Questões de Engenharia Agronômica da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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Os levantamentos planialtimétricos visam obter, juntamente com a planta de um terreno, a representação de seu relevo. Os tipos de levantamentos planialtimétricos são:

  • A. pelas secções diagonais, taqueométrico, restituição fotogramétrica e sistema de informação geográfica.
  • B. pela quadriculação do terreno, pelas secções diagonais, pelas secções transversais e sistema de informação geográfica.
  • C. pela quadriculação do terreno, taqueométrico, pelas secções transversais e restituição fotogramétrica.
  • D. pela triangulação da área, pelas secções diagonais, pelas secções transversais e sistema de informação geográfica.
  • E. pela triangulação da área, pelas secções opostas, restituição fotogramétrica e sistema de informação geográfica.

A drenagem de terras agrícolas pode ser definida como sendo o processo de remoção de excesso de água dos solos, de modo que lhes dê condições de aeração, estruturação e resistência, a fim de torná-los viáveis à exploração agrícola e pode ser dividida em

  • A. duas grandes classes: drenagem superficial e drenagem do solo (ou drenagem propriamente dita).
  • B. duas grandes classes: drenagem superficial e drenagem subterrânea.
  • C. duas grandes classes: drenagem do solo (ou drenagem propriamente dita) e drenagem subterrânea.
  • D. três grandes classes: drenagem superficial, drenagem do solo (ou drenagem propriamente dita) e drenagem subterrânea.
  • E. três grandes classes: drenagem superficial, drenagem do solo (ou drenagem propriamente dita) e drenagem do subsolo.

O espaçamento e a profundidade são os principais parâmetros para o dimensionamento de um sistema de drenagem. Estes parâmetros dependem principalmente de:

  • A. taxa de decomposição de matéria orgânica como exclusivo parâmetro de tipo de solo, quantidade de água a ser drenada, linha de efeito útil de drenagem e profundidade do solo que se quer drenar.
  • B. tipo de solo, quantidade de água a ser drenada, linha de efeito útil de drenagem e salinidade do lençol freático.
  • C. taxa de matéria orgânica como exclusivo parâmetro de tipo de solo, quantidade de água a ser drenada, salinidade do lençol freático e profundidade do solo que se quer drenar.
  • D. aeração como exclusivo parâmetro de tipo de solo, linha de efeito útil de drenagem e profundidade do solo que se quer drenar.
  • E. tipo de solo, quantidade de água a ser drenada, linha de efeito útil de drenagem e profundidade do solo que se quer drenar.

Os métodos para medição de vazão de água, sob o ponto de vista da irrigação, podem ser divididos em:

  • A. três grandes grupos: Método Direto, Método Indireto e Método Misto.
  • B. dois grandes grupos: medição d'água em canais de irrigação e medição d'água em sulcos de irrigação.
  • C. três grandes grupos: medição d'água em canais de irrigação, Vertedor e Método Parshall.
  • D. três grandes grupos: Vertedor, Método Indireto e Método Parshall.
  • E. quatro grandes grupos: Sifão, WFC flume, Método Direto e Método Indireto.

As condições que estão associadas a uma demanda freqüente de irrigação são:

  • A. raízes de crescimento rápido; solos não salinos; baixa demanda de evaporação; chuva durante o crescimento.
  • B. raízes profundas, densas e de crescimento rápido; solo profundo; baixa demanda de evaporação; plantio durante a estação chuvosa.
  • C. colheita de órgãos secos; solo com boa infiltração; clima úmido; plantio durante a estação chuvosa.
  • D. raízes rasas, esparsas e de crescimento lento; solo raso ou mal estruturado; alta demanda de evaporação; plantio no início da estação seca.
  • E. raízes profundas, densas e de crescimento rápido; lençol freático pouco profundo; clima úmido; valor no mercado determinado pelo peso seco.

Caracteriza o Parque Estadual do Mirador:

  • A. no município de São Luís, localizado a sudoeste do centro urbano, entre a margem direita do Rio Bacanga e a região do Maracanã. Preserva o pedaço Floresta Amazônica protetora de mananciais, cujas nascentes naturais alimentam a represa do Batatã. Caracteriza-se por um relevo plano e ambiente costeiro, influenciado pela dinâmica das marés, favorecendo o estabelecimento de ecossistemas como os manguezais.
  • B. nos municípios de Barreirinhas e Primeira Cruz, caracteriza- se por apresentar uma vegetação tipicamente de transição, cerrado-restinga. Com predominância de um clima quente semi-úmido, a região apresenta anualmente duas estações distintas, uma seca e outra chuvosa. Seu solo é arenoso, formando dunas que se prolongam desde o Golfão Maranhense até a foz do Rio Parnaíba.
  • C. entre as nascentes dos rios Alpecartas e Itapecuru, região centro-meridional do Maranhão. Destacam-se na sua vegetação as árvores de pequeno porte, retorcidas e de casca grossa, entre elas as mais importantes: o pau-terra, o pequi, a lobeira e, ainda, o bacuri e o murici (frutíferas), sucupira e jabota (medicinais). A mata ciliar é constituída principalmente por palmeiras de buriti. Entre as espécies da fauna, algumas espécies de animais ameaçados de extinção como o urubu-rei, o tatu-canastra e o cachorro-do-mato-vinagre.
  • D. nos municípios de Carutapera e Bom Jardim. Este parque veio a constituir a primeira unidade de conservação estabelecida na região chamada préamazônica maranhense, com denominação de floresta úmida Perenófila.
  • E. localiza-se no Litoral Ocidental do Estado, a 45 km da costa maranhense, sendo que o local mais próximo, em terra firme, é a Ilha de Maiau. Com relação a São Luís, o Parque dista cerca de 100 km, ao norte da Baía de São Marcos, tendo como ponto mais próximo (50 km), a Ilha dos Lençóis.

O Domínio Geoambiental do Maranhão apresenta as seguintes Regiões Ecológicas:

  • A. Chapadas Altas, Chapadas Intermediárias, Superfícies Dissecadas, Superfícies Dissecadas Diversas, Tabuleiros Costeiros, Baixadas Litorâneas, Grandes Áreas Aluviais, Golfão Maranhense e Grande Baixada Maranhense.
  • B. Chapadas Baixas, Chapadas Intermediárias, Superfícies Dissecadas, Superfícies Dissecadas Rugosas, Tabuleiros de Interior, Baixadas Litorâneas, Grande Áreas Aluviais, Golfão Maranhense e Grande Baixada Maranhense.
  • C. Chapadas Baixas, Chapadas Intermediárias, Superfícies Dissecadas, Superfícies Dissecadas Rugosas, Tabuleiros de Interior, Baixadas Litorâneas, Pequenas Áreas Aluviais, Golfão Maranhense e Grande Tabuleiro Maranhense.
  • D. Chapadas Altas, Chapadas Intermediárias, Superfícies Originais, Superfícies Secundarias, Tabuleiros Costeiros, Baixadas Litorâneas, Pequenas Áreas Aluviais, Golfão Maranhense e Grande Baixada Maranhense.
  • E. Chapadas Altas, Chapadas Intermediárias, Superfícies Dissecadas, Superfícies Dissecadas Diversas, Tabuleiros de Interior, Baixadas Interioranas, Pequenas Áreas Aluviais, Golfão Maranhense e Grande Manguezal Maranhense.

O texto se refere ao:

  • A. Planejamento Integrado do Solo do Maranhão.
  • B. Zoneamento de Uso e Ocupação do Solo do Maranhão.
  • C. Plano de Desenvolvimento Regional do Maranhão.
  • D. Zoneamento Econômico Ecológico do Maranhão.
  • E. Plano de Gestão Ambiental do Maranhão.

Qualquer imagem de sensoriamento remoto apresenta várias distorções geométricas. Este problema é inerente ao sensoriamento remoto, uma vez que tentamos representar com precisão a superfície tridimensional da terra como uma imagem bidimensional. Estes erros acontecem devido a uma variedade de fatores que ocorrem isoladamente ou combinados. Entre eles estão

  • A. os comprimentos de onda; o arranjo de pixels; o movimento e instabilidade da plataforma; a altitude e velocidade da plataforma; o relevo do terreno; a curvatura e rotação da terra; a separação entre feições ou alvos similares (exemplo: trigo e milho).
  • B. a perspectiva da ótica do sensor; o movimento do sistema de varredura; o movimento e instabilidade da plataforma; a altitude e velocidade da plataforma; o relevo do terreno; a curvatura e a rotação da terra.
  • C. a perspectiva da ótica do sensor; o movimento do sistema de varredura; o movimento e instabilidade da plataforma; as curvas de resposta espectral; a escala utilizada; as nuvens persistentes das regiões tropicais.
  • D. a perspectiva da ótica do sensor; o movimento do sistema de varredura; o movimento e instabilidade da plataforma; a altitude e velocidade da plataforma; os imageamentos freqüentes usados para comparações multitemporais; a matriz de elementos de resolução; os fenômenos de vida curta (exemplo: inundações).
  • E. a matriz de elementos de resolução; os fenômenos de vida curta (exemplo: inundações); as nuvens persistentes das regiões tropicais; a altitude e velocidade da plataforma; o relevo do terreno; a curvatura e rotação da terra.

O sensor principal a bordo dos satélites NOAA tanto para uso na meteorologia, quanto para a observação da terra em pequena escala, é o Radiômetro Avançado de Resolução Muito Alta (AVHRR). O sensor AVHRR detecta radiação nas porções infravermelhas próximo, médio e termal, assim como na posição visível do espectro eletromagnético, com uma largura de faixa de imageamento de 3.000 km. A alternativa que esboça as características dos dados do AVHRR, comprimentos de onda, resolução espacial e as aplicações gerais de cada banda, respectivamente, é:

  • A.
  • B.
  • C.
  • D.
  • E.
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