Lista completa de Questões de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura da Fundação Carlos Chagas (FCC) para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
155,33 e 44°22'
150,00 e 46°30'
149,50 e 49°30'
123,45 e 43°21'
146,67 e 48°20'
59°10; 58°20; 57°30.
20°53; 69°07; 08°48.
20°53; 81°12; 30°00.
45°00; 90°00; 15°00.
60°00; 81°12; 30°00.
Os valores de rumo e o azimute vante da linha I-II são, respectivamente,
75°00 NE e 75°00
105°00 SE e 105°00 SE
75°00 N e 105°00 S
165°00 WE e 75°00 NE
165°00 WE e 75°00
Os rumos vante e ré, assim como os azimutes vante e ré, da linha I-II são, respectivamente,
105°00 SE e 105°00 NW; 105°00 S e 105°00 N
75°00 NE e 75°00 SW; 75°00 e 255°00
75°00 NE e 105°00 NW; 75°00 S e 255°00 N
105°00 SE e 75°00 SW; 105°00 SE e 255°00 NW
165°00 WE e 75°00 SW; 165°00 WE e 105°00 NW
Sobre as coordenadas cartesianas e arbitrárias,
para que um sistema cartesiano seja anti-horário o eixo Z deve girar negativamente em relação ao eixo X.
conforme a posição da direção positiva dos eixos, um sistema cartesiano pode ser dextro ou anti-dextro.
um sistema de coordenadas cartesianas é caracterizado por um conjunto de três retas (X, Y, Z) triortonormais.
um sistema cartesiano pode ser, ao mesmo tempo, levógiro e dextrógiro, dependendo da relação entre os eixos.
um sistema dextrógiro é aquele em que um observador situado no plano XY vê o plano XZ cruzar o eixo YZ no semieixo esquerdo ao eixo Z.
Sobre a identificação de superfícies de referência, considere:
I. Na Agrimensura e Topografia, utilizam-se o modelo adotado pela Geodésia, o elipsoide de revolução ou biaxial que é a figura geométrica gerada pela rotação de uma semielipse (geratriz) em torno de um de seus eixos (eixo de revolução).
II. Em Geodésia, é tradicional considerar como parâmetros o semieixo maior a e o achatamento f, expresso pela equação f = (a−b)/a.
III. Outro modelo adotado pela Agrimensura e Topografia é o Geoide de Rupert ou Modelo Reverso de Mercator.
Está correto o que consta em
II, apenas.
I, II e III.
I, apenas.
I e III, apenas.
I e II, apenas.
Sobre a identificação de superfícies de referência,
o modelo geoidal é o que mais se aproxima da forma da Terra. É definido teoricamente como sendo o nível médio dos mares em repouso, prolongado através dos continentes.
o modelo geoidal é uma superfície regular, de tratamento matemático simples, porém, com inúmeros dados a serem calculados, o que exige grande capacidade computacional.
o geoide pode ser calculado pelas superfícies equipotenciais de cada quadrante do campo da gravidade ou superfície de nível regional.
as altitudes ortométricas médias do geoide devem ser calculadas a partir do campo de gravidade médio da Terra, referenciados pelos polos verdadeiros e os referênciais físicos de Mercator.
entende-se como um geoide de revolução a superfície formada pelos diferentes elipsoides de revolução referenciados na Terra, ajustados pelo campo gravitacional local.
A respeito da identificação de superfícies de referência,
em trabalhos topográficos aplicados a obras ferroviárias pode-se adotar um modelo plano de referência desde que, na prática, a maior dimensão do retângulo limítrofe fique abaixo de 30 km.
a superfície de projeção é um plano da superfície terrestre, considerando como origem do levantamento seu ponto mais SW, cujo referencial altimétrico é o datum superficial brasileiro.
o plano de projeção tem a sua dimensão máxima limitada a 100 km, a partir da origem, limitando a desconsideração da curvatura terrestre a 1:350000 da maior dimensão vertical.
o eixo das coordenadas do plano referencial é a horizontal azimutal, que dever ser, necessariamente, orientado para o norte geográfico.
o plano nacional de referência (PNR) é, na verdade, um conjunto de planos que descrevem o território brasileiro, conforme a localidade, por levar em consideração a maior exatidão das verticalidades.
Sobre os tipos de nivelamento e suas características, analise:
I. Nivelamento que realiza a medida da diferença de nível entre pontos no terreno por intermédio de leituras correspondentes a visadas horizontais, obtidas com um nível, em miras colocadas verticalmente nos referidos pontos.
II. Nivelamento que realiza a medição da diferença de nível entre pontos no terreno, indiretamente, a partir da determinação do ângulo vertical da direção que os une e da distância entre estes, fundamentando-se na relação trigonométrica entre o ângulo e a distância medidos, levando em consideração a altura do centro do limbo vertical do teodolito ao terreno e a altura sobre o terreno do sinal visado.
III. Nivelamento trigonométrico em que as distâncias são obtidas taqueometricamente e a altura do sinal visado é obtida pela visada do fio médio do retículo da luneta do teodolito sobre uma mira colocada, verticalmente, no ponto cuja diferença de nível, em relação à estação do teodolito, é objeto de determinação.
As descrições dos itens I, II, e III estão relacionadas, respectivamente, aos tipos de nivelamentos:
Geométrico; Geométrico; Taqueométrico.
Geométrico; Trigonométrico; Taqueométrico.
Taqueométrico; Trigonométrico; Geométrico.
Trigonométrico; Taqueométrico; Geométrico.
Taqueométrico; Taqueométrico; Trigonométrico.
Grau da Curva, Locação, Afastamento, Visada, Ângulo Interno.
Abertura, Contra-Raio, Ângulo Interno, Visada, Corda Externa.
Grau da Curva, Tiro, Afastamento, Visada, Ângulo interno.
Ângulo de Deflexão, Contra-Raio, Visada, Afastamento, Tiro.
Ângulo de Deflexão, Afastamento, Deflexão sobre a Tangente, Grau da Curva, Tangente Externa.
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