Questões de Engenharia Agronômica da CONSULPLAN Consultoria (CONSULPLAN)

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A respeito da Assembleia Geral Extraordinária de uma cooperativa, é de sua competência exclusiva deliberar sobre os seguintes assuntos, EXCETO:

  • A. Reforma do estatuto.
  • B. Mudança do objeto da sociedade.
  • C. Fusão, incorporação ou desmembramento.
  • D. Destinação das sobras apuradas ou rateio das perdas decorrentes da insuficiência das contribuições para cobertura das despesas da sociedade, deduzindo-se, no primeiro caso, as parcelas para os fundos obrigatórios.

 

Sobre o manejo integrado de pragas (insetos), marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) As pragas têm inimigos naturais que podem reduzir sua densidade populacional.

( ) As plantas apresentam certa tolerância natural ao ataque de pragas.

( ) O controle químico empregado pelo homem pode ter seus efeitos minimizados sobre os inimigos naturais.

( ) Pragas exóticas, normalmente, apresentam maior quantidade de inimigos naturais.

( ) O sistema ecológico agrícola pode ser manipulado, visando desfavorecer pragas e favorecer inimigos naturais.

A sequência está correta em

  • A. F, V, F, F, F.
  • B. F, F, V, V, V.
  • C. V, F, F, V, F.
  • D. V, V, V, F, V.

Em um relatório econômico de uma empresa agrícola foram levantados os seguintes dados:

• custos com aluguel de terras, salário de empregados permanentes e similares: R$ 400.000,00;

• custos com insumos, energia, combustível e similares: R$ 700.000,00;

• produção total de sacas de soja: 29.000 sacas de 60 kg;

Considerando os princípios de custo de produção da economia rural, o custo fixo médio (CFMe), o custo variável médio (CVMe) e o custo total médio (CTMe), aproximados, da soja produzida nessa propriedade são, respectivamente,

  • A. R$ 24,13, R$ 17,50 e R$ 41,63.
  • B. R$ 24,13, R$ 13,79 e R$ 37,92.
  • C. R$ 17,50, R$ 24,13 e R$ 41,63.
  • D. R$ 13,79, R$ 24,13 e R$ 37,92.

Um agricultor adquiriu um determinado produto no mercado e, ao fazer a pesagem em sua propriedade, constatou que tal produto apresentava uma redução no seu peso de 20%, sendo este valor acima das variações naturais. Segundo o Código de Defesa do Consumidor, esse agricultor terá direito às seguintes compensações, EXCETO:

  • A. Complementação do peso ou medida, neste caso, 20%.
  • B. Abatimento do dobro da percentagem da redução, no valor pago pelo produto, neste caso, 40%.
  • C. Substituição do produto por outro da mesma espécie, marca ou modelo, sem os aludidos vícios.
  • D. Restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos.

As seguintes pragas quarentenárias estão presentes na lista de pragas quarentenárias A1 em 13/02/2014:

• Diabrotica balteata;

• Anastrepha suspensa;

• Agrotis segetum;

• Frankliniella bispinosa.

Os insetos citados anteriormente pertencem, respectivamente, às ordens

  • A. Diptera, Coleoptera, Lepidoptera e Thysanoptera.
  • B. Coleoptera, Diptera, Thysanoptera e Lepidoptera.
  • C. Coleoptera, Diptera, Lepidoptera e Thysanoptera.
  • D. Thysanoptera, Lepidoptera, Diptera e Coleoptera.

A praga não quarentenária regulamentada (PNQR) encontra-se presente em material de propagação vegetal (MPV), que afeta o uso proposto deste material, causando impactos economicamente inaceitáveis, e está regulamentada na área de análise de risco de praga ARP. A ARP para PNQR é composta, sequencialmente, pelas seguintes etapas:

  • A. Identificação das pragas associadas ao MPV que são pragas quarentenárias, mas podem não ter importância regulatória e serem consideradas na ARP; avaliação do risco; e, manejo do risco.
  • B. Identificação das pragas associadas ao MPV que não são pragas quarentenárias, mas podem ter importância regulatória e serem consideradas na ARP; avaliação do risco; e, manejo do risco.
  • C. Identificação das pragas associadas ao MPV que são pragas quarentenárias, mas podem ter importância regulatória e serem consideradas na ARP; audiência internacional; e, manejo do risco.
  • D. Identificação das pragas associadas ao MPV que não são pragas quarentenárias, mas podem ter importância regulatória e serem consideradas na ARP; audiência internacional; e, manejo do risco.

“O Certificado Fitossanitário de Origem (CFO) e o Certificado Fitossanitário de Origem Consolidado (CFOC) são os documentos emitidos na origem para atestar a condição fitossanitária da partida de plantas, partes de vegetais ou produtos de origem vegetal de acordo com as normas de defesa sanitária vegetal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).” O CFO ou CFOC poderá ser usado na fundamentação da emissão da Permissão de Trânsito Vegetal (PTV) para a movimentação de partidas de plantas, partes de vegetais ou produtos de origem vegetal, quando:

I. se tratar de produto de áreas com potencial de veicular praga quarentenária A1 e houver exigência para o trânsito;

II. se tratar de produto com potencial de veicular praga quarentenária A2 e houver exigência para o trânsito;

III. for para comprovar a origem de Área Livre de Praga (ALP), Local Livre de Praga (LLP), Sistema de Mitigação de Riscos de Praga (SMRP) ou Área de Baixa Prevalência de Praga (ABPP), devidamente reconhecidas pelo MAPA;

IV. for para atender às exigências específicas de certificação fitossanitária de origem para a compra de produtos do poder público.

Estão corretas apenas as alternativas

  • A. I e II.
  • B. II e III.
  • C. II e IV.
  • D. I, II e III.

A análise do solo de uma área para implantação de uma lavoura de feijoeiro comum Phaseolus vulgaris apresentou os seguintes resultados:

Considerando a elevação da saturação por bases do solo ideal para o feijoeiro de 60%, um PRNT do calcário de 100% e uma profundidade efetiva de ação do corretivo de 20 cm, a dosagem do calcário, em t/há, será de

  • A. 1,5.
  • B. 0,63.
  • C. 1,33.
  • D. 1,26.
  • E. 0,456.

Os grãos do milho podem ser danificados no campo antes mesmo da colheita. Os agentes etiológicos Stenocarpella maydis e Stenocarpella macrospora são responsáveis por perdas significativas da qualidade sanitária dos grãos, ocasionando a doença conhecida como

  • A. bolor azul.
  • B. podridão negra da espiga.
  • C. podridão branca da espiga.
  • D. podridão rosada da espiga.
  • E. podridão rosada de giberella.

A escolha da cultivar de banana é fator fundamental para o sucesso da cultura, principalmente com relação ao mercado e a resistência às doenças. A banana-maçã caracteriza-se pelo bom valor comercial, porém sua principal DESVANTAGEM é a alta susceptibilidade à doença denominada

  • A. Mal das Folhas.
  • B. Mal do Panamá.
  • C. Mal de Sigatoka.
  • D. Moko da Bananeira.
  • E. Doença Azul da Bananeira.
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