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De acordo com a classificação dos solos, que permite o entendimento de seus processos de formação, o cambissolo é um tipo de solo
maduro, que apresenta mobilização de argila da parte mais superficial.
pouco desenvolvido, com horizonte B incipiente.
caracterizado pela cor escura e classificado em função do horizonte A.
caracterizado por apresentar horizonte B textural imediatamente abaixo do A ou E.
profundo, com baixo teor de materiais facilmente intemperizáveis.
O florescimento ou bloom de algas pode causar problemas ecológicos quando se desenvolve de maneira rápida em um corpo hídrico, causando a morte em massa de peixes e outros organismos. Qual grupo de algas é responsável pela produção do fenômeno conhecido como maré vermelha?
Crysophyta
Euglenophyta
Cryptophyta
Pyrrophyta
Cyanophyta
Sobre as técnicas de estudo de risco, analise as afirmações a seguir.
I - O Estudo de Operabilidade e Riscos (HAZOP) utiliza palavras-chaves que guiam o raciocínio dos grupos de estudos multidisciplinares.
II - A Análise Preliminar de Risco (APR) é mais utilizada na fase de operação do processo ou instalação, com o objetivo de apresentar os riscos presentes.
III - A Análise de Árvore de Falhas fundamenta-se na identificação dos riscos de um sistema por meio da análise do histórico de incidentes críticos acontecidos.
IV - A Análise de Modos de Falha e Efeitos (FMEA) permite quantificar a frequência de falhas de um sistema.
Está correto APENAS o que se afirma em
I e II.
I e IV.
III e IV.
I, II e III.
II, III e IV.
O risco social diz respeito ao risco aplicado a um determinado número ou grupo de pessoas expostas aos danos advindos de um ou mais cenários acidentais. Nessa perspectiva, considere:
R = risco social
xi = número de vítimas esperadas, num acidente específico i
fi = frequência esperada para o acidente i
n = número de acidentes potenciais da planta
A fórmula que representa adequadamente o cálculo do risco social R é
2,86 x 10-4
3,20 x 10-4
3,36 x 10-4
3,96 x 10-4
4,12 x 10-4
negligenciável, gerenciável e intolerável.
intolerável, gerenciável e negligenciável.
intolerável, negligenciável e gerenciável.
gerenciável, intolerável e negligenciável.
gerenciável, negligenciável e intolerável.
A Matriz de Riscos, resultante da combinação da frequência de ocorrência do evento com a severidade das consequências, fornece uma indicação qualitativa do nível de risco para cada cenário que se deseja analisar. Tal Matriz é realizada com maior frequência na técnica de estudo de risco denominada
Estudo de Operabilidade e Riscos.
Análise de Árvore de Falhas.
Análise de Modos de Falha e Efeitos.
Análise Preliminar de Riscos.
Plano de Ação e Emergência.
Ao se investigarem os impactos ambientais da indústria de petróleo, é preciso considerar os processos de refino e de conversão do petróleo em refinarias, sobre os quais afirma-se que
a destilação atmosférica, no processo de refino do petróleo, é usada para a sua dessalinização, com a remoção dos sais corrosivos.
um solvente ideal para o processo de desparafinação deveria diluir toda a parafina, ao mesmo tempo em que precipitaria todo o óleo.
o processo de desasfaltação a propano tem por objetivo extrair, por ação de um solvente, os compostos aromáticos polinucleados de altos pesos moleculares.
o coqueamento é um processo de craqueamento usado primariamente para aumentar a produção de óleos combustíveis residuais das refinarias.
a alquilação é um processo utilizado para produzir gasolina de alta octanagem a partir do isobutano formado, por exemplo, durante o craqueamento catalítico.
As emissões atmosféricas e os resíduos sólidos gerados em muitos dos processos de refino e em operações de manuseio do petróleo podem causar riscos ao meio ambiente. O gás sulfídrico (H2S), proveniente da lavagem cáustica, e o catalisador exausto, contendo ácido fosfórico, são exemplos, respectivamente, de emissão atmosférica e de resíduo sólido, que são gerados pelo processo de
alquilação.
desparafinação.
polimerização.
coqueamento.
isomerização.
Sobre a ação dos dispersantes químicos em derramamentos de óleo no mar, regulamentada pela Resolução Conama nº 269/2000, um conhecimento imprescindível ao Engenheiro Ambiental é que esses dispersantes
fazem as gotículas de óleo presentes serem espalhadas pelas substâncias surfactantes, quando aplicados sobre uma mancha, desestabilizando a dispersão, o que ajuda a promover uma rápida diluição pelo movimento da água.
tornam os óleos intemperizados menos viscosos, não podendo sofrer emulsificação, diminuindo a eficiência dos agentes químicos.
devem ser utilizados em áreas costeiras abrigadas, com baixa circulação e pouca renovação de suas águas, onde tanto o dispersante químico quanto a mistura de óleo possam permanecer concentrados.
são formulações químicas de natureza orgânica, destinadas a reduzir a tensão superficial entre o óleo e a água, auxiliando a dispersão do óleo em gotículas no meio aquoso.
possuem eficiência máxima, quando aplicados sobre óleos com ponto de fluidez superior à temperatura ambiente.
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