Questões de Engenharia Florestal da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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A maior ou menor capacidade do solo em armazenar água depende de profundidade do perfil e de:

  • A.

    textura do solo; tipo de argila; densidade do solo e das partículas; composição mineral e presença de horizontes A, B e C.

  • B.

    textura do solo; tipo de areia; densidade aparente; composição mineral e ácidos graxos.

  • C.

    complexo sortivo; tipo de silte; estrutura e porosidade; composição mineral e matéria orgânica.

  • D.

    textura do solo; consistência; drenagem interna; composição mineral e ácidos graxos.

  • E.

    textura do solo; tipo de argila; estrutura e porosidade e matéria orgânica.

Utilizando o índice denominado saturação de bases (V%), os solos tropicais são classificados em três categorias que têm estreita relação com a sua fertilidade, inferindo as modalidades de manejo para cada caso. São eles:

  • A.

    solos eutróficos (V maior que 70% no perfil); solos mesotróficos (V entre 10 e 30% no perfil); solos distróficos (V entre 30% e 70% no perfil).

  • B.

    solos eutróficos (V menor que 50% no perfil); solos mesotróficos (V entre 30 e 50% no perfil); solos distróficos (V maior que 30% no perfil).

  • C.

    solos eutróficos (V maior que 50% no perfil); solos mesotróficos (V menor que 50% no perfil); solos distróficos (V entre 30% e 50% no perfil).

  • D.

    solos eutróficos (V maior que 50% no perfil); solos mesotróficos (V entre 30 e 50% no perfil); solos distróficos (V menor que 30% no perfil).

  • E.

    solos eutróficos (V menor que 70% no perfil); solos mesotróficos (V entre 20 e 70% no perfil); solos distróficos (V menor que 20% no perfil).

A agrossilvicultura constitui uma linha promissora de uso para solos pobres tropicais, considerando os seguintes aspectos:

  • A.

    aproveitamento de produtos agropecuários; reciclagem no sistema; maximização da engenharia de produção dentro da propriedade agrícola.

  • B.

    melhoria edáfica; viabilidade econômica; compatibilidade das operações agrícolas e especialização da mão-de-obra; utilização racional do solo; exploração diferenciada das camadas de solo.

  • C.

    possibilidade do sinergismo; manutenção do solo coberto por maior período; quebra dos ciclos dos organismos patogênicos; minimização da deterioração do solo.

  • D.

    reposição de nutrientes biológicos; manutenção das condições físicas; controle da proliferação de doenças; controle da acidez.

  • E.

    melhoria edáfica; possibilidade do sinergismo; controle da erosão; controle dos elementos tóxicos.

Para estudar o comportamento de uma bacia hidrográfica é necessário entender o ciclo hidrológico. As funções hidrológicas estão determinadas:

  • A.

    pelo clima local, pela energia solar refletida e pelas condições de desenvolvimento da bacia.

  • B.

    pela preservação das matas ciliares, pelas condições fitogeográficas e pelos impactos sobre o uso da terra à montante.

  • C.

    pelo clima local, pelas condições edáficas e pelo nível de poluentes do curso d'água.

  • D.

    pelo clima local, pelas condições fisiográficas e pelos impactos sobre o uso da terra.

  • E.

    pelo clima local, pelas condições fisionômicas da vegetação e pelos impactos sobre o uso da terra.

Na realização de um Estudo de Impacto Ambiental,

  • A.

    comparando-se a descrição do projeto com a descrição do meio ambiente, procede-se à determinação de impactos eventuais nas diferentes fases do empreendimento: construção e desativação.

  • B.

    o estudo de disponibilidade dos recursos hídricos, o custo de seu aproveitamento e as implicações ambientais desse aproveitamento serão necessários quando se analisa o meio físico, na descrição do projeto a ser licenciado.

  • C.

    a descrição da área de influência do projeto exige estudos de base bastante aprofundados e deve cobrir os seguintes aspectos: o meio físico, o meio biológico e o meio antrópico.

  • D.

    os impactos podem ser classificados em diversas categorias e, devem ser descritos, no resumo do projeto a ser licenciado.

  • E.

    com relação aos aspectos de saúde pública a serem introduzidos na determinação e avaliação de impactos, deve-se utilizar preferencialmente, o método ad hoc.

O Domínio do Bioma Mata Atlântica pode ser definido como o espaço que contém aspectos fitogeográficos e botânicos que tenham influência das condições climatológicas peculiares do mar incluindo as áreas associadas. Fazem parte desse Bioma as florestas

  • A.

    Ombrófila Densa, Subcaducifólia Subtropical, Estacional Semidecidual, Estacional Decidual, e com Araucária; os manguezais; as restingas e os campos de altitude associados; os brejos interioranos e os encraves florestais da Região Nordeste do semiárido.

  • B.

    Perenifólia Latifoliada Higrófila Costeira, Ombrófila Densa, Ombrófila Mista, Estacional Semidecidual, Estacional Decidual; os manguezais; as restingas e os campos de altitude associados; os brejos interioranos e os encraves florestais da Região Nordeste do semi-árido.

  • C.

    Latifoliada Perene Tropical, Ombrófila Densa, Ombrófila Aberta, Estacional Semidecidual, Estacional Decidual e o pantanal.

  • D.

    Ombrófila Densa, Ombrófila Mista, Estacional Semidecidual, Estacional Decidual, e com Araucária; os manguezais; as restingas e os campos de altitude associados; os brejos interioranos e a caatinga.

  • E.

    Ombrófila Densa, Ombrófila Aberta, Ombrófila Mista, Estacional Semidecidual, Estacional Decidual; os manguezais; as restingas e os campos de altitude associados; os brejos interioranos e os encraves florestais da Região Nordeste.

No bioma Mata Atlântica, a vegetação secundária em estágio médio ou avançado de recuperação poderá ser suprimida apenas se for

  • A.

    prevista no plano diretor como para área de expansão urbana; não for abrigo de espécies ameaçadas de extinção; não for área de proteção de mananciais e controle de erosão; não ter excepcional valor paisagístico; for autorizada pelo Estado.

  • B.

    prevista no plano de manejo da unidade de conservação como área de uso público; não for abrigo de espécies endêmicas; não for área de proteção de mananciais e controle de erosão; não ter excepcional valor paisagístico; for autorizada pelo Estado.

  • C.

    autorizada pelo Estado.

  • D.

    apresentado um EIA-RIMA, bem como realizadas audiências públicas sobre o projeto a ser desenvolvido na área.

  • E.

    solicitado, com antecedência de 3 (três) meses ao órgão competente, justificando o empreendimento.

Todas as imagens de sensoriamento remoto estão sujeitas a algumas formas de distorção geométrica. Estes erros podem ser devido a uma variedade de fatores, entre eles,

  • A.

    o uso de sensores termais; o movimento do sistema de varredura; a altura da plataforma; o comprimento de onda; o relevo do terreno e a curvatura e rotação da Terra.

  • B.

    a perspectiva da ótica do sensor; o movimento do sistema de varredura; o movimento e instabilidade da plataforma; a altitude e velocidade da plataforma; o relevo do terreno e a curvatura e rotação da Terra.

  • C.

    a resolução espectral; a área total imageada pelo sensor; o movimento do sistema de varredura; o movimento e instabilidade da plataforma; a altitude, e velocidade da plataforma e o relevo do terreno.

  • D.

    a emissividade espectral; a resolução radiométrica; movimento e instabilidade da plataforma; a altitude e velocidade da plataforma; o relevo do terreno e a curvatura e rotação da Terra.

  • E.

    a resolução temporal e os sistemas de lentes multitemporais; movimento e instabilidade da plataforma; a altitude e velocidade da plataforma; relevo do terreno e a curvatura e rotação da Terra.

Imagens de Sensoriamento Remoto são compostas de

  • A.

    matriz de elementos de resolução, ou pixels, que são a maior unidade de uma imagem.

  • B.

    matriz de elementos de resolução, ou quadrículas, que são a menor unidade de uma imagem.

  • C.

    matriz de elementos de resolução, ou pixels, que são a menor unidade de uma imagem.

  • D.

    resolução espacial, ou pixels, que são a menor unidade de uma imagem.

  • E.

    posters de imagens, ou pixels, que são a menor unidade de um satélite.

Em um mapa com uma escala de 1:100.000, um objeto de 1 cm de tamanho no mapa, seria no terreno (solo) um objeto de

  • A.

    1 Km

  • B.

    1 000 cm

  • C.

    100 000 m

  • D.

    10 000 m

  • E.

    100 Km

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