Questões de Enfermagem do ano 0000

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A antropometria é muito útil para o diagnóstico nutricional dos idosos. É um método simples, rápido, de baixo custo e com boa predição para doenças futuras, mortalidade e incapacidade funcional, podendo ser usada como triagem inicial, tanto para diagnóstico quanto para o monitoramento de doenças. Considerando um paciente com 61 anos, podemos avaliá-lo como eutrófico se possuir um IMC (índice de massa corporal) entre:

  • A. 20 e 22.
  • B. 23 e 25.
  • C. 27 e 30.
  • D. 31 e 33.
  • E. 34 e 36.

Um dos indicadores auxiliares para determinação da interrupção dos esforços de reanimação após uma parada cardiorrespiratória é a avaliação dos parâmetros da medida do CO2 ao final da expiração (ETCO2). A incapacidade de obter uma ETCO2 superior a ______ mmHg por capnografia com forma de onda após _____ minutos pode ser considerada um componente de uma abordagem multimodal para determinar a interrupção dos esforços de ressuscitação.

Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.

  • A. 31 – 08
  • B. 20 – 15
  • C. 05 – 10
  • D. 15 – 05
  • E. 10 – 20

A Hanseníase é uma doença infecciosa, crônica, de grande importância para a saúde pública devido à sua magnitude e seu alto poder incapacitante, atingindo principalmente a faixa etária economicamente ativa. Seu alto potencial incapacitante está diretamente relacionado à capacidade de penetração do Mycobacterium leprae na célula nervosa e seu poder imunogênico. É um parasita intracelular, sendo a única espécie de micobactéria que infecta nervos periféricos, especificamente as células de Schwann. O ser humano é considerado a única fonte de infecção da Hanseníase. A transmissão se dá por meio de uma pessoa doente (forma infectante da doença – MB), sem tratamento, que elimina o bacilo para o meio exterior infectando outras pessoas suscetíveis. Os principais sinais e sintomas da doença são, EXCETO:

  • A. Artralgia.
  • B. Nódulos eritematosos dolorosos.
  • C. Edema de mãos e pés.
  • D. Falta ou ausência de sudorese no local.
  • E. Dor ou espessamento de nervos periféricos.

O diagnóstico da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é clínico e deveria ser considerado para todas as pessoas expostas ao tabagismo ou à poluição ocupacional que apresentam dispneia, tosse crônica e expectoração. Os critérios clínicos são suficientes para estabelecer o diagnóstico da DPOC. Dentre outros sinais e sintomas que permitem o estabelecimento de um diagnóstico diferencial entre a DPOC e demais doenças que cursam com tosse crônica e/ou expectoração, podemos citar:

  • A. Sintomas lentamente progressivos.
  • B. História familiar.
  • C. Dispneia paroxística noturna.
  • D. Crepitações grosseiras à ausculta pulmonar.
  • E. Presença de infiltrados pulmonares no Raio-X de tórax.

O diagnóstico de Hipertensão Arterial consiste na média aritmética da pressão arterial maior ou igual a 140/90 mmHg. Essa verificação deverá ocorrer em:

  • A. Três aferições com intervalo de 2 horas entre elas.
  • B. Dois dias com intervalo de 1 semana entre as aferições.
  • C. Quatro aferições com intervalo de 3 dias entre elas e no mesmo horário.
  • D. Três dias diferentes com intervalo de 1 semana entre elas.
  • E. Duas aferições, sendo uma no início da manhã e outra no final da tarde.

Pessoas com Pressão Arterial (PA) limítrofe deverão fazer avaliação para identificar a presença de outros Fatores de Risco (FR) para Doença Cardiovascular. Na presença desses fatores, a pessoa deverá ser avaliada pelo enfermeiro, em consulta individual ou coletiva, com o objetivo de estratificar o risco cardiovascular. Na ausência de outros FR para DCV, o indivíduo poderá ser agendado para atendimento com o enfermeiro, em consulta coletiva, para mudança de estilo de vida. Pessoas com PA limítrofe possuem um risco aumentado de HAS e devem ser estimuladas pela equipe de saúde a adotarem hábitos saudáveis de vida. É considerada PA limítrofe a seguinte combinação de pressão sistólica e diastólica:

  • A. 140X80.
  • B. 125X86.
  • C. 132X90.
  • D. 135X85.
  • E. 129X89.

Em uma parada cardiorrespiratória presenciada, quando há um Desfibrilador Externo Automático (DEA) disponível imediatamente, o socorrista deve:

  • A. Utilizar o DEA o mais rapidamente possível.
  • B. Realizar a sequência ver-ouvir-sentir antes de utilizar o DEA.
  • C. Realizar 5 ciclos de reanimação na sequência 30 compressões: 2 ventilações.
  • D. Realizar 240 compressões torácicas e avaliar ritmo antes de utilizar o DEA.
  • E. Realizar manobras de suporte avançado de vida até que chegue ajuda.

A dengue na criança, na maioria das vezes, apresenta-se como uma síndrome febril com sinais e sintomas inespecíficos. As formas graves sobrevêm geralmente após o terceiro dia de doença, quando a febre começa a ceder. Devemos estar atentos a sinais de alarme e sinais de choque. Dentre os sinais de choque, podemos destacar:

  • A. Hipotímia.
  • B. Hematêmese ou melena.
  • C. Diminuição da diurese.
  • D. Desconforto respiratório.
  • E. Pulso rápido e fino.

As hepatites virais são infecções do fígado causadas por vírus e constituem importante problema de saúde pública. Podem ser causadas por agentes hepatotrópicos, em que o fígado é o órgão alvo da replicação viral. Em um paciente, foi realizado exame para diagnosticar hepatite A pela identificação dos marcadores sorológicos. Obteve-se como resultado sorológico: Anti-HAV total positivo e Anti-HAV IgM negativo. Esse resultado está relacionado com

  • A. indivíduo suscetível.
  • B. infecção recente pelo VHA (vírus da hepatite A).
  • C. hepatite aguda pelo VHA (vírus da hepatite A).
  • D. infecção passada/imunidade (por contato prévio com o VHA ou por vacina).

O Diabetes tipo 1 é também conhecido como diabetes insulinodependente, diabetes infanto-juvenil e diabetes imunomediado. Nesse tipo de diabetes, a produção de insulina do pâncreas é insuficiente, pois suas células sofrem o que chamamos de destruição autoimune. Entre as propostas terapêuticas no tratamento do diabetes tipo I, destaca-se o uso da insulina, cujo manuseio e administração da medicação requer cuidados, tal como:

  • A. Administrar a insulina de ação rápida ou regular via ID, SC, IM e IV.
  • B. Administrar a insulina de ação ultralenta por via SC, IM e IV.
  • C. Realizar rodízio dos locais de aplicação subcutânea da insulina para evitar a lipodistrofia e a redução do efeito do medicamento.
  • D. Conservar a insulina regular em temperatura entre 0 e 2°C.
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