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A parcela de água proveniente das precipitações atmosféricas que infiltra no solo corresponde ás águas subterrâneas, que se distribuem nos solos e rochas constituintes da crosta terrestre. Sobre esta parcela pode-se afirmar que nos aquíferos
livres a água infiltra nos rios, que constituem a sua área de recarga.
confinados há aqueles caracterizados pela imobilidade da água, estando a água presa entre camadas impermeáveis.
confinados a pressão da água em determinado ponto é definida pela superfície potenciométrica, que depende da estrutura do subsolo.
confinados a pressão nos diferentes pontos dentro do aquífero define uma linha chamada lençol freático, que acompanha a superfície topográfica do terreno.
confinados, a área de recarga corresponde praticamente à área total da bacia hidrográfica superficial.
Costuma-se denominar evapotranspiração o conjunto de processos físicos e fisiológicos que provocam a transformação da água precipitada na superfície terrestre em vapor. Sobre a natureza dos processos de evapotranspiração, é correto afirmar:
A evapotranspiração está ligada diretamente à umidade relativa do ar atmosférico, que é regulado pela Lei de Galton, onde o grau de umidade é determinado pela multiplicação de uma constante pela pressão do vapor de água no ar atmosférico.
A intensidade da evapotranspiração aumenta com o aumento do teor de sal na água, devido à diminuição da tensão superficial.
Uma grande umidade do ar provoca o fechamento dos poros das folhas, diminuindo assim a intensidade da transpiração nas plantas.
A perda por evapotranspiração é a quantidade de água evaporada ou transpirada por unidade de área horizontal durante um certo tempo, expressa normalmente em mm.
Intensidade de evaporação é a quantidade de água evaporada ou transpirada por unidade de área em certo tempo, medida em mm por hora.
Em termos de quantificação da evapotranspiração, é correto afirmar:
Para se medir a evaporação, são usados equipamentos designados evaporímetros, que constituem tubos dispostos no solo, em áreas livres e planas, distantes dos cursos d'água.
Devido à dificuldade de operação e manutenção dos evaporímetros flutuantes, dá-se preferência normalmente à implantação de evaporímetros nas margens dos cursos d'água.
O evaporímetro, tipo Piche, ou Califórnia, é constituído por um recipiente achatado, em forma de bandeja, onde se mede a variação de nível devido à evaporação.
A taxa de evaporação é reduzida em terrenos cujo nível freático encontra-se muito próximo da superfície, uma vez que a água permanecerá retida por capilaridade.
A transpiração é medida pela diferença entre o total perdido por evapotranspiração e a medida de evaporação.
O escoamento de base em uma drenagem de bacia hidrográfica, medido em seu exutório corresponde a água
retida na vegetação.
retida nas rochas cristalinas não fraturadas.
infiltrada nos aquíferos subjacentes.
que retorna à atmosfera por evapotranspiração.
de retenção nos argilominerais.
Para se determinar as vazões em cursos de água, pode-se estabelecer uma relação gráfica entre os níveis de água em uma seção, obtidos em um limnígrafo, e as suas vazões correspondentes. Para que haja uma correspondência inequívoca entre os níveis de água e as vazões, é necessário que
a seção considerada apresente baixa rugosidade.
não ocorram variações das vazões na seção considerada, independente do nível de água.
a variação do nível de água com a vazão se mantenha constante.
a velocidade da água se mantenha constante para o período de leitura considerado.
a topografia na seção considerada seja suave, com baixa declividade.
Para o dimensionamento de estruturas hidráulicas é fator condicionante a determinação da vazão máxima provável em uma seção de um curso de água. A estimativa da vazão máxima deve ser realizada por meio de
fórmulas empíricas que utilizam séries históricas de vazões máximas em uma bacia, como por exemplo, o método de Foster.
métodos indiretos, utilizando séries históricas de pluviosidade em uma bacia, como por exemplo, o método de Ven te Chow.
uma relação logarítmica entre o tempo de recorrência e as pluviosidades máximas anuais, como por exemplo, o método de Fuller.
métodos indiretos, que utilizam a relação estatística medida em uma série temporal de vazões máximas anuais, como o método racional, por exemplo.
métodos empíricos, que utilizam a correlação entre as enchentes e as chuvas que lhe deram origem, uma vez que os dados pluviométricos são de mais fácil obtenção.
Em uma bacia hidrográfica de área igual a 5 km2, a pluviosidade total em um ano foi de 1000 mm. Nestas condições, o total de água precipitada na bacia, em metros cúbicos, foi de,
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A água após chegar à Estação de Tratamento de Água (ETA), para se tornar potável, passa basicamente pela sequência das seguintes etapas
adição de coagulantes, floculação, decantação, filtração, desinfecção, fluoretação.
adição de coagulantes, gradeamento, filtração, desinfecção, fluoretação.
tratamento biológico, decantação, filtração, desinfecção, adição de coagulantes.
decantação, filtração, desinfecção, fluoretação e eutrofização.
decantação, filtração, desinfecção, floculação, fluoretação, tratamento biológico.
Considerando o método racional de previsão de enchentes , é correto afirmar que o
tempo de concentração pode ser calculado pelo comprimento do talvegue, na declividade média do curso de água e na taxa de impermeabilização.
coeficiente de escoamento é calculado com base na intensidade de chuva e na relação entre a área coberta por vegetação e a área total da bacia.
período de retorno é calculado para uma série histórica de vazões máximas observadas na bacia.
tempo de concentração é obtido por uma fórmula que relaciona a porcentagem de impermeabilização e o tempo de duração das chuvas.
tempo de concentração pode ser calculado tendo-se o comprimento do talvegue, a declividade média e a relação entre a área coberta de vegetação e a área total da bacia.
A circulação de água de um meio para outro na Terra denomina-se ciclo hidrológico. Nesse ciclo, estão presentes os seguintes mecanismos de transferência da água, EXCETO:
Precipitação.
Escoamento superficial.
Infiltração.
Evaporação.
Sedimentação.
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