dengue é uma doença de notificação compulsória, os casos suspeitos ou confirmados devem ser comunicados ao Serviço de Vigilância Epidemiológica do município. A presença dos sinais de alarme indica a possibilidade de gravidade do quadro clinico. O enfermeiro deve, entre outras atribuições, saber identificar os sinais de alarme da Dengue. Estes podem ser:
Febre como primeiro sintoma, sendo geralmente alta (39º a 40°C), com início abrupto, associada à cefaléia, prostação, mialgia, artralgia, dor retroorbitária, acompanhado ou não de prurido. Também pode haver quadros diarréicos, vômitos, náuseas e anorexia.
Crise convulsiva, hipertensão arterial súbita, hipertermia, edema importante.
Quadros diarréicos, vômitos, náuseas, anorexia crise convulsiva edema importante.
Dor abdominal intensa e continua, vômito persistente, baço palpável e doloroso, hemorragia importante dispnéia, crise convulsiva, hipertermia, edema importante.
Ao realizar um curativo em feridas e abscessos profundos no membro inferior deve-se
evitar o uso de soluções coloridas por prejudicarem a avaliação da ferida.
limpar a ferida com antisséptico iodado antes da coleta de material para o exame de cultura.
coletar o material purulento na parte mais superficial da ferida, aspirando com seringa.
enfaixar o membro inferior iniciando-se da parte proximal para a distal, no sentido da circulação arterial.
manter o ambiente iluminado, limpo e com correntes de ar.
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