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Uma mulher de 32 anos, encontra-se internada na unidade de clinica médica. Queixando-se de dor na panturrilha direita há +/- três dias.Relatou que há mais de cinco dias iniciou com artralgia em joelho direito,associada a calor local,que piorava com a movimentação articular e há 3 dias associaram-se a dor na panturrilha calor e edema locais.A paciente tem história de 2 episódios de trombose venosa profunda(TVP) no membro inferior direito(MID).Usava anti coagulante oral como tratamento,mas deixou de fazer uso por conta própria.Referiu artrite reumatóide diagnosticada há dois anos,tabagista crônica e hipertensão arterial.Tem 3 filhos e faz uso de anticoncepcional oral há 10 anos.
Ao exame físico: BEG, eupnéica, orientada, consciente e com obesidade. P.A.160/100mmHg. Apresenta edema em MID, joelho direito com aumento de volume e temperatura local e sinal de Homans presente à direita. Segue medicada com heparina EV, em bomba de infusão.
Diante desse caso hipotético ASSINALE a alternativa CORRETA.
Desnecessário monitorar sangramento espontâneo em qualquer parte do corpo,pois não há complicações quanto ao uso da medicação.
O tratamento com anticoagulantes orais não deve ser associado ao tratamento venoso e a terapêutica trombolítica com heparina mostra-se mais eficaz na situação apresentada.
Trata-se de um paciente de risco potencial para desenvolver distúrbios venosos dos membros inferiores,devido aos fatores de risco,como obesidade,tabagista,uso de ACO e episódios de TVP.
O sinal de Homans é específico para TVP e representa a dificuldade em estender a perna por completo,quando o paciente esta deitado com a coxa flexionada.
As meias elásticas são indicadas nesse caso,especialmente as que comprimem a região proximal da coxa,para exercer uma pressão uniforme sobre a panturrilha.
O Sr. George, 40 anos, solteiro sem parentes próximos, pedreiro, sofreu um acidente de trabalho que o levou a um quadro hemorrágico. Internado em uma unidade de cuidados intermediários, com diagnóstico de choque hipovolêmico. Esta prescrito noradrenalina em infusão continua. Diante do caso, devem ser consideradas as intervenções:
I Monitorizar o padrão monitorizar o padrão respiratório e o débito urinário e notificar o acidente de trabalho;
II. Controlar a infusão da droga, avaliar o acesso venoso e contatar o serviço social;
III. Avaliar o nível de consciência e o padrão respiratório e solicitar reavaliação médica;
IV. Monitorizar a frequência cardíaca e a pressão arterial e desenvolver a escuta terapêutica.
Estão corretas somente as intervenções:
I e II.
II e III.
I e IV.
II e IV.
III e IV.
Carlos, 3 anos, foi admitido na unidade de observação, acompanhado pela mãe, refere febre não mensurada há dois dias e recusa de alimentação por mais de 8 horas. Apresenta-se prostrado, FR de 45 mpm, com tiragens intercostais, estertores no pulmão direito e Tax= 37,8 ºC. Há 2 horas, recebeu na UBS próximo de sua casa Paracetamol gotas e a primeira dose de Amoxicilina suspensão. No atendimento imediato, a enfermeira deve:
Posicionar a criança em decúbito elevado a 45 graus, administrar oxigênio por cateter nasal e instalar acesso venoso para iniciar a hidratação.
Manter a criança em decúbito elevado a 45º, passar sonda nasogástrica para administração.
Providenciar inalação com broncodilatador, puncionar veia central da criança para antibioticoterapia e colocá-la em tenda de oxigênio.
Posicionar a criança em decúbito elevado a 30 º, instalar nebulização contínua e puncionar veia periférica para administrar antitérmico.
Administrar a segunda dose do antibiótico e outra dose do antitérmico e manter a criança em repouso no leito, em tenda úmida.
A infecção bacteriana aguda, comum na primeira infância, com início geralmente súbito, com febre, cefaleia intensa, náuseas, vômitos e rigidez na nuca, está associada à:
meningite por Haemophilus influenze.
síndrome da rubéola congênita.
tuberculose pulmonar.
glomerulonefrite aguda.
cólera.
O câncer de laringe ocorre predominantemente em homens e é um dos mais comuns entre os que atingem a região da cabeça e do pescoço. Representa cerca de 25% dos tumores malignos que acometem essa área e 2% de todas as doenças malignas. Os principais fatores de risco são:
os alimentos ricos em vitaminas (em especial A, B2,Ce E).
os alimentos pouco gordurosos.
o fumo e a bebida alcoólica.
os alimentos à base de proteínas e a bebida alcoólica.
a idade avançada e a história familiar.
A taxa de mortalidade por pancreatite aguda é alta. O principal sintoma que leva o paciente acometido pela doença a procurar o serviço de saúde é:
a dor abdominal intensa.
o abdome flácido.
a hipertensão arterial.
a diarreia frequente.
a prostração.
A Enfermeira deve estar atenta aos pacientes em uso de medicação opioide cuja expectativa de uso ultrapasse dois dias, pois o paciente pode apresentar:
constipação intestinal.
diarreia.
tosse irritativa.
dor.
dispneia de causa cardíaca.
Em relação à prova do laço em pacientes com suspeita de dengue, segundo o Ministério da Saúde, pode-se afirmar, EXCETO que:
deverá ser realizada em pacientes que não apresentem sangramento aparente.
a prova do laço positiva em pacientes com suspeita de dengue é um indicativo que reforça a possibilidade da doença.
a prova do laço negativa descarta a possibilidade da doença.
na realização da prova, desenha-se um quadrado de 2,5 cm X 2,5 cm de lado, no antebraço, para contagem das petéquias.
O vômito de sangue proveniente de hemorragia das mucosas gástricas, duodenal ou esofágica é denominado de:
eritema.
melena
melanêmese
hematêmese.
hemoptise.
Durante a circulação extracorpórea, podem ocorrer alterações importantes do delicado equilíbrio entre ácidos e bases, capazes de produzir sérios transtornos da função celular e determinar complicações tais como:
I. A retenção de O2 nos oxigenadores de membranas, pode ocorrer pela administração de gás rico em oxigênio (FiO2 Fração Inspirada de Oxigênio elevada) porém com fluxo baixo.
II. A retenção de CO2, com produção de acidose respiratória, durante a perfusão, pode ocorrer por alterações do mecanismo dispersor de oxigênio na câmara de oxigenação dos oxigenadores de bolhas, geralmente por defeitos de fabricação ou controle.
III. A acidose respiratória durante a perfusão deve ser tratada pelo aumento da oferta de oxigênio ao oxigenador de bolhas ou pelo aumento da oferta de gás ao oxigenador de membranas, sob controle rigoroso da gasometria arterial.
IV. A alcalose respiratória, apesar de ser extremamente rara, principalmente quando os fluxômetros de gás usados não são precisos e apenas permitem ajustes de fluxo de 1 em 1 litro, pode produzir vasoconstrição, que se manifesta com maior intensidade nos vasos cerebrais e, nessas circunstâncias, a hiperventilação é a regra.
V. A acidose metabólica é um distúrbio bastante frequente, durante a circulação extracorpórea, e a causa mais comum deste distúrbio é uma deficiente oxigenação dos tecidos.
Assinale a alternativa CORRETA.
Somente as afirmativas I e II estão corretas.
Somente as afirmativas I, III e V estão corretas.
Somente a afirmativa IV está correta.
Somente as afirmativas IV e V estão corretas.
Somente as afirmativas II, III e V estão corretas.
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