Questões sobre Eletrônica Analógica

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É correto concluir que H1 (z) = 1 + z-1 + z-2.

  • C. Certo
  • E. Errado

Qual das alternativas abaixo melhor ilustra as etapas básicas do fluxo de projeto analógico, em sua ordem cronológica, considerando a interdependência entre as etapas e as respectivas ferramentas de EDA utilizadas?

  • A. Entrada de esquemático (Virtuoso Schematic Editor), simulação elétrica com parasitas (Spectre), LVS (Assura), extração de parasitas (Assura RCX), simulação elétrica sem parasitas (Spectre), DRC (QRC Extraction).
  • B. Concepção, especificação, entrada de esquemático (Virtuoso Schematic Editor), simulação elétrica sem parasitas (Spectre), elaboração de layout (Virtuoso Layout XL) DRC (Assura), LVS (Assura), extração de parasitas (QRC Extraction), simulação elétrica com parasitas (Spectre).
  • C. Concepção, especificação, entrada de esquemático (Virtuoso Schematic Editor), simulação elétrica sem parasitas (Spectre), DRC (Calibre), LVS (Assura), extração de parasitas (Assura RCX), simulação elétrica com parasitas (QRC Extraction).
  • D. DRC (StarRC), LVS (Assura LVS), entrada de esquemático (Virtuoso Schematic Editor), extração de parasitas (Assura RCX), simulação elétrica sem parasitas (Spectre), simulação elétrica com parasitas (Calibre).
  • E. Entrada de esquemático (Virtuoso Schematic Editor), elaboração de layout (Virtuoso Layout XL), LVS (Calibre), simulação elétrica sem parasitas (Spectre), DRC (Assura).

Suponha que se deseja testar as condições de funcionamento de um retificador controlado de silício (SCR) que foi retirado de um circuito eletrônico por suspeita de estar danificado. Para o teste, deverá ser utilizado um ohmímetro adequadamente ajustado. No que se refere ao procedimento do teste a ser feito para atender a essa situação hipotética, julgue o item abaixo.

É preciso ligar o terminal positivo do ohmímetro no ânodo e o negativo, no cátodo, mantendo-os ligados dessa forma durante o ensaio.

  • C. Certo
  • E. Errado

Qual a alternativa que melhor descreve as diferenças fundamentais entre o fluxo de projeto bottom-up e top-down e sua relação com as ferramentas de EDA/CAD?

  • A. Enquanto o fluxo top-down possui maior ênfase na elaboração do sistema através de modelos e algoritmos, o fluxo bottom-up parte da implementação em nível de transistor dos blocos necessários para a integração do sistema. Na prática, ambos os fluxos ocorrem simultaneamente independentemente dos recursos disponíveis e da maturidade da equipe em relação ao projeto em execução. As mesmas ferramentas utilizadas em um método, são utilizadas para o outro.
  • B. Enquanto o fluxo bottom-up possui maior enfase na elaboração do sistema através de modelos e algoritmos, o fluxo topdown parte da implementação em nível de transistor dos blocos necessários para a integração do sistema. Na prática, ambos os fluxos ocorrem simultaneamente, sendo que dependendo dos recursos disponíveis e da maturidade da equipe em relação ao projeto em execução é dada maior ênfase para um ou outro método. As mesmas ferramentas utilizadas para o projeto bottom-up são também utilizadas para o projeto top-down, muito embora a implementação de modelos é em geral facilitada pela utilização de simuladores específicos que interpretam Verilog-A ou Verilog-AMS e a criação de floor-plan por ferramentas, como por exemplo o Preview expert ou similares.
  • C. Enquanto o fluxo top-down possui maior enfase na elaboração do sistema através de modelos e algoritmos, o fluxo bottom-up parte da implementação em nível de transistor dos blocos necessários para a integração do sistema. É impossível a execução dos fluxos simultaneamente, dependendo dos recursos disponíveis e da maturidade da equipe em relação ao projeto em execução deve-se optar por um ou outro método. As mesmas ferramentas utilizadas para o projeto bottom-up são também utilizadas para o projeto top-down, muito embora a implementação de modelos é em geral facilitada pela utilização de simuladores específicos que interpretam Verilog-A ou Verilog-AMS e a criação de floorplan por ferramentas, como por exemplo o Preview expert ou similares.
  • D. Enquanto o fluxo top-down possui maior ênfase na elaboração do sistema através de modelos e algoritmos, o fluxo bottom-up parte da implementação em nível de transistor dos blocos necessários para a integração do sistema. Na prática, ambos os fluxos ocorrem simultaneamente, sendo que dependendo dos recursos disponíveis e da maturidade da equipe em relação ao projeto em execução é dada maior ênfase para um ou outro método. As mesmas ferramentas utilizadas para o projeto bottom-up são também utilizadas para o projeto top-down, muito embora a implementação de modelos e a criação de floor-plan são em geral facilitada pela utilização de simuladores específicos que interpretam Verilog-A ou Verilog-AMS e por ferramentas, como por exemplo o Preview expert ou similares respectivamente.
  • E. O fluxo top-down e o fluxo bottom-up são equivalentes. As mesmas ferramentas utilizadas para o projeto bottom-up são também utilizadas para o projeto top-down.

Dentre os conjuntos de ferramentas de EDA/CAD abaixo, quais utilizam TCL como linguagem para sua automação e personalização?

  • A. SimVision, Virtuoso Layout Editor; Calibre, Encounter, RTL Compiler, ModelSim, PrimeTime, Physical Compiler, coreTools.
  • B. SimVision, Calibre, Assura; Calibre, Encounter, RTL Compiler, ModelSim, PrimeTime, Physical Compiler.
  • C. SimVision, AMS Designer, Calibre, Encounter, RTL Compiler, ModelSim, PrimeTime, Physical Compiler, coreTools.
  • D. Cadence IC6 – DFII, Encounter, RTL Compiler, ModelSim, PrimeTime, Spectre, coreTools.
  • E. Model Sim, AMS Designer, SimVision, Virtuoso Layout Editor, Virtuoso Schematic Editor.

O que é e quais são os componentes principais em geral disponibilizados por um PDK?

  • A. PDK é a sigla em inglês para “Process Design Kit” e sua função é concentrar o conjunto de arquivos e informações de processo necessárias para que projetistas possam, através de ferramentas de EDA/CAD, implementar circuitos visando sua correta fabricação. Os principais componentes de um PDK são: bibliotecas de primitivas, “standard cells”, transistores, capacitores, indutores, resistores e estruturas correlatas. Deck de regras para DRC, LVS e extração de parasitas. Modelos elétricos BSIM e comportamentais, informação de layout e documentação. Bibliotecas de IO, pads e modelos ESD. Arquivos com informação de processo LEF/DEF e arquivos para síntese “.lib” ou “.db” e “stream map file”.
  • B. PDK é a sigla em inglês para “Process Design Kit” e sua função é concentrar o conjunto de arquivos e informações de processo necessárias para que a foundry possa implementar circuitos visando sua correta fabricação. Os principais componentes de um PDK são: bibliotecas de primitivas, “standard cells”, transistores, capacitores, indutores, resistores e estruturas correlatas. Deck de regras para DRC, LVS e extração de parasitas. Modelos elétricos BSIM, matlab e comportamentais, informação de layout e documentação. Bibliotecas de IO, pads, IPs de memórias, macro blocos e modelos ESD. Arquivos com informação de processo LEF/DEF e arquivos para síntese “.lib” ou “.db”.
  • C. PDK é a sigla em inglês para “Process Design Kit” e sua função é concentrar o conjunto de arquivos e documentos sobre o processo de fabricação utilizados pela foundry na efetiva fabricação dos circuitos projetados. Os principais componentes de um PDK são: bibliotecas de primitivas, “standard cells”, transistores, capacitores, indutores, resistores e estruturas correlatas. Deck de regras para DRC, LVS e extração de parasitas. Modelos elétricos BSIM e matlab e IPs de memórias e macro blocos, informação de layout e documentação. Bibliotecas de IO, pads e modelos ESD. Arquivos com informação de processo LEF/DEF e arquivos para síntese “.lib” ou “.db”.
  • D. PDK é a sigla em inglês para “Process Design Kit” e sua função é concentrar o conjunto de arquivos e documentos sobre o processo de fabricação para que a foundry possa efetivamente fabricar os circuitos projetados. Os principais componentes de um PDK são: retículos, planilhas, parâmetros das ferramentas utilizadas para fabricação, bibliotecas de primitivas, “standard cells”, transistores, capacitores, indutores, resistores e estruturas correlatas.
  • E. PDK é a sigla em inglês para “Process Design Kit” e sua função é concentrar o conjunto de arquivos e documentos sobre o processo de fabricação para que a foundry possa efetivamente fabricar os circuitos projetados. Os principais componentes de um PDK são: bibliotecas de primitivas, “standard cells”, transistores, capacitores, indutores, resistores e estruturas correlatas. Deck de regras para DRC, LVS e extração de parasitas. Modelos elétricos BSIM, matlab e comportamentais, informação de layout e documentação. Bibliotecas de IO, pads e modelos ESD. Arquivos com informação de processo LEF/DEF e arquivos para síntese “.lib” ou “.db”.

Qual das alternativas abaixo melhor ilustra o procedimento genérico de instalação de um PDK?

  • A. Download e descompressão dos arquivos em um diretório comum sobrescrevendo-se assim as versões anteriores. Execução dos scripts fornecidos visando a definição de módulos e opções específicas da tecnologia, verificação da correta execução dos scripts através da minuciosa análise dos resultados obtidos, criação de área de teste com os arquivos de inicialização das ferramentas atualizados para a versão do PDK instalada, verificação do PDK através da execução das etapas básicas de projeto, agendamento da atualização nos projetos, efetiva atualização dos projetos para utilização do novo PDK, acompanhamento das atividades de projeto possivelmente afetadas pela alteração do PDK.
  • B. Download dos arquivos, descompressão, criação de diretório datado, criação de link simbólico apontando para o diretório onde foi feita a descompressão, criação de área de teste com os arquivos de inicialização das ferramentas atualizados para a versão do PDK instalada, verificação do PDK através da execução das etapas básicas de projeto, agendamento da atualização nos projetos, efetiva atualização dos projetos para utilização do novo PDK, acompanhamento das atividades de projeto sob o ponto de vista dos resultados afetados pelo PDK.
  • C. Download dos arquivos, descompressão, criação de diretório para conter a instalação, elaboração de scripts para a definição de módulos e opções específicas da tecnologia, verificação do PDK durante o desenvolvimento dos projetos pois só se pode ter certeza da correta instalação do mesmo quando utilizado em situação real.
  • D. Download dos arquivos, descompressão, criação de diretório único datado para conter a instalação, execução dos scripts fornecidos visando a definição de módulos e opções específicas da tecnologia, verificação da correta execução dos scripts através da minuciosa análise dos resultados obtidos, criação de área de teste com os arquivos de inicialização das ferramentas atualizados para a versão do PDK instalada, verificação do PDK através da execução das etapas básicas de projeto, agendamento da atualização nos projetos, efetiva atualização dos projetos para utilização do novo PDK, acompanhamento das atividades de projeto sob o ponto de vista dos resultados afetados pelo PDK.
  • E. Download dos arquivos em diretório próprio. Criação e/ou atualização de link simbólico apontando para o diretório de instalação. Atualização das variáveis de ambiente. Execução do PDK instalado para verificação de seu funcionamento e integridade. Liberar o PDK para utilização em projetos.
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