Questões de Enfermagem do ano 2013

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Uma pessoa com hanseníase apresenta, aproximadamente, oito lesões cutâneas ao longo do corpo e tem baciloscopia positiva para esta doença. Visando o tratamento desta pessoa com poliquimioterapia, a mesma recebe uma classificação operacional. Nesta situação, é possível verificar que esta pessoa é classificada como

  • A. paciente paucibacilar.
  • B. paciente hansênico tipo I.
  • C. portador de hanseníase neural pura.
  • D. paciente multibacilar.
  • E. portador de eritema nodoso hansênico.

A Secretaria de Vigilância em Saúde MS (2013) estabelece as diferenças programáticas da TB e HIV/AIDS, segundo a cultura, o conceito e os valores de cada um deles, baseando-se nas características específicas dos mesmos. As respectivas características para AIDS e TB, constam em

  • A.
  • B.

  • C.
  • D.
  • E.

Um indivíduo infectado pelo HIV, em uso de terapia antirretroviral e com suspeita de tuberculose, é submetido à prova tuberculínica, apresentando enduração de 2 mm em antebraço esquerdo. Nesta situação, dentre outros, é recomendável

  • A. introduzir a quimioprofilaxia, pois a prova tuberculínica, isoladamente, é suficiente para o diagnóstico da tuberculose doença.
  • B. iniciar, imediatamente, a quimioprofilaxia com isoniazida, por este indivíduo apresentar infecção latente.
  • C. fazer o teste após dois meses do início da terapia antirretroviral, por este indivíduo estar em recuperação imune.
  • D. refazer o teste em 72 horas para confirmação do diagnóstico de tuberculose ativa, para iniciar a quimioprofilaxia com isoniazida.
  • E. fazer o teste seis meses após o início da terapia antirretroviral, devido à possibilidade de restauração da resposta tuberculínica.

Uma mulher apresenta cintura abdominal de 89 cm e Índice de Massa Corporal − IMC de 28. A pressão arterial da mesma é aferida diariamente e tem se mantido entre 128 a 130 mmHg (sistólica) e entre 84 a 86 mmHg (diastólica), sendo que a glicemia de jejum é de 128 mg/dL e a glicemia casual é de 190 mg/dL. Tem diagnóstico prévio da síndrome de ovários policísticos, e no seu histórico familiar há um primo de segundo grau paterno com Diabetes tipo 2. O enfermeiro identifica nessa mulher fatores indicativos de maior risco para Diabetes tipo 2,tais como

  • A. hipertensão arterial, glicemias de jejum e casual aumentadas.
  • B. sobrepeso e diagnóstico prévio da síndrome de ovários policísticos.
  • C. antecedente familiar de diabetes, glicemia casual e IMC aumentados.
  • D. idade, hipertensão arterial e a obesidade como um todo.
  • E. glicemia casual aumentada, antecedente familiar de diabetes e hipertensão arterial.

Na assistência ao indivíduo portador de diabetes tipo 2, o enfermeiro atenta, dentre outros, para o aumento de risco, nesses indivíduos, de

  • A. neuropatia autonômica, identificada pela alteração de percepção da temperatura.
  • B. neuropatia simétrica sensitivo-motora distal, caracterizada pela taquicardia em repouso.
  • C. bacteremia, em decorrência de infecções pneumocócicas.
  • D. neuropatia simétrica sensitivo-motora distal, percebida pelos episódios de constipação.
  • E. retinopatia periférica, perceptível pela presença de disfunção sudomotora.

De acordo com os procedimentos de aferição da pressão arterial, recomendados pelas VI Diretrizes de Hipertensão Arterial, consta a manobra de Osler. Esta manobra é utilizada na detecção de

  • A. “pseudo-hipertensão” em pessoas com processo aterosclerótico.
  • B. hipotensão ortostática em pessoas com hipertensão arterial em tratamento.
  • C. má perfusão periférica, quando a mesma se associar com pressão diastólica “zero”.
  • D. “hiato auscultatório”, entre o final da fase IV e o início da fase V dos sons de Korotkoff.
  • E. hipotensão pós-prandial, em hipertensos obesos.

Com relação ao tratamento não medicamentoso para a hipertensão arterial, as VI Diretrizes de Hipertensão Arterial, estabelecem que a abordagem multiprofissional deve considerar, dentre outros:

I. A ingestão de aveia determina discreta diminuição da pressão arterial em obesos devido à presença de betaglucano, efeito não observado em indivíduos com peso normal.

II. Os polifenóis contidos no café e em alguns tipos de chás têm potenciais propriedades vasoprotetoras, entretanto, os riscos de elevação da PA causados pela cafeína, em doses habituais, são elevados.

III. A ingestão de óleo de oliva pode reduzir a PA, principalmente devido ao elevado teor de ácido oleico.

É correto o que se afirma em

  • A. II e III, apenas.
  • B. I, II e III.
  • C. I e II, apenas.
  • D. I, apenas.
  • E. I e III, apenas.

A escala pré-hospitalar de Cincinnati é utilizada para reconhecer precocemente um tipo específico de agravo neurológico. Um dos parâmetros avaliados por essa escala e o tipo de agravo neurológico, respectivamente, são:

  • A. abertura ocular e encefalopatia hipertensiva.
  • B. queda facial e acidente vascular encefálico.
  • C. anormalidade metabólica e intoxicação exógena.
  • D. melhor resposta motora e meningite.
  • E. melhor resposta verbal e tumor intracraniano.

A hipercalemia pode ser corrigida a tempo no auxílio da prevenção da parada cardíaca, por meio do reconhecimento de fatores desencadeantes e de alguns dos sinais e sintomas correspondente a esse distúrbio eletrolítico, como as descritas no quadro abaixo.

  • A.
  • B.
  • C.
  • D.
  • E.

Uma gestante, com hipertireoidismo, abandonou o tratamento, e apresentou, subitamente, hiperpirexia, taquicardia, confusão mental, tontura, náuseas, diarreia, evoluindo com arritmia cardíaca. O enfermeiro, diante desta emergência obstétrica, e ciente de que estes sinais e sintomas estão associados a um alto índice de falência materna MS (2010) compreende que um dos cuidados e/ou tratamento da crise tireotóxica requer

  • A. manutenção da vias aéreas pérvias e o cuidado de não oferecer aporte de oxigênio diante da baixa demanda metabólica tissular.
  • B. hidratação venosa e a restrição do uso de glicose, por esta elevar a sobrecarga hepática de glicogênio, aumentada, nesta forma grave de hipertireoidismo.
  • C. aplicação de compressas frias e a administração de antipiréticos, não utilizando salicilatos por estes agravarem o hipermetabolismo.
  • D. aporte de calorias por via endovenosa e a não administração de propiltiouracila (PTU), que acelera a conversão do T4 em T3.
  • E. administração de agentes simpatolíticos e de iodeto de sódio, este com o objetivo de aumentar o débito de T4 a partir da tireoide.
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